Maio 8, 2020

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Instinto de fêmea sem jeito

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fui direto para o balcão de carnes lá nos fundos do mercadinho, eu cheguei e lá estava meu comedor atendendo algumas pessoas, ele me viu e trocamos olhares e sorrisos, eu estava muito afim de dar pra ele, fiquei olhando o balcão inventando o que eu ia comprar, coloquei a unha entre os dentes, eu estava muito molhada com a situação, meu cu piscava de tesão eu desejava muito aquele macho em mim, as pessoas não paravam de chegar para fazer seus pedidos e eu não conseguia ficar sozinha com ele naquele balcão “tem linguiça, seu Chico?” perguntei descarada olhando pra ele, na presença de uma senhora, a linguiça estava ali exposta no balcão “quero bem fresca…” eu exigi bem sacana “dona, aí estão…” ele respondeu sem jeito, me retirei sem falar nada, não conseguiria ele naquela hora, estava muito movimentado, comprei algumas miudezas qualquer e sai. No dia seguinte no trabalho, dona Luz e sr Alfredo saíram para uma consulta acompanhada pela filha, era exatamente o que eu estava precisando, imediatamente fiz um pedido de entrega para a casa dos meus patrões, a esposa do sr Zé Maria anotou tudo, como estavam sem entregador sugeri que mandassem o seu Chico, não tinha como ir pegar, ela me garantiu que daria um jeito, pedi com urgência, desliguei o telefone e fui me preparar para o melhor, tomei um banho e vesti a calcinha e pus o sutiã e por fim me enrolei numa toalha. Ele chegou e foi colocando a mercadoria no balcão da cozinha e trocando o garrafão de água, eu tirei logo a toalha e fiquei semi nua pra ele bem safada “puxa vida dona, eu sou casado…”

“dona Arvana, pra você. Cadê minha linguiça fresca?” falava desabotoando o sutiã, mostrando pra ele meus seios bicudos de tesão “não me faz tirar o resto…” eu sabia ser mandona, ele voou em cima de mim me colocando aos beijos sentadinha em cima da mesa, seu Chico já tirava minha calcinha e chupava minha buceta recém lavada, ele me chupava ofegante “sim seu Chico eu quero o sr em mim!” mas eu não aguentava esperar mais, já deitava na mesa, me virei com a bunda pra cima e a abri piscando meu cu pra ele “S-Seu Chico, toma, é seu, come meu rabo seu escroto… Hmm” ele não hesitou e começou a lamber meu ânus, eu gemia bem cheia de tesão e louca com a realização, ali não, o levei rapidamente para a cama dos meus patrões, lá o deixei nu e na cama fizemos um meia nove “me deixa bem molhadinha seu Chico, eu quero que você me coma gostoso!” o safado insistiu em comer minha racha, não hesitei, deixei ele me comer gostoso do jeito que ele bem queria, o tesão era mais forte que eu, aquele pau não era para estar ali e sim na minha bunda. “Vem seu viado! Come meu cu agora!” eu falava incisiva, me arreganhei de quatro empinada, e aquele cacete fazia novamente aquele percurso doloroso e prazeroso no meu reto “ah, aaah, aaaah! Ai que delícia, caralhoo!” eu gritava sem vergonha de dor e prazer, me esfregando a buceta que já pingava de tesão “A senhora t-tá louca, dona… Ugh…” ele falava gemendo enquanto me penetrava “ah como é bom, como isso é bom! É maravilhoso! Ah!” eu falava sorrindo com enorme prazer e gozando, eu já sentia os pelinhos do seu saco cutucarem a minha buceta, não perdi tempo, logo implorei para que ele socasse com vontade em mim “vai seu safado, vai! Me maltrata com seu pau, soca em mim vai…” falava com aquele pau latejando todinho dentro de mim, eu me preparava para gozar outra vez, mas o idiota gozou tudo rapidamente tirando o seu pau mole e pingando do meu rabo cheio “o que foi seu Chico?” eu olhava de canto de olho pra ele sem me mexer da posição muito decepcionada “E-eu tenho que ir embora, senhora…” ele foi pegando as roupas e saindo rápido, fiquei muito frustrada e logo me sentia mal comida, ali mesmo na cama fiquei me masturbando até gozar novamente com a bunda cheia de porra “eu sou uma vagabunda e quero dar meu cu…” falava sozinha delirando.

Não fui mais à procura do homem, não fui mais ao mercadinho, deixei as coisas se acalmarem, as ocasiões de trepar com meu sogro pareciam ter cessado, sobrou então meu marido, voltei a ter sexo, mesmo fraco se comparado às experiências que já tive com os machos fora do casamento. Tentei fazer algo diferente com meu marido mas logo era repreendida, eu havia me conformado, deixado de lado a vontade de trair novamente.

Tudo corria normal em casa e no trabalho, até minha patroa resolver iniciar alguns reparos nas pinturas e reboco velhos de sua casa. Ela havia pago um sujeito, que particularmente, me incomodava. Seu Conrado, o pedreiro, me importunava e atrapalhava meus afazeres, me tirava do sério com suas piadas sem graça, exigente na hora das refeições, fumava, eu era revoltada com ele, pior que ele levava na brincadeira, fiquei muito puta da vida até reclamei com minha patroa devido à sua atitude de outro dia, o estúpido entrou com tudo no banheiro enquanto eu estava sentada no vaso, gritei um monte de coisa com ele empurrando a porta e trancando logo em seguida, era uma confusão estas reformas, rezava para tudo acabar, mas ainda estava longe. Em certo dia, tive que ficar até mais tarde a pedido da minha patroa para limpar a sujeira deixada pelo pedreiro, eu estava com muita raiva de ficar ali até mais tarde, sempre gostei de trabalhar para dona Luz, mas com aquele homem presente ali no meu dia a dia eu estava desmotivada e estressada, pensava no meu filho, na novela, queria estar logo em casa… Até que enfim ele havia terminado, meus patrões estavam na sala e eu limpava o corredor emporcalhado de massa de cimento, levei o balde com água suja para a área de serviço quando me deparo com o imoral nu se lavando na bica do quintal, eu fiquei pasma, havia muito tempo que eu não via outro homem pauzudo se não meu sogro, o que era aquilo… Seu Conrado era um homem de cinquenta e poucos anos, moreno de pele bronzeada e cabelos lisos grisalhos, olhos claros, rosto esburacado, descuidado, metido a jovem e, pauzudo, acho que era do tamanho da rola do meu sogro, lisinha, escura, da cabeça avermelhada, parecia estar dura mas ela balançava mostrando estar mole, brilhava molhada com a água que escorria nela e entre seus nervos, ele tomava banho tranquilo, estava um pouco escuro, pois a bica ficava no fundo do quintal, mas a luz da área de serviço chegava até lá e dava pra ver sua tromba balançar entre suas pernas, que delícia eu pensava, lembrei do meu sogro me comendo feito uma fêmea vadia, que saudade do meu sogro! Logo meu coração acelerou, comecei a suar e ficar com tesão, o desejo safado voltava a me perturbar, até que ele me notou e acenou pra mim, todo aquele desejo foi substituído pela raiva instantaneamente “o sr não tem vergonha não? Me respeite!” Sai rápido, ou alguma besteira aconteceria, estava já com tanta raiva e sem energia que nem comentei nada com a minha patroa, fui embora. Cheguei em casa cansada, tomei banho e fui dormir, meu marido ainda não havia chegado e meu filho ainda brincava com os amiguinhos. Ali sozinha no quarto eu não parava de pensar naquele pedreiro idiota, e no seu pauzão, eu logo deixei os meus pensamentos sujos tomarem de conta do meus dedos e da minha buceta, fiquei de ladinho e debaixo do meu lençol comecei a brincar com meus fundos, enfiei meu maior dedo no cu enquanto esfregava minha racha babada, gemia baixinho imaginando os deliciosos momentos com meu sogro e ao mesmo tempo que sem controle eu pensava no seu Conrado me comendo, em cima de mim eu segurando suas nádegas pressionando o seu corpo no meu enquanto ele me maltratava com aquela pica gigante entrando e saindo de mim, gozei e adormeci.

Dormi bem e acordei para o dia seguinte, no trabalho tudo foi mais tranquilo pois o pedreiro se ausentou naquele dia, eu estava mais sorridente, até comentei com a dona Luz. Estendendo a roupa do sr Alfredo no varal notei que tinha um calção e uma cueca pendurada, fui perguntar a dona Luz de quem eram, eram exatamente do seu Conrado, lembrei do calção que ele usava para trabalhar, tive vontade de jogar tudo no chão. Voltei para a pia, mas algo dentro de mim me levava a agir de outra forma, eu lembrei do dia anterior, eu havia visto uma coisona entre suas pernas, engoli seco, olhei novamente para aquela cueca balançando ao vento, tentei me segurar mas foi mais forte, fui até o varal discretamente e tomei a cueca nas mãos, fiquei admirando que era ali onde descansava sua rola gigante, olhei se dona Luz não estava por perto e comecei a cheirar, estava com um odor de pênis suado, a cueca estava ainda usada, suja, ele só havia pendurado ali, lembrei dos machos que eu havia chupado e de minhas aventuras sem vergonhas, fui para o banheiro levando aquela cueca nas mãos, tranquei rapidamente a porta, tirei meu short junto com a calcinha e escorei na parede com a cueca do pedreiro nojento no meu rosto, fui me agachando aos poucos, deslizando na parede do banheiro enquanto virava os olhos ofegante e me masturbava, o cheiro de um homem de verdade me enlouquecia, fazia tempo que eu não sentia aquele odor de macho, logo comecei a esfregar sua cueca junto da minha buceta, imaginando diversas loucuras, molhei a cueca do seu Conrado com meu suco, gozei bastante nela, eu olhava ofegante a cueca molhada com meu gozo, fiquei um pouco ali agachada me recuperando e voltei para meus afazeres, estendi a cueca usada e molhada lá de volta, e eu a olhava todas as vezes que ia na área de serviço, os meus desejos e instinto de fêmea no cio retornaram com tudo, eu estava louca. Pedi à dona Luz uma saída pela tarde, ela me concedeu, de repente eu poderia encontrar uma chance de trepar com meu sogro de tarde, eu caminhava rápido para chegar em casa, eu sentia aquele gozo descendo encharcando minha calcinha. Me enganei, quando cheguei em casa encontrei apenas minha sogra, o velho tesudo havia saído, contei pra ela que não estava bem, por isso tinha resolvido sair mais cedo, que vagabunda mentirosa eu era, doida para dar pro marido dela. Fui para o banheiro, com o chuveiro ligado toquei outra deliciosa siririca pensando no pau do seu Conrado chibateando meu rosto, enquanto a água do chuveiro molhava minha xoxota peluda, me encostei na parede do banheiro e fiquei na ponta dos pés deixando só da minha cintura pra baixo debaixo do chuveiro, aquilo era maravilhoso, eu virava os olhos e gozava chegando a tremer as pernas e me contorcer, como se estivesse possuída, seu Conrado seu nojento, você me paga! Não havia acabado, fui para o quarto e eu novamente fui levada, estava de joelhos no colchão e comecei a tocar meus mamilos, e já estava ali tocando uma siririca, gozei maravilhosamente e adormeci, acordei tarde da noite, todos já dormiam, meu marido exalando álcool e meu filho na rede, resolvi voltar a dormir.

No dia seguinte, lá estava eu no trabalho, naquele dia seu Conrado também estava lá, não dei uma palavra direito com ele, não discuti, suportei suas piadas, na verdade nem olhava direito pra ele, eu estava tensa e cheia de tesão, um movimento em falso e eu poderia me fuder, literalmente. A imagem de seu pau não saía da cabeça, e quando eu olhava pra ele se tornava mais nítida. Notei que sua cueca ainda estava pendurada no varal, mas ele estava com o short, tentava não pensar naquilo, mas era inevitável, coloquei sr Alfredo no alpendre da área de serviço após o banho para ele relaxar e dormir, notei seu pau ereto tendo espasmos, era tentação, mordia os lábios cheia de tesão, mas não podia chupá-lo ali, pois seu Conrado era metido, poderia aparecer de repente, fiquei ali abraçada com sr Alfredo, encostei sua cabeça nos meus seios, e beijando com muito carinho sua careca, comecei a punhetá-lo devagarinho e carinhosamente, atenta ao corredor que trazia para a área de serviço, a pica do meu patrão pulsava na minha palma e logo ele cuspiu tudo pra fora, o coloquei para dormir e voltei aos afazeres, fui lavar a louça, e enquanto eu estava ali de repente o pedreiro sobe na pia onde eu lavava os pratos bem do meu lado, eu olhei pra ver o que ele fazia, era um reboco que havia caído daquela parede e ele estava olhando, foi aí que ele em pé ali eu vi sua tromba balançando quase saindo do calção, o desgraçado estava sem cueca, me perdi ali boquiaberta pois eu também sentia seu odor e eu estava fascinada, de repente sem controle gozei, comecei a me tremer ali mesmo em pé diante da pia vendo aquela cena, foi tão forte que fiquei tonta, segurei na batata de sua perna “oxe, o que é isso?” ele perguntou assustado, eu me recuperando ofegante “n-não sei, acho que estou passando mal…” me lembro de poucas coisas lapsos de acontecimentos na minha cabeça, mais nada, acordei em casa no sofá da sala, já era noite, lembrava vagamente de dona Luz agoniada me chamando, de me colocarem dentro de um carro, da chegada em casa trazida nos braços pelo seu Conrado e meu sogro pedindo para me colocar no sofá, minha sogra aconselhando a me levar ao hospital. Acordei com uma forte dor de cabeça, me dei conta de que não havia me alimentado bem nos últimos dias, me alimentei e fui para a cama, no outro dia acordei melhor e fui trabalhar. Comia a todo instante, estava até um pouco mais tranquila pois o pedreiro estava ausente naquele dia, mas eu não parava de pensar naquilo, eu precisava me saciar daquele pau, as vezes me perdia pensando. Naquela sexta, minha patroa pediu para que eu estivesse presente no sábado em sua casa, pois ela iria visitar sua filha mais velha com o sr Alfredo, e eu teria de estar lá com o pedreiro acompanhando os últimos reparos e limpar qualquer sujeira, como faltavam poucos reparos pela casa, ela não queria deixar para a semana seguinte.

Cumpri como ordenado, me preparei pois seria naquele sábado que eu testaria aquele pau, eu já estava recuperada, me vesti com um shortinho curto, uma camisetinha rosada, eu usava a calcinha minúscula que o safado do meu sogro havia me dado de presente, eu iria dar o troco ao seu Conrado com certeza! Pedi que ele deixasse a parede da pia por último, enquanto eu lavava as louças do jantar, ele não me respondeu, só balançou a cabeça concordando, mas fui contrariada e de repente ele subiu ao meu lado novamente, meu olhar foi direto para debaixo do seu calção, ele estava sem cueca novamente “o sr está sem cueca, sabia?” falava sem tirar o olho daquela rola mole “Acabei esquecendo ela lá no varal de novo, dá pra ver é?” ele me perguntava dissimulado, puxei de uma vez e com força seu calção lhe deixando nu, aquela rola balançava graciosamente apontando pra mim, fiquei na ponta dos pés e alcancei aquela delícia com a boca “hmmm”, eu delirava de olhos fechados enquanto alisava seu saco, nádegas e coxas, o velho ficou ali meio agachado com as duas mãos na parede se babando de tesão enquanto eu engolia metade do seu pau, ele gemia eu olhava “desce daí seu danado” falei baixinho e bem mandona, desta vez seu Conrado me obedeceu, e sentou-se na pia, seu pau estava durão, era uma pomba nervosa, grandona, grossa e envergada de dura, um pouco maior do que eu havia visto outro dia, estava vermelhona de zangada, tomei aquela graciosidade nas minhas mãos e enquanto punhetava eu cai de boca namorando aquele mastro suculento, sim, eu podia sentir enquanto chupava o gosto de sua porra sendo expelido aos poucos através de pequenos jatos, o velho se continha para não gozar, eu não perdoava chupava com muita volúpia aquele tremendo pauzão, engolia até onde minha boca poderia alcançar, enquanto massageava seu saco, mexia minha cabeça mas não tirava a boca daquele pau, a não ser para lamber e cuspi-lo, logo voltava a chupar, eu queria tirar toda a porra contida naquele pau com minha boca, e logo seu Conrado não se conteve, senti ele tremer e encher minha boca, era demais pra mim, deixei escorrer aquele leite abundante e grosso, engolia o que podia, mas logo recuperei lambendo o que escorria pelo seu mastro, lambia tudo catando gota por gota daquela porra olhando fixamente para o pedreiro nojento, ele nem me olhava estava em seu êxtase de olhos fechados, alisando minha cabeça. Olhar os machos enquanto os chupava fazia parte da minha prática sexual de vadia, era como um ritual pra mim, aquilo me excitava mais ainda, me proporcionava mais prazer em vê-lo sendo maltratado pela minha língua e boca quentes. Continuei chupando seu pau depois de gozado, desejava ele duro novamente, me esforçava para abocanhar cada centímetro daquele mastro formoso, logo seu pau estava todo babado novamente e os fios de sua porra grossa por toda minha boca, pelo meu queixo, era como se minha boca pertencesse aquele pau e vice e versa. Enfim larguei a boca dali e logo fui ficando nua pra ele me comer com aquele seu instrumento envergado, ele tirou sua blusa e me pegou pela cintura, eu me entreguei, ele me pos de costas pra ele e contra a pia, levantou minha perna pela coxa e agachado ele me chupava me dando o troco bem safado, fiquei na ponta do pé que me sustentava e fazia pressão na pia com os braços “oh, oh…” seu Conrado alisava e chupava minha buceta me fazendo delirar, não demorou muito para que eu gozasse na sua boca “não aguento, seu Conrado, mete esta tromba em mim vai…” ele bem obediente levantou-se e ainda me segurando pela perna foi me penetrando com aquela maravilha gigante “ai não…” eu virava os olhos e mordia os lábios de tanto tesão ao sentir aquela rola entrando em mim, ela era grande, ia forçando minha abertura para poder caber toda ali, eu me sentia dilatar, doía um pouco, mas eu aguentava bem vadia, de cabeça para trás eu olhava para o telhado e gozava deliciosamente com aquela entrada, segurei os cabelos do seu Conrado com força “isso velho carnudo, come minha bucetinha, vai…” eu gemia ofegante, ele foi estocando devagar sua rola na minha buceta, eu não aguentei ficar naquela posição, logo coloquei os dois pés no chão ficando de ponta de pés e deitei parte do meu corpo na pia me empinando pra ele continuar me comendo gostoso “ai, ai, ai!” eu gritava enquanto ele metia em mim, fechei meus dentes e rosnava feito uma cadela no cio, “ai seu Conrado, que delícia, me arromba seu puto, oh!” eu levava suas estocadas sem reagir, logo ele pegou de cheio minha nádega e me aplicou um tapa com vontade “Ai! Gosta de bater, seu Conrado, pois bate em mim, me bate vai… Ah!” deixei ele me usar à vontade, ele não falava, fazia, e eu estava gozando com aquilo, olhei pra ele e vi que ele estava com a minha calcinha na boca, que safado. Empurrei ele sutilmente, e lhe coloquei sentado na cadeira, de frente pra ele resolvi encarar seu pau lhe engolindo com minha racha, fui pra cima, apoiei uma perna na ponta da cadeira e a outra permaneci no chão, assim fui colocando para dentro aquele cacete envergado, seu Conrado me alisava todo o corpo, enchia suas mãos abrindo minha bunda, eu já estava com a traseira toda irritada de seus tapas, eu sentia meu corpo quente e eu ficava mais tesuda sentando naquele pau, depois que ele estava todo dentro de mim, sentei direito no seu colinho e comecei a pular enquanto o beijava com ardor segurando seu queixo, apoiei as mãos nos seus joelhos e continuei pulando em cima do colossal, eu olhava e mordia os lábios, ele me segurava pela cintura mas eu estava selvagem indomável, eu pulava feito uma vadia no cio, gemia alto, gritava com aquele mastro espirrando porra dentro de mim e eu gozando junto, mas eu não cessava nem queria, subi na mesa, apoiei um dos meus joelhos na ponta da mesa e olhava para trás esperando ele vir com tudo, seu Conrado me realizava em todas as posições, até que me colocou deitada em cima da mesa e me deu um banho de porra com sua tromba maravilhosa eu recebia aquela porra esfregando a por todo o meu corpo enquanto mordia os lábios gemendo ofegante. Eu estava com muito tesão ainda pra dar, e de ladinho levantei minha perna lhe revelando meu cu “mija dentro da minha bunda, seu Conrado…” eu falei muito sem vergonha esfregando minha buceta gozada, o convidei para um banho, o chuveiro nos esperava…

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