Outubro 30, 2017

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Minha primeira traição

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Hanna era o nome da figura. Na época eu tinha 40 anos e ela aparentava ter uns 48, séria, falava bem e somente o necessário, excelente profissional, pois nossa casa ficou um sonho. Apesar de não ser mais uma menininha, Hanna tinha seus atributos. Morena, 1,76 de altura, corpo bonito, cabelos e peles muito bem cuidados. 

Hanna nunca foi lá em casa quando eu estava sozinho, ela sempre ligava antes para saber se a Cris (Cristina é o nome da minha esposa) podia recebe-la. Mas apesar da seriedade, Hanna deixava escapar umas olhadas pra mim e eu sempre a olhei com cara de faminto. Sempre gostei de mulheres mais velhas e casadas e com ela não seria diferente.

Sempre que ela chegava eu a recebia bem oferecia algo e depois saia deixando-as sozinhas. O projeto da casa nova ia bem até que a Cris teve um problema com a minha sogra e eu fui receber Hanna em seu lugar.

Apesar dela ter achado estranho a ausência da minha esposa, começamos a reunião no segundo andar. Abrimos o projeto em cima da cama e ela começou a me explicar as alterações.

Naquele dia Hanna usava uma blusa de seda branca, parecia não ter nada por baixo, dependendo dos movimentos dava para ver o bico dos seus seios marcando o tecido fino. Ela percebeu que eu estava olhando mas não fez nenhuma menção em tentar pelo menos disfarçar. Além dessa blusinha provocante, ela estava de saia preta e meia calça na mesma cor, cabelos amarrados na altura da cabeça e usava óculos, o que a deixava com cara daquelas atrizes de filme pornô que são sérias até a página dois.

A reunião ia bem até que eu a cortei e perguntei qual perfume ela estava usando, ela disse o nome e eu elogiei o aroma. Hanna agradeceu e tentou voltar pro projeto mas eu meio que na loucura perguntei onde exatamente ela borrifava o perfume. Ela sorriu meio sem graça e disse que atrás dos joelhos, nos pulsos e atrás da nuca. 

Tomado por uma vontade meio louca e fora do controle, pedi para sentir o cheiro do perfume direto na sua pele. Ela estendeu os braços e eu aproximei meu nariz da sua pele, respirei fundo e segurando delicadamente a sua mão beijei seu pulso direito. 

Hanna deu uma suspirada e puxou o braço lentamente. Tentamos voltar ao projeto mas acho eu que o mesmo calor que tomava conta do meu corpo tinha invadido o dela. Hanna tentava explicar as mudanças mas se perdia no meio das palavras, perguntei se ela queria agua, ela aceitou, fazia um calor insuportável e eu retornei da cozinha com duas tacinhas de Chandon, bebida preferida da minha esposa.

Ela se assustou, disse que não poderia beber em horário de trabalho mas eu me aproximei e falei baixinho no seu ouvido: esse seu cheiro merece uma bebida a altura.

Senti a pele de Hanna se eriçar inteira, passei minha mão na sua cintura e pedi pra sentir o cheiro do seu perfume na sua nuca, ela apenas virou-se de costas pra mim e eu me aproximei novamente, respirei fundo, toquei seu pescoço bem devagar e ela já se desarmou toda. 

Hanna estava em silencio, eu apenas ouvia sua respiração fora de controle, a sensação era de que ela queria mas tinha medo da Cris chegar. Assim que eu disse que ela estava em outra cidade e não voltaria naquele dia, Hanna se transformou numa leoa. Beijou minha boca com força, esfregou seu corpo contra o meu pau que a esta altura estava mais que duro, me empurrou em cima da cama e abriu o zíper e caiu de boca na minha rola. Me chupou como uma loba selvagem, deu um trato de cima até embaixo. 

Pedi que ela parasse pois naquele ritmo eu gozaria logo. Então ela ordenou que eu a chupasse e na mesma hora tirei cada pecinha da sua roupa. Hanna estava nua na minha cama, as boceta escorria tesão e eu saboreei cada gota do seu gozo.

Depois Hanna voltou a tomar a inciativa, me jogou na cama, sentou na minha pica e rebolou desvairadamente até gozar. Gozamos juntos e nossas transas se sucederam até a entrega da casa.

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Uma resposta

  1. anônimo

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