Agosto 19, 2025

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Massagem

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Clara chegou à nossa casa para conversar com minha esposa, Beatriz, e tomar um bom vinho. Como Beatriz estava no banho, abri a porta para ela.

Percebi que ela estava triste e, em vez do costumeiro aperto de mãos, a abracei. O abraço durou mais que o esperado, e de repente ouvi a porta se abrir atrás de mim. Era Beatriz, apenas de toalha, que chegava para cumprimentar Clara.

A visão das duas se abraçando despertou em mim pensamentos lascivos. Ambas têm pele dourada e são quase da mesma altura, entre 1,65m e 1,70m. Ao meu lado, com meus 1,95m, elas parecem pequenas.

Bia era um pouco mais alta, com belos seios e um quadril invejável, e mesmo de toalha suas curvas eram evidentes. Clara, um pouco mais magra e com os cabelos longos e cacheados, a abraçava como se não a visse há décadas.

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O abraço finalmente se desfez e Bia me pediu para pegar uma tábua de frios na geladeira e abrir a primeira garrafa de vinho, enquanto ela até o quarto se vestir. Clara notou um volume em minha calça e fez um comentário. Brinquei, dizendo que a cena das duas se abraçando havia despertado algo em mim e que o que ela estava vendo não era nem a metade.

Clara ficou instantaneamente vermelha. Ela tentou me provocar, mas não esperava uma resposta tão direta. Pouco depois, Beatriz se juntou a nós e começamos a tomar o vinho. Deixei as duas na sala e fui para o meu escritório resolver algumas pendências de trabalho.

Não podia conter meus pensamentos, estava com uma enorme vontade de comer a Clara, e não era de hoje, já tinha interesse nela havia um tempo e sei que ela também tem em mim. Abri o Instagram e fui ver umas fotos de Clara, ela não costumava postar muito, mas após procurar um pouco achei uma foto dela de biquíni.

Meu coração acelerou, ela estava meio de lado, era possível ver sua bunda, descendo um pouco dava pra ver seus pezinhos sujos de areia. Subi o olhar e me peguei olhando os labios dela. Meu pau estava extremamente duro, sera que dava para eu me aliviar ali?

Meus pensamentos foram interrompidos por uma notificação de mensagem. Era Beatriz. Caralho. O clima foi cortado e a excitação se tornou preocupação. Abri a mensagem e não pude acreditar no que estava lendo.

Bia tinha escrito: “Estou um pouco tontinha, vou deitar um pouco, vou falar para a Clara ficar com você, ela tá precisando de uma massagem, quero que você faça com ela do jeitinho que faz comigo”. O tempo parou. Eu não conseguia entender. Será uma pegadinha? Na hora que eu sair do escritório elas vão estar rindo?

Fui novamente interrompido, dessa vez por uma batida na porta. Era a Clara. Disse com uma voz meiga e envergonhada: “Bia foi dormir, me abandonou na sala, ela falou que era para eu vir aqui com você que você ia me ajudar a relaxar com uma massagem”.

Não perdi tempo, arrumei a maca de massagem e pedi para que ela deitasse de bruços. Ela me perguntou se precisava tirar a roupa e eu afirmei. Entreguei uma toalha para ela e virei de costas. Em pouco tempo ela me fala que está pronta.

Mal posso acreditar no que estou vendo, Clara está deitada nua na minha maca, apenas com a toalha a cobrindo. Ela deixou uma pequena parte da sua bunda exposta pela toalha, como se fosse sem querer. Peguei o óleo de massagem e comecei a massagear os pés dela. Ela ficou cada vez mais relaxada. A medida que eu ia fazendo pressão ela abria levemente as pernas, eu estava quase conseguindo ver…

Começo a subir pelas panturrilhas, pergunto se a pressão está agradável e ela responde com um gemido leve e prazeroso que sim. Finalmente está chegando próximo ao que eu mais estava interessado. Subi por suas coxas e percebi ela arrebitando a bunda.

Nesse ponto a toalha já não cobria por inteiro, boa parte estava pra fora e meu pau estava quase rasgando minha bermuda. Eu paro logo antes de chegar em sua bunda e falo: “Bia me mandou uma mensagem, disse que era para eu fazer com você do jeitinho que faço com ela, posso continuar?”

Clara solta uma risada leve e safada e diz: “Bia falou tão bem da sua massagem, fiquei morrendo de vontade de experimentar, quero tudinho, pode continuar”. Esse consentimento era tudo que eu precisava. Comecei a massagear as coxas bem próximo a bunda.

Quando meu dedo encosta na bunda de Clara pela primeira vez ela solta mais um gemido. Eu então passo minhas mãos fazendo pressão mas sem massagear e vou direto para as costas dela. Ela solta um: “Poxa, achei que ia brincar mais lá embaixo”. Eu abaixo e chego a boca bem perto do ouvido dela e digo: “Para a massagem dar certo você vai ter que ficar quietinha e relaxar bem”.

Ela morde os lábios e eu dou uma leve mordida em sua orelha. Agora minhas mãos fazem movimentos opostos nas costas de Clara, enquanto uma sobe em direção aos ombros e pescoço a outra desce em direção a lombar. Com minha mão esquerda eu encontro um nódulo na altura da escapula e começo a fazer pressão.

Clara solta mais um gemido de prazer com o alivio que a massagem está trazendo. Enquanto ela esta perdida na sensação desse ponto, minha mão direita desce lentamente, passo o meu dedo bem levemente por entre seus glúteos, chegando em seu cuzinho.

Clara da uma pequena flexionada em sua bunda prendendo meu dedo mas logo em seguida relaxa. Eu então apenas com a pontinha do meu dedo médio vou fazendo movimentos circulares na entrada do cuzinho dela. Com a outra mão continuo a massagem.

Clara sente um misto de sentimentos e se entrega. Ela começa a rebolar cada vez mais no meu dedo, arrebitando a bunda na tentativa do meu dedo entrar um pouco mais.

Então eu deixo a pontinha do dedo entrar e ela solta uma arfada de alivio e prazer. Ela rebola parecendo querer mais, porém eu faço o contrário, tiro lentamente a pontinha do dedo de dentro. Eu falo que precisamos fazer a massagem do outro lado e peço pra ela virar.

Ela se vira dessa vez completamente nua, seus seios a mostra e um rosto avermelhado de prazer e vergonha por estar tão exposta na minha frente. Eu pego uma toalha de rosto e faço uma venda. Coloco levemente no rosto dela deixando o nariz e a boca de fora.

Eu abaixo lentamente e dou um beijo em sua boca, Clara retribui, esse beijo parecia estar preso e foi finalmente liberto. Continuo o beijo descendo pelo seu pescoço e indo em direção aos seios. Minhas mãos descem pelo quadris de Clara, apertando-os com uma pressão média nas laterais.

Ao chegar nos seios começo a chupa-los, com leves mordiscadas. Clara pões as mãos na minha cabeça fazendo carinho e guiando meus movimentos. A medida que ela puxa meu cabelo eu equalizo a intensidade.

Minhas mão que estava em seu quadril finalmente tocas suas entrepernas. Posso senti-la. Seu calor. Sua umidade. Completamente molhada eu a toco como as teclas de um piano. Tocando a melodia de seus gemidos abafados.

Clara não queria fazer barulho, mas não conseguia se conter. Ela gemia cada vez mais alto. O momento chega, seu êxtase culmina em um leve esguicho. Clara fica com vergonha e tenta puxar a toalha para se limpar.

Eu a interrompo e começo a descer. Minha boca que uma vez se encontrava ao seio de Clara agora desce por seu ventre. Estou doido para sentir seu gosto. Eu preciso disso.

Dou uma lambida no seu sexo. Clara treme e pede para eu ir com calma pois está sensível. Eu obedeço e vou deixando ela me guiar novamente, com seus dedos entre meus cabelos, me puxando conduzindo. Nessa orquestra ela era minha maestrina.

Os toques de clara ficam mais vigorosos, sinto que ela vai gozar. Paro um breve instante e digo: “Você foi uma boa garota para mim hoje”. Volto a minha lida, com ela me guiando eu finalmente entrego a ela.

Entrego aquilo que ela estava querendo desde o começo da massagem, meu dedo médio encosta em seu cuzinho, já molhado de seu próprio néctar. Ele entra com facilidade, ela realmente estava relaxada, ela queria isso.

Dessa vez eu deixo com que ele entre mais, penetrando-a, resultando em um novo e mais intenso orgasmo . Sinto novamente um leve esguicho, dessa vez em minha boca. Retiro o dedo lentamente e aprecio a obra de arte que compusemos.

Clara ergue seu tronco ainda em cima da maca de massagem. Ela olha nos meus olhos, o silêncio grita. Ela quer me beijar, sentir o gosto dela na minha boca. Nos beijamos. Sinto a mão dela em minha virilha.

Eu dou um passo pra trás e abaixo minha bermuda e minha cueca. Revelando meu membro completamente ereto. Em sua cabeça rosada encontra-se uma gota de pré-gozo.

Clara passa o dedo nessa gota e leva pra boca. Antes que ela pudesse abaixar para prova-lo eu a interrompo. “Clarinha, eu quero muito que você me chupe mas vai ficar pra depois, eu preciso muito te comer”.

Me posiciono aos pés dela e a puxo de uma vez em minha direção. Ela pede para que eu vá com calma. O falo possui um tamanho considerável, mas o que a assustou foi a grossura.

Bato de leve com a cabeça dele em sua xota ainda molhada. A cabeça entra. Clara se segura na maca e solta um gemido, dessa vez bem alto. Eu continuo com pequenos movimentos.

As pernas de Clara estão apoiadas nos meus ombros. Eu olho nos olhos dela enquanto meto cada vez mais. Com uma mão ela segura minha barriga e pede pra eu ir devagar.

Novamente minha maestrina me conduz por mais uma sinfonia. Eu quero cada vez mais, até que ela me solta e eu entro por completo. Agora os gemidos se tornam gritos de prazer.

Cada vez mais forte, cada vez mais intenso. Clara que já tinha gozado duas vezes começa a gozar uma terceira, dessa vez apenas com a penetração. Eu já não consigo mais me segurar e anuncio o gozo.

Clara pula da maca para o chão, se coloca de joelhos na minha frente e começa a me chupar. Ela sente seu gosto em meu pau. Eu sinto seus lábios carnudos. Aqueles que ainda pouco eu desejara através de uma foto.

Quando estou próximo do clímax a aviso e ela tira meu membro de sua boca, apontando-o para seus seios. Ela olha para mim com uma cara de safada e diz: “Goza pra mim vai”. Com uma voz manhosa e cansada.

Jatos são jogados em seus seios. Por fim ela pega um pouco com seu dedo e leva até a boca, sem quebrar contato visual.

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