Junho 5, 2025

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Meu namorado comeu a amiga dele na minha frente!

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Quando a Gabi chegou, eu fiquei um pouco intimidada. Ela era muito mais bonita do que a foto que Pedro havia me mostrado, provavelmente uns dois palmos mais alta do que eu, um cabelo longo, loiro e bem cuidado. Olhos verdes penetrantes, uma maquiagem sexy como se estivesse indo para uma festa. Além disso, ela usava um vestido curto e decotado que realçava seus seios enormes e sua cintura fina.

Como era possível que meu namorado tinha uma amiga assim e eu não sabia? Ele havia me dito que era apenas uma conhecida da faculdade, que havia me visto em uma foto com ele e ela teria sugerido a ideia de ménage.

Eu havia sido relutante no início quando a ideia surgiu, mas Pedro acabou me convencendo que era nada demais. Que era na verdade um grande gesto de amor querer partilhar novas descobertas juntos. Nós namorávamos desde a sexta série e a essa altura, nossa vida sexual bem que precisava de um empurrãozinho.

Eu confiava no meu namorado. Sentia que conhecia ele mais do que a mim. Que era alguém muito fácil de ser lido e que apesar de alguns defeitos como todo mundo tem, ele era um homem honesto.

Mas pelo jeito não era bem assim e eu estava prestes a conhecer um lado dele totalmente novo.

O primeiro sinal de que algo não estava certo aconteceu bem quando ela cumprimentou o Pedro, um beijo lascivo e demorado, cheio de desejo. Bem na minha frente. Ele correspondia, passando a mão pelo corpo dela como que saboreando até se firmar no seu bumbum.

Eu pensava que estava preparada para isso, havia assistido a alguns filmes, lido algumas histórias, mas talvez eu devesse ter me preparado melhor emocionalmente. Meu estômago doía de ciúmes, minha vontade era empurrar ela. Era meu homem ali e por mais que eu tivesse concordado com um ménage, eu não esperava ver tanta química assim. Quantos anos eu não era beijada assim?

Quando eles finalmente se desgrudaram, o que provavelmente demorou uns cinco minutos, Pedro nos apresentou. Ela me olhou de forma bem simpática, mas quando se aproximou, apenas me deu um beijo na bochecha e um sorriso meia-boca.

Fiquei mais confusa do que nunca. Eu não era lésbica, mas estava ali disposta a me permitir experimentar algo novo. Pedro havia dito que a amiga era bi e que se gabava de ser muito experiente, de já ter feito coisas assim com outros casais. Acontece que se o beijo era tão diferente assim, o que eu poderia esperar de todo o resto?

Enquanto eles se sentaram no sofá, eu fui buscar um vinho separado para a ocasião. Servi as taças e oferecia para eles. E nessa altura do campeonato eu não sei por que fiquei surpresa em ver que meu namorado já estava com o pau para fora, babado e muito duro. Ela teve que soltar o membro para pegar a taça de vinho.

Tentei cruzar olhares com Pedro, mas parecia que ele evitava me olhar. Era muito espertinho, ele já devia ter percebido que eu não estava tão confortável e preferiria que ele terminasse a festinha por ali.

Se eu não falasse algo, ele que não iria falar. Acontece que eu tinha vergonha, e não queria parecer tão infantil e ingênua. Talvez fosse normal em ménages o homem ter toda a atenção.

Acontece que eu nem esperava a atenção dela assim, mas pensei que meu namorado saberia distribuir melhor e caso não soubesse distribuir, me preferiria.

A menina era apenas sorrisos e simpatia, contava histórias de suas aventuras enquanto se esfregava no meu namorado, bem na minha frente. Não consigo descrever o alívio que senti quando ela perguntou pelo banheiro. Era a oportunidade que eu estava esperando.

Assim que ela fechou a porta, fui me sentar ao lado de Pedro. Apertei o braço dele com força, para que ele parasse de olhar para a porta do banheiro e voltasse a atenção para mim.

— Não quero mais, está muito diferente do que eu imaginava – Falei baixinho, mas quase implorando compaixão.

— Era só o que faltava! A menina se arrumou toda e agora vamos mandar ela para casa? Para de ser infantil, Ana. – Ele falou bravo enquanto soltava seu braço da minha mão.

— Você tinha dito que eu poderia parar a qualquer momento! – Tentei fazê-lo lembrar do combinado.

— Qual o seu problema? Você está com ciúmes? Volta para seu lugar, daqui a pouco ela volta – Ele disse irritado apontando para o sofá que eu estava momentos antes.

— Eu não quero mais!!!! – Falei implorando, quase chorando.

Antes que ele pudesse falar alguma coisa, a porta do banheiro se abriu e Gabi saiu. Pedro se levantou e foi até ela, voltaram a se beijar intensamente. Eu me sentia tão deslocada que parei de olhar para o que eles faziam e continuei bebendo sozinha.

Quem era aquele homem? O que tinha acontecido com meu namorado bonzinho e gentil? Eu nunca tinha visto ele assim, bêbado de tesão. Parecia enfeitiçado, apaixonado e me doeu aceitar dentro de mim que não tinha nada o que pudesse ser feito, não com ela ali. Agora era questão de esperar ela ir embora e conversar sobre tudo isso. Ainda dava tempo de reparar aquele erro.

Enquanto afundada em desespero eu escuto chamarem pelo meu nome, saio do meu transe e olho para eles. Pedro já estava pelado.

— Vem Ana, vamos para o quarto – Gabi disse de forma bem espontânea.

Eu me levantei com um sorriso forçado e os segui para o quarto, mas antes disso respirei fundo e tentei esvaziar minha mente. Talvez eu estivesse sendo muito chata mesmo, afinal eu tinha concordado e a menina parecia ser legal, ela não tinha culpa da minha falta de experiência.

Ao chegar no quarto, Gabi começou a tirar minha roupa e dessa vez me beijou de verdade, um beijo de língua. Eu não sei o que esperava, mas não imaginava ser tão macio assim. “Legal” eu pensei, mas eu não conseguia ficar excitada.

Pedro estava sentado na cama, se tocando lentamente enquanto olhava para gente. Olhei para ele e ele me deu um olhar de aprovação. Fiquei feliz, pelo jeito eu estava fazendo algo certo e finalmente me sentia incluída.

Gabi me levou até a cama e assim que me deitou, começou a chupar minha boceta. Pedro chegou pelo lado e colocou o pau dele na minha boca. Ficamos assim por um bom tempo. A moça realmente parecia saber o que fazer, estava quase gozando com o oral dela quando ela parou e foi até Pedro e começou a beijá-lo.

Por um segundo pensei se eu devia chupá-la também. Seria o justo? Era o esperado? Minha mente estava a mil, mas por timidez mais do que qualquer outra coisa, eu continuei chupando o pau de Pedro ignorando a boceta dela tão perto de mim.

Ela empurrou meu namorado para a cama e se sentou sobre o rosto dele, sem nem pensar ele começou a devorar a flor dela. Eu me ajustei e voltei a chupar o pau dele. Mais uma vez eu pensei que deveria estar fazendo outra coisa, talvez a beijando. Acontece que mamar meu namorado era tão familiar, que continuei fazendo o que eu sabia.

A situação continuou assim por um tempo. Eu me esforcei muito para fazê-lo gozar ali, na minha boca, eu queria essa honra, mas antes que isso pudesse acontecer, Gabi me perguntou se podia sentar no pau do meu namorado.

Eu confirmei, apesar de achar que pouco importava a minha opinião naquele momento. O olhar de Pedro parecia enlouquecido de luxúria.

Quando vi que ela estava se direcionando ao pau do meu namorado, eu mandei esperar. Tínhamos comprado camisinha para esse momento e afinal ela era uma estranha. Fiquei surpresa em ver como Pedro estava permitindo-a sentar-se nele sem proteção alguma se eu não tivesse falado algo.

Mas adiantou nada meu aviso. Gabi avisou que tomava anticoncepcional e não tinha risco. Acontece que o problema não era só o risco de ela engravidar, mas assim que ia falar algo, Pedro me interrompeu e mandou eu relaxar com um olhar bravo, como se eu estivesse fazendo passar uma vergonha.

Indignada e vencida, me contentei em deitar ao lado deles.

A convidada era realmente uma mulher experiente, a forma que ela se sentava nele e rebolava no pau dele, nem sabia que era possível. Não demorou muito para Pedro gozar dentro dela, urrando de prazer.

Por um lado, fiquei feliz em pensar que aquilo havia acabado e poderíamos voltar a nossa vida normal, mas eu estava enganada. Pedro que nunca conseguiu gozar mais de uma vez comigo, continuou dentro da amiga, dessa vez jogando ela de costas para cama e continuando a meter sem parar.

Pouco tempo depois era ela gozando. Ele não parava de dizer o quanto ela era linda, especial, que era muito gostosa enquanto comia ela com vigor. Finalmente ela gozou também, coisa que eu nunca havia conseguido com ele, gozar durante a penetração, mas também, ele nunca havia me falado essas coisas, nem me comido com tanto tesão assim.

Eu sentia um buraco no estomago, eu só queria que tudo acabasse logo, mas nunca acabava. Eu fechava os olhos, mas não conseguia fugir do cheiro de sexo e do barulho das pancadas. Pensei se deveria simplesmente sair dali já que minha presença se tornou indiferente, mas mesmo diante daquela situação triste, eu não queria fazer drama ser sobre mim, então me contei a esperar.

Eles continuaram transando e ela já devia ter gozado pela terceira vez quando ele também gozou novamente. Os dois ficaram de risinhos e ele perguntou se ela queria tomar banho, ao que ela disse que sim.

Pedro apenas me disse “já voltamos” e segurando a mão dela, seguiu para o banheiro. Eles fecharam a porta e o buraco no meu peito parecia só aumentar. Sensação de estar vivendo um pesadelo.

Meu namorado tinha feito coisas e agora não tinha como voltar no tempo. Eu nunca poderia esquecer o tesão dele comendo-a do meu lado, como se eu nem existisse. Durante todo o tempo ele nem lembrou de me comer também. Melhor assim pensei por fim.

Fiquei escutando a conversa deles atrás da porta, muitos risinhos, muitas declarações, principalmente dele, elogiando-a sem parar.

Derrotada, eu me vesti e fui para a sala. Pelo menos aquilo tinha acabado.

Mas eu estava enganada.

Eles saíram do banho, ele apenas de toalha e ela com meu roupão e foram para sala também.

— A Gabi vai dormir aqui hoje. – Pedro apenas afirmou, ele já havia decidido.

— O nosso combinado… – Comecei a falar, lembrando ele que era um dos nossos acordos que ela não ficasse para dormir.

— Já está muito tarde. – Ele disse me cortando.

Olhei para a menina, esperando um pouco de bom senso da parte dela, mas ela se fazia de sonsa ao lado dele, com um sorriso idiota no rosto.

Eu queria conversar mais a respeito, mas Pedro não me deu abertura e logo em seguida pediu uma pizza.

O resto da noite pareceu uma tortura. Eu não tinha mais humor algum para manter as aparências e decidi ir para o quarto. Troquei o lençol molhado de suor e gozo, me deitei e chorei baixinho de modo que eles não escutassem.

O que eu estava sentindo? Acho que humilhação.

Queria dormir, mas o sono não vinha, era tanta dor no meu peito. Cogitei sair de casa, mas não queria incomodar ninguém. Um tempo depois voltei a ouvir barulho de sexo vindo da sala.

Ela gemia alto, sem pudor algum e pelo que eles falavam. Dessa vez ele estava comendo o cu dela.

Eu continuei chorando.

Quando eles terminaram, eles vieram para o quarto, eu fingi que estava dormindo, virada para a parede. Eles falavam cochichando, mas eu escutava tudo. Em algum momento ela disse que era melhor pedir um Uber e afirmou que não tinha perigo algum, mas meu namorado insistiu. Disse que caberia nós três na cama tranquilamente.

Os dois se deitaram ao meu lado, grudados. A desgraçada ficava elogiando nosso relacionamento, nossa confiança. Dizendo que isso era amor de verdade e blá blá blá. Para minha surpresa meu namorado não confirmava, parecia até incomodado com ela falando essas coisas.

Eventualmente eu pequei no sono, mas não durou muito.

Pouco tempo depois acordei com o balançar da cama.

Eles estavam transando mais uma vez.

— Que falta de respeito! Eu estava dormindo! – Gritei de raiva.

Os dois pararam na hora.

— Calma, amor. – Pedro disse assustado e envergonhado.

Eu não me dei ao trabalho de responder, peguei o travesseiro e fui para sala.

Pedro chegou logo depois, com o pau duro ainda e molhado. Sentou-se do meu lado e tentou me consolar.

— Eu ia te procurar, mas você já estava dormindo. – Falou baixinho.

— Até parece! E eu não quero mais, você já deve estar cheio de doenças. – Falei com frieza.

Ele ficou calado. Ele tinha quebrado tantos acordos, praticamente todos os combinados. Não tinha nem o que argumentar.

— Quero você longe dessa casa. – Falei chorando.

— Não é justo! Você tinha aceitado! – Ele disse secando minhas lagrimas.

Olhei fixamente nos olhos claros dele por um tempo. Dentro de mim eu só sentia raiva e desprezo. Eu havia sido traída da pior forma possível. Traída na confiança, no respeito. Nunca havia sido tão humilhada na vida e mandar ele embora apenas não seria o suficiente. Eu precisava me vingar!

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