Março 26, 2019

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Meu professor de surf

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Ele já surfava há um tempo e de tanto acompanhá-lo eu acabei tomando gosto. Iniciei a aula, o pai do Gui era o professor. A princípio eu não tinha segunda pele então surfava de biquíni, numa dessas minha parte de cima foi embora em uma onda que me fez engolir muita água. Que vergonha, que desespero! O tio Fábio (assim que eu chamava meu sogro) tentou sem sucesso ir atrás do meu biquíni enquanto em lágrimas eu me recuperava do caldo e tampava meus seios. 

Nesse dia éramos só eu e ele, e a minha vontade de sumir, é claro! Mas ele como um príncipe me cedeu sua blusa e me levou até em casa que ficava há uns 15 km da praia. 

Desde então eu comecei a notar um carinho um tanto quanto excessivo da parte dele. Me segurava mais firme durante as aulas, me olhava diferente mas eu nunca imaginaria que chegaria aonde chegou e no motivo desse conto. 

Era um sábado ou feriado, não me lembro bem. Eu e Guilherme não tínhamos aula e eu dormi lá. O Gui morava só com o pai então a gente ficava muito a vontade. Lá pelas 23: 00 da noite começamos uma transa como qualquer adolescente de 17 anos. No vai e vem percebi estar sendo observada. Gelei, isso realmente estava acontecendo? Minha única reação foi dar o melhor de mim na cama e deixar meu sogro cada vez mais excitado enquanto me observava. Gemia e xingava como uma verdadeira atriz pornô insaciável, cavalgava com força e rebolava em cima da rola do meu namoradinho, pedia cada vez mais e me deliciava vendo meu sogro se masturbar com aquela cena. Fechava os olhos e imaginava ele me comendo também, que delicia. Guilherme gozou como nunca e eu estava parcialmente satisfeita com meu trabalho, mas ainda faltava. 

Deitamos juntos e dormimos, pelo menos ele. Eu acordei no meio da noite subindo pelas paredes e sem tirar da cabeça a cena do meu sogro punhetando enquanto me via. Sai do quarto na pontinha do pé e caminhei até o quarto do Fábio que ficava no andar de cima. Me deparo com ele dormindo completamente pelado e então faço o mesmo, tiro minha calcinha fio dental que essa altura já estava molhada, e dou início a um oral. Fábio tem uma rola grossa e com a cabeça rosada que eu lambi e suguei levemente. Batia com ela em meu rosto enquanto ele acordava e segurava minha cabeça em movimentos vai e vem, seu semblante era de muito prazer e eu sentia o gosto do líquido que ele liberava na medida que o prazer aumentava, seu pau latejava na minha boca e isso me fazia chupar com mais vontade. Ele me jogou na cama, se livrou da blusa largava que eu usava e beijou minha boca suavemente enquanto sua mão passava pelo corpo. Seus lábios tocaram meu pescoço e eu soltava pequenos gemidos de prazer, sua língua desceu por entre meu peito, rodeou meu mamilo que já estava rijo, chupou, mordeu e desceu pra minha coxa. Fábio me provocava com a boca na virilha como quem procurasse minha bucetinha. Sua língua fez movimentos circulares no meu grelinho enquanto dois dedos massageavam minha entrada. Eu gemi mais alto, minhas mãos seguravam firme o lençol. Ele me maltratava com a língua e os dedos. Com um puxão na cintura ele me levava até o encontro dele e pincelava aquela cabeçona na minha bucetinha até que aos poucos eu fui sentindo aquela rola me preencher. Que delicia! Um movimento vai e vem, nossos olhos se encontravam, minha unha cravada nas suas costas, eu mordia os lábios na tentativa de segurar o gozo. Um gemido intenso de quem estava saciada anunciou o jato de porra que saia de mim. Gozamos e continuamos a noite inteira até eu voltar pro quarto e dormir como se nada tivesse acontecido. 

– Aula em mar aberto amanhã às 9

– Entendido, boa noite. 

Nós despedimos com um beijo e essa foi só a primeira de muitas transas com meu sogro. 

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  1. anônimo

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