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Minha Esposa Deu o Cu pro Meu Amigo Dotado e Eu Filmei Tudo no Almoço de Domingo
nunca postei nada aqui, mas tô com essa história entalada há dias e precisava contar pra alguém. Tô com 31 anos, minha esposa, a Maria, tem 29, e a gente é aquele casal que transa pra caralho, tipo, quase todo dia. A Maria é uma negra linda, pele meio clara, cabelo liso e comprido, meio cacheado nas pontas, que ela vive jogando pro lado. Ela é gordinha, mas no ponto certo, sabe? Tem uma bunda grande, redonda, daquelas que param qualquer um. Eu sempre fui louco por esse rabo, e ela adora dar o cu. Sério, ela goza mais pelo anal do que pela buceta, e eu acho isso foda demais.
A gente sempre foi bem de boa com sexo. Já vimos porno juntos, já fantasiou umas paradas loucas, tipo ela transando com outro cara enquanto eu olho. No começo, era só papo pra apimentar a foda, mas há uns meses eu comecei a ficar obcecado com a ideia de ver ela dando pra outro. Não qualquer cara, mas alguém que metesse bem, que fizesse ela gemer alto, especialmente no cu. Eu imaginava ela de quatro, com aquele bundão empinado, tomando rola de outro e eu ali, batendo uma, vendo tudo. Era tipo um vício na minha cabeça.
Agora entra o Thiago, meu amigo de anos. O Thiago é aquele cara alto, malhado, que pega geral. Ele é solteiro, vive contando história de mina que ele comeu, e sempre teve fama de ser bem dotado. Uma vez, num churrasco, ele tava bêbado e falou que “o bicho é grande e as mina pira”. Todo mundo riu, mas eu guardei isso na cabeça. A Maria sempre achou o Thiago gente boa, mas nunca rolou nada, nem flerte. Só que eu comecei a jogar umas indiretas pra ela, tipo: “Imagina o Thiago te comendo, amor, tu aguentava?”. Ela ria, falava que eu era louco, mas eu via que ela ficava molhada quando eu falava isso na cama. Uma vez, durante uma transa, ela até entrou na brincadeira e falou: “Será que eu aguentava o Thiago, hein?”. Na hora, eu gozei só de imaginar.
A coisa toda aconteceu num almoço de domingo na nossa casa, umas duas semanas atrás. A gente chamou uns amigos, uns casais que são chegados, e o Thiago, que é praticamente de casa. Era um dia quente, então tava rolando cerveja gelada, caipirinha, e uma playlist com funk, sertanejo e umas músicas mais animadas. A Maria tava de boa, com um shortinho de lycra preto que marcava a bunda toda e uma blusinha soltinha, sem sutiã, que deixava os peitos balançando um pouco. Eu já tava de olho nela desde cedo, porque aquele short fazia o rabo dela parecer ainda maior. Ela tava rindo, servindo comida, dançando enquanto arrumava as coisas na cozinha. Eu via os caras dando umas olhadas, mas nada descarado, normal de qualquer rolê.
O almoço foi de boa, comemos churrasco, batata frita, farofa, e tinha uma maionese caseira que a Maria faz que todo mundo elogia. A galera tava animada, contando piada, zoando uns aos outros. O Thiago tava sentado na ponta da mesa, de regata, mostrando os braços malhados, e eu vi ele conversando com a Maria enquanto ela servia mais carne. Ele falou alguma coisa que fez ela rir alto, e ela deu um tapinha no ombro dele, tipo: “Para, Thiago, tu é bobo”. Eu tava de olho, e meu pau já deu uma pulsada, porque eu sabia que o Thiago tinha um jeito de flertar sem parecer que tava flertando.
Depois da comida, a gente foi pra sala, aumentou o som, e começou a tocar uns funks pesados, tipo aqueles de putaria mesmo. A Maria, que adora dançar, começou a rebolar com as amigas. Cara, quando ela jogava a bunda pra trás, parecia que o short ia rasgar. Ela tava no meio da sala, com as mãos nos joelhos, descendo até o chão, e a bunda balançava de um jeito que eu não conseguia tirar os olhos. As outras minas tavam dançando também, mas a Maria roubava a cena. Eu tava sentado no sofá, tomando uma breja, e meu pau tava duro só de olhar. O Thiago tava do meu lado, com uma cara de quem tava gostando do show. Ele virou pra mim e falou, baixo: “Mano, a Maria dança pra caralho, hein”. Eu ri e respondi: “Pois é, ela gosta de zoar”. Na minha cabeça, eu já tava imaginando ela rebolando assim pro Thiago, mas pelada.
A galera tava no clima, todo mundo meio alto por causa da bebida. Um dos casais, o Léo e a namorada dele, começaram a dançar agarradinhos, e a mulher do outro amigo, a Carol, puxou o marido pra dançar também. A Maria, vendo isso, veio até mim, me puxou do sofá e falou: “Vem, amor, dança comigo”. Eu não sou muito de dançar, mas fui. Ela colou a bunda em mim, rebolando devagar, e eu senti o rabo dela esfregando no meu pau. Eu tava duro pra caralho, e ela sabia, porque olhou pra trás com um sorrisinho safado. O Thiago tava olhando, e eu vi ele rindo, tipo: “Tá osso, hein, mano”. A Maria, que tava soltinha, virou pro Thiago e falou: “E tu, Thiago, não vai dançar não?”. Ele levantou, rindo, e falou: “Se tu me ensinar, eu vou”. Ela riu e puxou ele pra dançar, ficando entre mim e ele.
A Maria começou a rebolar, primeiro comigo, depois virando pro Thiago. Ela tava de costas pra ele, jogando a bunda pra trás, e o Thiago acompanhava, com as mãos no ar, sem tocar, mas dava pra ver que ele tava querendo. A galera riu, zoando, tipo: “Olha o Thiago aí, se liga!”. Mas ninguém levou a mal, era só zoeira de rolê. Só que eu tava com o coração na boca, porque meu fetiche tava gritando. Ver minha esposa rebolando pro meu amigo, com aquele short marcando tudo, era demais. A música acabou, e a Maria sentou no sofá, ofegante, rindo. O Thiago sentou do lado dela, e eu do outro. Aí o papo continuou, mas o clima tava diferente, mais quente.
Aos poucos, a galera foi indo embora. O Léo e a namorada tinham que buscar o filho na avó, a Carol e o marido tavam cansados, e por aí vai. Lá pelas 5 da tarde, só sobrou eu, a Maria e o Thiago. A casa tava uma bagunça, com copos e pratos espalhados, mas a gente tava de boa, ainda com o som ligado, tomando mais uma. A Maria tava meio alta, rindo de tudo, e o Thiago tava no clima, contando uma história de um rolê que ele foi na semana passada, onde ele “quase pegou duas minas na mesma noite”. A Maria riu e falou: “Nossa, Thiago, tu é fogo, hein”. Ele piscou pra ela e falou: “Pô, com uma mulher tipo tu, eu nem precisava de duas”. Ela riu, meio sem graça, mas tava gostando da atenção.
Aí, num momento que a Maria foi pra cozinha pegar mais gelo, o Thiago virou pra mim e falou: “Mano, a Maria tá demais hoje, hein. Esse short aí não tá fácil”. Ele riu, e eu, em vez de ficar puto, senti um tesão do caralho. Respondi na lata: “Pois é, irmão, ela tá querendo zoar hoje”. Ele riu de novo, achando que era brincadeira, mas eu já tava com a ideia na cabeça. Quando a Maria voltou, ela sentou no sofá entre a gente, com uma caipirinha na mão. O funk ainda tava tocando, e ela começou a mexer o corpo, tipo dançando sentada. A bunda dela tava praticamente no meu colo, e eu vi o Thiago olhando. Aí, pra testar, eu falei: “Amor, rebola igual tu tava fazendo mais cedo, mostra pro Thiago como é”. Ela riu, meio sem graça, mas tava no clima. Levantou, ficou de costas pra gente e deu uma rebolada lenta, jogando a bunda pra trás. O short marcava tudo, dava pra ver até a calcinha.
O Thiago deu um assobio e falou: “Porra, Maria, tu é braba!”. Ela riu e sentou de novo, mas agora tava com aquele olhar de safada. O papo começou a ficar mais quente. O Thiago, que é sem vergonha, falou: “Mano, tu é sortudo, viu? Uma mulher dessas, rebolando assim, eu não aguentava”. A Maria deu um tapa no braço dele, rindo, e falou: “Para, Thiago, tu é bobo”. Mas ela tava curtindo. Eu, já com o pau duro, resolvi jogar a real. Falei: “Mano, se tu quiser, a Maria pode te mostrar mais de perto como ela dança”. A Maria olhou pra mim, surpresa, mas não falou nada. O Thiago riu, achando que era zoeira, but viu que eu tava falando sério. Ele olhou pra Maria e perguntou: “É isso mesmo, Maria? Tu tá na vibe?”. Ela mordeu o lábio, olhou pra mim como quem pede permissão, e eu acenei com a cabeça.
Aí a coisa pegou fogo. A Maria levantou de novo, ficou na nossa frente e começou a rebolar de verdade, bem perto. Ela tava tão à vontade que parecia que tava dançando sozinha, mas com a bunda quase encostando no Thiago. Ele tava hipnotizado, e eu tava louco de tesão. Falei: “Amor, tira esse short, deixa ele ver direito”. Ela riu, meio nervosa, mas obedeceu. Baixou o short devagar, ficando só de calcinha preta, uma tanga que mal cobria a bunda. O Thiago falou: “Caralho, mano, tu é foda”. A Maria voltou a dançar, agora só de calcinha e blusa, e eu vi o volume na calça do Thiago. O cara tava duro pra caralho.
Eu tava num misto de ciúme e tesão, mas o tesão tava ganhando. Falei: “Thiago, pode tocar, ela deixa”. A Maria olhou pra mim, meio chocada, mas não disse não. O Thiago, sem perder tempo, passou a mão na bunda dela, apertando de leve. Ela deu um gemidinho baixo, e eu quase gozei na calça. Aí a Maria, que tava bem alta, se abaixou na frente do Thiago, com a bunda quase na cara dele, e olhou pra mim com cara de puta. Falei: “Amor, chupa ele, vai”. Ela riu, mas não pensou duas vezes. Abriu a calça do Thiago, baixou a cueca, e, cara, o pau dele pulou pra fora. Era grande mesmo, uns 22 cm, grosso, com veias saltadas. A Maria olhou pra mim, tipo: “Porra, é grande”, e caiu de boca.
Ver minha esposa chupando o pau do meu amigo foi surreal. Ela lambia a cabeça, enfiava na boca, e o Thiago gemia, segurando o cabelo dela. Ela chupava com vontade, fazendo barulho, e às vezes olhava pra mim com aquele olhar de safada. Eu tirei meu pau pra fora e comecei a bater uma, porque não aguentava mais. Aí a Maria olhou pra mim e falou: “Vem cá, amor, não fica de fora”. Ela pegou meu pau com a outra mão e começou a chupar os dois, alternando entre eu e o Thiago. Ela lambia meu pau, depois o dele, e às vezes tentava enfiar os dois na boca ao mesmo tempo, mas ria porque não cabia. Era uma cena de porno, mas tava acontecendo na minha sala. O Thiago tava louco, falando: “Porra, Maria, tu é foda”. Eu tava tão duro que achei que ia gozar ali mesmo. Uma hora, ela parou, rindo, porque o Thiago tava gemendo alto e ela falou: “Calma, Thiago, não goza agora, hein”. Ele riu, meio sem graça, e disse: “Tô tentando, mas tu tá dificultando”.
Depois de uns minutos, eu falei: “Vamos pro quarto, amor, quero ver tu dando pra ele”. A Maria parou, olhou pra mim e perguntou: “Tu tá falando sério, né?”. Eu confirmei: “Sério, quero ver tu dando esse cu pro Thiago”. Ela riu, meio nervosa, mas tava na vibe. O Thiago só sorriu, tipo: “Tô dentro”. Subimos pro quarto, e eu peguei o celular, porque queria filmar pra guardar aquele momento. A Maria deitou na cama, tirou a blusa e o sutiã, ficando pelada. O Thiago tirou a roupa toda, e o pau dele tava duro, apontando pro teto. Ele até brincou: “E agora, Maria, vai encarar?”. Ela riu e falou: “Tô pronta, vem”.
Eu sentei na cadeira do canto, com o celular na mão, e falei: “Amor, fica de quatro, mostra como tu gosta”. A Maria obedeceu, empinou a bunda e olhou pra mim com cara de safada. O Thiago pegou um lubrificante na nossa gaveta (a gente sempre tem, porque anal é rotina). Ele passou no pau e no cu dela, esfregando devagar. A Maria gemia baixo, já se contorcendo. Ele enfiou um dedo primeiro, pra preparar, e ela falou: “Vai, Thiago, mete logo”. Ele riu e começou a enfiar a rola. Cara, o cu dela foi se abrindo, engolindo aquele pauzão sem dificuldade. Eu tava filmando tudo, vendo o rabo da minha esposa sendo arrombado pelo meu amigo.
O Thiago metia com calma no começo, mas logo pegou o ritmo. A bunda da Maria balançava a cada estocada, e ela gemia alto, tipo: “Aí, porra, que grande!”. Uma hora, ela olhou pra trás e falou: “Tá fundo, Thiago, vai devagar um pouco”. Ele obedeceu, mas dava pra ver que tava louco pra meter com força. Eu tava batendo uma, com o celular na outra mão, e falei: “Tá gostando, amor? Conta pra mim”. Ela olhou pra mim, com cara de puta, e falou: “Tô amando, amor, ele tá fodendo meu cu direitinho”. Eu quase gozei na hora. O Thiago metia com força agora, e o cu dela tava todo esticado, engolindo a rola inteira. Dava pra ouvir o barulho do lubrificante e os gemidos dela enchendo o quarto.
Eu filmei uns 2 minutos, focando na bunda dela e no pau do Thiago entrando e saindo. Aí guardei o celular, porque queria curtir o momento. O Thiago tava suado, metendo sem parar, e a Maria gozou gritando, tremendo toda. Ela caiu um pouco pra frente, ofegante, mas falou: “Continua, Thiago, não para”. Ele deu um tapa leve na bunda dela e meteu mais forte. Eu tava batendo uma, vendo minha esposa sendo arrombada, e o tesão era tanto que minha mão tava tremendo. O Thiago aguentou uns minutos, até que falou: “Vou gozar, onde pode?”. A Maria, ofegante, falou: “No meu cu, goza dentro”. Ele deu mais umas estocadas e gozou, gemendo alto. Dava pra ver o pau dele pulsando enquanto enchia o cu dela.
Eu tava louco de tesão. Quando o Thiago saiu, o cu da Maria tava meio aberto, com um pouco de porra escorrendo. Eu não aguentei, subi na cama e meti na buceta dela, que tava encharcada. Ela gemia baixo, ainda ofegante, e falou: “Vai, amor, me fode agora”. Eu meti com força, sentindo ela toda molhada, e ela gozou de novo, apertando meu pau com a buceta. Eu gozei logo depois, enchendo ela de porra. Caímos na cama, os três rindo, meio sem acreditar no que tinha rolado.
O Thiago tomou um banho rápido, se despediu e foi embora, falando que foi “o melhor almoço da vida dele”. Eu e a Maria ficamos deitados, rindo e comentando como foi louco. Agora, toda vez que eu vejo aquele vídeo no celular, eu bato uma e gozo pra caralho, porque ver minha esposa dando o cu pro Thiago é a coisa mais tesuda que já vivi.
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