Chegando lá minha sogra tava recebendo visita de um irmã dela, elas estavam na cozinha tomando café sentei com elas. Minha sogra se levantou pra ir tomar banho, continuei conversando com a Eunice, ela estava meio chateada com o casamento, sabia que o marido traia ela e não tava buscando ela sexualmente, achava absurdo já que a Eunice por mais que fosse coroa tava bem gostosa ainda, cabelos pretos pintado, mais queimadinha do sol, peito fartos, coxas grossas e banda grande.

Ela começou a contar de quando começou o casamento o quanto era sexualmente ativa, que transavam até mais de uma vez no dia, que nem lembra quando gozou a última vez. Já tava de pau duro ouvindo ela quase implorar pra ser fodida, falei pra ela que poderia ajudar ela. Ela riu, me chamou de doido, disse que tava fallando sério, achava ela bem gostosa. Levantei, fui pra perto dela, desabotoei minha calça e tirei meu pau pra fora. Ela ficou olhando pra ele um tempo, olhou pra mim e disse, “nossa, que tamanho, quanto tempo não via um assim, só em vídeo”.

Ela pega meu pau, fica alisando ele numa cara de desejo, meu pau começa a babar de tensão, ela para, aperta ela bem forte e com a língua lambe só a cabecinha, limpa todo o pré gozo, suspira pesado e fala baixinho “que delicia”.

E começa a chupar meu pau, movimento de vai e vem com a boca bem gostoso, suave, molhado, que boquete gostoso, ela segurava e massageava meu saco, enfiava o pau até o fundo a garganta sem dificuldades, sem engasgar.

Tava com o olho fechado relaxando deixando ela chupar, quando ouço, “mas gente, o que é isso?” “Putaria na minha cozinha e nem me chamaram?” Era minha sogra, dona Eunice já responde: “irmã não resisti esse cacete, você sabe como eu sou” Minha sogra: “não pode ver uma rola que cai de boca”

As duas riram, minha sogra chega do meu lado, pega no meu pau e começa a bater pra mim num ritmo devagar e comenta: “Que sorte hein genro, veio só esperar minha filha e vai comer duas coroas” Eunice coloca a boca na cabeça e chupa-cabra acompanhando a punheta da minha sogra. Depois minha sogra ajoelha e começa a mamar também, as duas coroas se revezando no meu pau todo babado, já gozaria ali mesmo. As duas se levantam e começam a tirar a roupa.

(Minha sogra já dei a descrição dela em outros contos mas reforçando, branca, cabelo loiro pintado, peito da, mamilo rosa, auréola grande, bico duro, buceta com cabelo, não muito, aquela que é peludinha mas é aparado). Dona eu Nice já tinha a buceta lisa que nem as de novinha, peito bem gostoso também, mas com as auréola mais da cor da pele.

Tirei toda a roupa também, os três prontos pra começar a fuder. As duas vieram até mim, eu e minha sogra nos beijamos, eu apertando o peito dela, dona Nice batendo uma pra mim e com a outra mão alisando a irmã, começo a passar a mão na perereca dela, lisinha e já toda molhada, meu dedo deslizava pra dentro dela e ela gemendo, “ahhh” coloco ela deitada na mesa da cozinha e começo a chupar ela, lambo cadê pedacinho daquela buceta limpo o mel dela todo, depois vem sua irmã e começa a chupar também, então tá dona Nice deitada na mesa sendo chupada por minha sogra que tá com o rabo pra cima, eu abro a bunda dela e começo a lamber aquela Buceta peluda, subo a língua no cuzinho da minha sogra e ela começa a gemer com a cara enterrada na buceta da irmã, logo as duas começam a gozar, minha sogra vira e me beija novamente, e fala pra mim: “Come minha irmã, da pra ela o que ela precisa”

Coloquei as pernas da coroa no meu ombro e empurrei o pau nela, ela gemeu, e comecei a bombar nela, que delicia, buceta quente, molhada a cada metida parece que ela ficava mais molhada e gemia mais, a coroa tava explodindo de tesão, metia forte e rápido ela fallava “aaaaaiiii, que delicia, me come filha da puta, come minha bucetaaaa”, minha sogra tocando uma siririca do lado vendo a irmã se acabar na pica.

Levantei ela, minha sogra deitou pra der chupada, a irmã dela já cai de boca e comca buceta apontada pra mim ela fala “vem, não para não, quero que você me arregaça” ela era muuuito puta, deve que o marido não procurava mais que mão tá a dando conta dela.

Comecei a meter nela com a bunda pra cima ela gemia com a cara atolada na perereca da irmã. Minha sogra soltava um gemido mais baixo, “hmmmmmmm” e jogava a cabeça pra trás se deliciando na língua.

A coroa começou a quase gritando “eu vou gozar, aiiiii, não para, vai rápido, aiiiinnnn” e sentia seu gozo escorrendo por minha virilha, eu tava quase já também.

Ela sai e minha sogra tava na mesa de perna aberta já vou enfiando nela, começo rápido ela solta um “aaaai” e vou metendo rápido nela, só ouvia gemido e barulho das nossas virilhas se chocando, ela virando is olhos, não aguentava segurar mais, tirei o pau da buceta dela e esporrei por fora, joguei muito leite, lambuzei ela toda, a irmã cai de boca limpando ela inteira… que foda