Agosto 9, 2025

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Gozei nos pés da minha esposa enquanto ela dizia que deu pro compadre

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Marico, juro que essa história ainda me faz rir à gargalhada. Tudo começou como uma brincadeira normal entre nós: ela falando da amiga, eu ficando excitado… mas ontem à noite a coisa ficou séria.

Eram 23h e minha esposa estava deitada na cama com aquele olhar que eu conhecia: “Vem cá, seu idiota. Você não merece minha buceta hoje, só a bunda dela… se conseguir lubrificante.” Procurei o maldito KY como um louco, mas nada. “Melhor me fazer uma massagem”, ele ordenou com aquela voz que me derreteu.

Meus irmãos começaram a trabalhar em seus ombros, apoiando se naquelas costas que eu conheço como minha oficina. Quando cheguei à casa dele, não pude deixar de arrastálo… “Pare, animal”, ele ordenou, mas eu senti que ele estava ficando molhado. Continuei massageando suas pernas até chegar àqueles pés que estavam me deixando louco.

“Deita aqui, seu viado”, eu disse enquanto continuava falando com ele com desprezo: “Não serve nem para massagear… porque hoje meu amigo me comeu inteiro.”

Marico, quando eu disse isso, meu mundo parou. O compadre é meu melhor amigo, padrinho da minha filha… e, na verdade, o novo dono da minha esposa.

“Chupa essa boceta, ela está cheia de leite hoje”, ele ordenou. Caí na minha boca como um cachorro faminto. Sua boceta estava… diferente. Mais aberta, mais usada. Meus dedos entraram facilmente, facilmente demais. “Você sente a dor? Ele é um homem de verdade… até se parecer com você, mas sabe como usá-la.”

A dor e o prazer ficaram evidentes quando eu o chutei nas bolas: “Você não vai gozar, corno! Só homens merecem gozar dentro de mim.”

E lá estava eu, gemendo de dor como se estivesse deitada de pé, imaginando meu amigo deitado na minha cama. “Então, eu vou chorar de onde estou… Eu sou um homem de verdade”, ele gemeu, arqueando-se para gozar na minha boca.

Não aguento mais esperar; explodo como uma adolescente, molhando os pés no leite enquanto grito como uma prostituta.

Naquela noite, dormimos abraçadinhos, com seu último sussurro que tocou minha alma: “Eu te amo, meu pequeno… amanhã mando uma mensagem para o meu amigo pedindo para ele voltar.”

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