
Por
Infidelidade
Aquele dia estava como sempre, uma rotina sem fim: reuniões que pareciam nunca acabar, um chefe mala, almoço para resolver umas pendências pessoais e não comer, Enfim, um típico dia de um pai de família tentando sobreviver. Lá pelas 18, meus colegas encherem a paciência para eu tomar uma no bar próximo ao escritório. Minha vontade era ir embora, estava exausto, mas naquele calor insuportável de verão em sp, não resisti. Liguei pra minha esposa, avisei que passaria no bar antes de ir pra casa, e lá fui eu.
No bar, papo vai, papo vem, e meus amigos já estavam enlouquecidos comentando sobre um grupo de mulheres numa mesa ao lado. Realmente eram deliciosas, todas aparentando vinte e poucos anos, rindo alto, bebendo caipirinhas e brejas geladas. Claro que as notei, mas sinceramente, mulheres mais jovens nunca me atraíram muito e eu tinha um casamento estável, feliz e sexualmente ativo, nunca precisei buscar aventuras fora.
Após tomar algumas, precisei ir ao banheiro. Depois de usar, fui lavar as mãos em uma pia pequena, que ficava entre o banheiro masculino e feminino. Foi ali que vi uma das garotas da mesa ao lado, lavando as mãos bem na minha frente. Ela usava um vestido solto, florido, pouco acima do joelho, sua pele era branca e tinha cabelos pretos lisos na altura de seus ombros. Senti seu perfume doce e frutado invadindo meu nariz, cheiro agradável. Pelo espelho, achei que ela sorriu pra mim. Será?
De repente, sem esperar, senti um leve toque no quadril. Era ela que, ao terminar de lavar as mãos, recuou dois passos e encaixou, sem querer, aquela bunda macia diretamente contra meu pau. Eu estava vestindo uma calça social fina e uma camisa branca por dentro. Foi inevitável sentir claramente a maciez firme daquela bunda. Aquilo durou segundos, mas foram suficientes para meu pau lateja e endurecer imediatamente. Ela se desculpou rapidamente, sorriu sem jeito e saiu. Voltei para mesa constrangido, tentando entender como um toque assim tinha me deixado daquele jeito.
Chegando à mesa, meus colegas já tinham se juntado com o grupo das garotas. Que loucura era aquela? Todos ali eram comprometidos como eu, mas eles não tinham a menor vergonha de paquerar essas moças descaradamente. Emburrado, sentei e comecei a conversar. Descobri que eram de BH, estavam em São Paulo para um treinamento. A moça do banheiro tinha 26, namorava há vários anos, e conversamos bastante em paralelo. Em outro momento, quem sabe outra vida, algo pudesse acontecer entre a gente, mas não naquela. Falávamos carinhosamente sobre nossos companheiros, e outras amenidades sobre vida a dois.
Decidi ir embora, já era tarde e ainda tinha um relatório para terminar antes de dormir. Quando avisei que iria embora, ela também se levantou dizendo estar cansada e que iria pro hotel ligar pro namorado. Fomos juntos ao caixa pagar a a nossa parte da conta, a fila estava parada. Ela estava bem na minha frente, e bastou um olhar pro vestido dela para eu lembrar do banheiro. Meu pau pulsou forte dentro da cueca, ficando duro rapidamente. Eu não consegui me controlar, dei um passo à frente e encostei novamente nela, usando a desculpa de conversar perto por causa do barulho. Perguntei onde ficava seu hotel. Ela explicou que estava a cinco quadras e que iria andando. Conhecendo a região, sei que não era completamente segura eu me ofereci para levá-la. Ela pareceu ponderar mas no fim, aceitou.
A fila não andava, alguém estava com problemas no cartão, e ela permanecia ali, sentindo claramente meu pau pulsando contra seu corpo, sem se afastar. Será que ela percebia minha pica latejando sob o seu vestido? Finalmente pagamos e fomos até o meu carro, um suv grande e blindado, escolha óbvia pra quem tem filhos pequenos em sp. Abri a porta para ela e dei a volta. Ao sentar-me, notei seu decote marcado claramente pelo cinto. Sem sutiã, seus mamilos durinhos naquele vestidinho solto me deixaram ainda mais louco.
Dei partida, e dirigimos num silêncio tenso. De repente, senti sua mão trêmula pousar discretamente em minha perna, perto da virilha. Olhei assustado, e ela imediatamente retirou a mão, dizendo timidamente “desculpe”. Movido por um desejo que não sei explicar, coloquei a mão em seu joelho e subi lentamente pela coxa sob seu vestido, sentindo o quente da sua pele ouriçada. Ela sussurrou baixinho, quase sem voz: “Desde aquele momento no banheiro, eu não consigo me controlar, minha calcinha está encharcada…”.
No próximo farol vermelho, puxei seu rosto e a beijei intensamente. Sua mão imediatamente segurou meu pau, apertando-o forte por cima da calça. O farol abriu, eu conhecia bem aquelas ruas e segui até perto do Mirante da Lapa, região conhecida por casais. Não queria dividi-la com ninguém; parei numa rua deserta, protegida pelos vidros escuros do carro.
Mal conseguimos tirar os cintos, tanta era a pressa. Inclinei meu banco, e ela rapidamente se encaixou em cima de mim, lambendo e beijando meu pescoço. Levantei seu vestido até a cintura, revelando sua calcinha simples de algodão, rosa, claramente molhada. Ela abriu minha calça, puxou meu pau para fora, perguntando baixinho: “Você tem camisinha?”. Claro que não tinha, não precisava, não pensava nisso. Ela também não.
Sem esperar mais, começou a roçar aquela buceta molhada ainda escondida pela calcinha contra meu pau, aumentando ainda mais a excitação. Puxei a calcinha pro lado, revelando sua buceta lisinha e completamente encharcada, lubrificando meus dedos só de encostar. Ela segurou meu pau, e guiou ele pra entrada de sua buceta, e lentamente sentou, deixando apenas a cabeça dentro. Aquilo me enlouqueceu. Segurei forte sua cintura e empurrei para baixo, colocando minha pica completamente dentro dela. Aquela buceta quente,apertada e molhada, me cegou.
Comecei a controlar seus movimentos segurando sua cintura, enquanto ela mordia suavemente meu pescoço, sussurrando que estávamos errados, ambos comprometidos, estranhos um pro outro, sem camisinha, mas que estava delicioso foder pele com pele. Logo, ela assumiu se apoiando no banco, cavalgando cada vez mais rápido, gemendo alto, falando entre um gemido e outro, sobre o fato da loucura de dar sem camisinha para um estranho, da traição… até que senti sua buceta latejando no meu pau: ela gozou.
Eu também precisava gozar. Tentei levantá-la para tirar meu pau de dentro, mas ela forçou seu corpo para baixo, apertando-se ainda mais contra mim. Com os olhos fechados, com a voz mole depois do gozo, ela encostou a boca no meu ouvido e sussurrou baixinho: “Me enche…”. Aquilo me fez perder completamente o controle. Apertei forte suas nádegas e a puxava para cima e para baixo… ver minhas mãos grandes quase cobrindo as nadegas por inteiro me enlouquecia, até que gozei, dentro dela, sentindo claramente meu pau pulsando e jorrando jatadas de porra, enchendo aquela buceta deliciosa, até se tirar vazar, escorrendo pelo meu pau até meu saco, um pouco daquela porra quente misturada com o dela.
Cansados e sem trocar palavras, pela timidez e sabendo do nosso erro, arrumamos as roupas e dirigí até o hot. Já na porta, ela sorriu e levantou discretamente seu vestido, mostrando a calcinha completamente encharcada do meu gozo; “Olha meu estado, que loucura”, disse antes de um selinho apressado, desceu do carro e entrou, caminhando devagar, mantendo as pernas juntas, talvez para não escorrer mais.
Só então percebi que não havíamos sequer trocado nomes. Voltei outras vezes ao bar, mas nunca mais a vi. Talvez um dia, por acaso, a vida nos coloque novamente um diante do outro, aqui ou em BH, pra vivermos tudo outra vez.
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