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Minha História com Minha Namorada e Minha Sogra
Eu (27M) namoro a Ana (26F) há três anos. A gente tinha uma relação boa, com planos de morar junto, talvez até casar. Mas, há uns meses, tudo mudou. Descobri que ela me traiu. Foi uma única vez, segundo ela, com um colega de trabalho numa viagem da empresa. Ela confessou chorando, disse que foi um erro, que tava bêbada e que nunca quis me machucar. Eu fiquei arrasado. A confiança que a gente tinha construído foi pro espaço, e eu disse que queria terminar.
A Ana ficou desesperada. Passou dias implorando, chorando, dizendo que faria qualquer coisa pra consertar. Eu tava com tanta raiva que não queria nem ouvir. Num momento de pura frustração, ela disse algo que me pegou de surpresa: “Se você quiser empatar, é só falar com quem você quer transar, e eu dou um jeito”. Eu achei ridículo, achei que era um blefe. Então, rindo, como quem faz uma piada, falei: “Tá, então sua mãe”. Sim, a dona Clara, minha sogra. Uma mulher de uns 50 anos, mas que sempre me chamou atenção. Ela é bonita, elegante, com aquele charme maduro, corpo bem cuidado, cabelo castanho com luzes que sempre tá impecável. Só falei isso pra provocar, porque achei que a Ana ia surtar e encerrar a conversa.
Ela ficou branca. “Minha mãe? Por que minha mãe?”, perguntou, com a voz tremendo. Eu, ainda rindo, disse: “Porque ela é atraente, oras. E eu sei que você nunca ia falar com ela sobre isso. Para de palhaçada, Ana”. Pensei que ela ia brigar, ou chorar, ou simplesmente desistir. Mas, pra minha surpresa, ela ficou quieta, pensativa, e disse: “Se é isso que você quer, eu vou falar com ela”. Eu achei que era brincadeira, que ela tava tentando me manipular. Não levei a sério.
Dias depois, a Ana me liga e pede pra eu ir até a casa dela à noite. Quando chego, quem tá lá? A dona Clara, sentada no sofá, com uma blusa justa e um olhar que misturava nervosismo e algo que eu não conseguia decifrar. A Ana me puxou pro canto, com os olhos vermelhos, e disse: “Eu falei com ela. Ela topou. É só levar pro quarto. Eu vou sair”. Eu fiquei em choque. Não acreditava que aquilo tava acontecendo. Olhava pra dona Clara, que desviava o olhar, e pra Ana, que parecia à beira de um colapso. Perguntei se ela tava falando sério, e ela só assentiu, com a voz embargada: “Por favor, faz isso e me perdoa”. Antes que eu pudesse processar, ela saiu de casa, batendo a porta.
Fiquei ali, sozinho com minha sogra. O silêncio era ensurdecedor. A dona Clara tomou a iniciativa e quebrou o gelo. Disse que a Ana tinha explicado tudo, que ela sabia do meu “pedido” e que, no desespero de salvar a relação da filha, topou. Mas aí veio a bomba: ela confessou que o casamento dela com o marido tava em crise há anos. “Ele não me toca mais, não me olha mais. Eu me sinto invisível”, ela disse, com um tom que misturava tristeza e… tesão? Ela admitiu que, de alguma forma, aquilo era uma chance pra ela se sentir viva de novo. Só pediu uma coisa: “Nunca conte os detalhes pra ninguém, especialmente pra Ana. Vamos fazer isso e esquecer”.
Eu tava com o coração na boca, dividido entre culpa, nervosismo e, admito, uma excitação que eu não esperava. Levei ela pro quarto, com as pernas tremendo. Quando fechamos a porta, a dona Clara mudou completamente. Ela não era mais a sogra reservada que eu conhecia. Ela se aproximou, com um olhar confiante, e começou a me beijar com uma intensidade que me pegou desprevenido. Depois, se ajoelhou, desabotoou minha calça e… cara, ela sabia o que tava fazendo. Foi tão intenso, tão deliberado, que eu mal conseguia pensar. Ela parecia estar gostando tanto quanto eu, com um brilho nos olhos que mostrava que ela tava no controle.
Ela pediu pra eu retribuir, e eu fiz. Depois, ela ficou de quatro na cama, me chamando com um tom que era puro desejo. Foi como se ela tivesse liberado algo que tava guardado há anos. Ela gozou pelo menos duas vezes, gemendo alto, sem nenhuma vergonha. No final, pediu pra eu gozar na boca dela, e, bom, eu fiz. Ela engoliu tudo com um sorriso safado, como se tivesse adorado cada segundo. Mas não acabou aí. Ainda ofegante, ela se virou pra mim e disse: “Quero tentar algo que nunca fiz. Quero que você faça anal comigo”. Fiquei chocado. Ela disse que nunca tinha feito com o marido, mas que sempre teve curiosidade. Eu hesitei, mas ela insistiu, com aquele tom confiante. Foi intenso, e ela gozou mais uma vez, gemendo alto, como se tivesse descoberto algo novo sobre si mesma.
Depois, deitada na cama, ela riu, meio envergonhada, e confessou que tinha muitos fetiches que nunca teve coragem de explorar. Falou de coisas como ser amarrada, submissão, até usar brinquedos. Disse que se sentia viva pela primeira vez em anos, mas reforçou: “Isso fica entre nós. Pra Ana, você vai dizer que foi só papai e mamãe, com camisinha, e acabou. Ela não pode saber como foi de verdade, nem dos meus fetiches”.
Quando a Ana voltou, perguntou como foi, com uma cara de quem tava tentando segurar as lágrimas. Eu segui o roteiro da dona Clara: disse que foi rápido, com camisinha, só papai e mamãe, e que não significou nada. A dona Clara confirmou, com uma expressão neutra, como se nada tivesse acontecido. A Ana parecia aliviada, mas destruída por dentro. Ela me pediu perdão de novo, e eu acabei perdoando. Voltamos a namorar, mas a história não acabou aí.
Dias depois, a dona Clara me ligou. Disse que precisava me ver de novo. Marcamos num motel, e foi como se a gente tivesse aberto uma porta que não conseguia fechar. Nos últimos meses, saímos mais cinco vezes, sempre em segredo. Cada encontro foi mais louco que o outro. Ela quis experimentar tudo que mencionou naquela primeira noite. Amarrei ela com uma corda que ela mesma trouxe, fizemos coisas com submissão onde ela pedia pra ser mandada, usamos um consolo pra fazer DP, e teve uma vez que ela pediu pra eu gozar na cara dela. Cada vez, ela parecia mais à vontade, mais livre, mas sempre reforçava: “Isso é nosso segredo. Minha filha não pode saber”. E eu… eu não consigo parar. É como uma droga.
A Ana não desconfia de nada, mas às vezes sinto que a dona Clara deixa escapar algo no jeito que olha pra mim quando estamos todos juntos. Ela já me disse que se sente mal por trair a filha, mas que não quer parar. E eu, bom, amo a Ana, de verdade, mas essa coisa com a dona Clara tá me consumindo. É errado, é arriscado, e eu não sei o que fazer.
O que vocês acham? Devo contar tudo pra Ana e acabar com isso? Terminar o namoro? Ou continuar escondendo? Tô perdido, e qualquer conselho é bem-vindo
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