Outubro 11, 2020

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Meus vizinhos

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São sempre simpáticos e educados, solícitos e como a maioria das pessoas que moram numa rua pacata, sempre dão um jeito de juntar uma turminha na varanda para uma cervejinha e uma boa conversa.

Carlos tem 34 anos, alto, físico em forma. Elisa tem seus 33 anos, 1, 59 de altura, cabelos castanhos claros, olhos esverdeados, pele morena clara, seios médios, cintura fina, bunda redondinha e pernas grossas.

Recentemente, Carlos estava lavando seu carro e tomando uma cerveja, sua linda esposa estava do lado e assim que ele me viu, fez sinal para eu descer e tomar uma com ele. Com todo cuidado possível por causa da pandemia, desci com meia dúzia de latinhas, mas me mantive distantes deles. Elisa estava linda, usava um vestido azul claro que marcava bem suas curvas e deixava suas pernas a mostra graças a uma generosa fenda.

Passamos a manha ali, bebendo, conversando, ouvindo música, nada demais, exceto que, em alguns momentos eu não resistia e olhava as pernas dela, fato que deve ter chamado sua atenção e agradado, porque em certo momento ela me pegou olhando e deu um leve sorriso de canto de boca.
Naquele dia, Carlos exagerou na bebida e acabou ficando de fogo, não houve problemas maiores, mas na hora de entrar ele estava bem mal das pernas e eu fui ajudar Elisa levá-lo para dentro de casa. Ao colocarmos ele na cama do casal, seu decote acabou deixando parte dos seus belos seios mais visíveis, ela meio sem graça, ajeitou e logo em seguida saímos do quarto e fomos para sala.

Tentando ser gentil, Elisa me ofereceu mais uma latinha de cerveja, eu disse que seria a minha saideira, pois o dia seguinte teria que acordar cedo. O problema é que a conversa foi ficando boa, começamos a falar de filmes, livros, música, passamos a colocar nossa playlist preferida e no meio desta situação toda me vi agarradinho com ela, dançando uma música lenta, sentindo seu corpo inteiro colado no meu, suas pernas passavam entre as minhas, minhas mãos na sua cintura, dava para sentir o coração dela disparado, eu estava suando em bicas, fazendo um esforço absurdo para não ficar de pau duro, esforço e vão, é claro, pois uma ereção foi fatal e ela percebeu, mas também não disse nada.

Em determinado momento, a gente estava quase cometendo uma loucura, resolvemos parar. Nos despedimos com a desculpa do horário e eu subi para a minha casa, fui direto pro banho, estava quente, com calor, cheio de tesão e acabei gozando.

Na semana seguinte eu quase não vi Elisa, parecia que ela estava evitando sair de casa exatamente para não me encontrar. Eu saia apenas para atender um cliente e sempre na volta das reuniões, passava no supermercado para comprar algo que estava faltando.

Certo dia, a campainha tocou, abri a porta era Carlos. Estava todo arrumado, ainda não tinha dado a hora do almoço. Estava com malas nas mãos e dizia que iria viajar para fazer uma semana de treinamento no Rio de Janeiro. Meio sem graça, perguntou se eu poderia levá-lo ao aeroporto pois três carros de aplicativos já tinha cancelado a viagem devido ao transito. Coloquei uma camisa e saímos.

Durante o trajeto, ele pediu que eu ficasse de olho na casa, pois assim ele ficaria menos preocupado. Disse a ele que poderia ir tranquilo, pois raramente eu saia de casa. Assim que ele saiu do carro, voltei para a minha residência e quando cheguei Elisa estava em pé no portão, tinha acabado de chegar da academia, estava linda, com uma blusinha colada, calça LEG branca, cabelos presos numa espécie de rabo de cavalo.

– Olá, tudo bem sumida!?

– Tudo e você?

– Bem. Acabei de deixar seu marido no aeroporto. Ele não estava conseguindo um carro pelo App.

– Ah, muito obrigada.

– Porque você sumiu?

Fez-se um silêncio.

– Eu fiquei sem graça depois daquele dia que dançamos na sala enquanto ele dormia. Me senti culpada.

– Culpada de que? Não fizemos nada demais.

– Não fizemos, mas…

– Mas o que>
– Mas eu pensei um monte de coisas que não deveria pensar.

– Me conta.

– De jeito nenhum.

– Conta, por favor. Vai ver que pensamos a mesma coisa.

– Claro que pensamos.

– Como você sabe.

– Eu senti.

– Sentiu o que?

– Você ficou excitado.

– Me desculpe.

– Eu também fiquei. Esse é o problema.

Elisa estava claramente envergonhada, continuamos essa conversa por alguns minutos até que ela entrou e eu fui para a minha casa.

Mais uma vez eu fui tomar um banho e acabei gozando gostoso pensando nela, naquela conversa toda. É claro que tinha algo rolando, mas em compensação tinha o meu respeito pelo marido dela que se mostrava um cara super gente boa e ela, preocupada com o casamento, afinal de contas eles viviam em harmonia.

Naquela mesma noite eu sai para dar uma corrida na praia, nada além de uns 5km e quando voltei estava encharcado de suor. Assim que abri o portão, ouvi a voz de Elisa me chamando de atleta, achei engaçado, rimos da situação e eu disse que iria subir para tomar banho e pedir comida.

– Eu fiz uma salada com Salmão. Se quiser posso levar um prato pra você depois.

– Vou querer sim.

Subi, tomei meu banho, troquei de roupa, joguei um perfume de leve e logo em seguida Elisa tocou a campainha. Abri a porta já com dois copos de suco de Cupuaçu nas mãos. Ela agradeceu entrou meio sem graça, elogiou a decoração da casa e sentou-se num sofá bem a minha frente. Coloquei o prato generoso de salada com Salmão em cima da mesa, me sentei ao seu lado e começamos a conversar sobre qualquer assunto que eu nunca vou me lembrar.

Elisa estava linda dentro de um vestido leve, não muito curto nem comprido demais. Seis seios fazia uma forma geométrica linda dentro do bojo. Dava para perceber claramente que ela havia dado um retoque na maquiagem, passado um batom e escovado os cabelos.
Seu cheiro também estava perfeito.

– Tem algo acontecendo aqui Elisa?

– Não sei… Acho que sim.

Era a senha, a deixa, a palavra mágica para que meus lábios colassem no seu e começássemos um longo beijo, quente, molhado e ardente. Minhas mãos deslizavam pelas suas pernas, as delas passeavam pelo meu corpo até que ela passou a mão por cima do meu pau que estava prestes a explodir dentro da bermuda. Deu uma leve apertada, abriu o zíper e sem dizer uma palavra sequer caiu de boca na minha pica me chupando com tanta volúpia que me fez gozar e encher a sua boca de porra.

Assim que nos recuperamos, acho que a ficha do arrependimento caiu e Elisa disse que tinha que ir embora, que não poderia fazer aquilo e que era casada mais um monte de coisas.
Nos despedimos com outro beijo tórrido, senti o gosto do meu gozo na sua boca e em seguida ela saiu em alta velocidade descendo as escadas rumo a sua casa.

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Uma resposta

  1. anônimo

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