Abril 8, 2020

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No limite do sem limite

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Depois de um belo banho, fiquei no quarto assistindo tv e todo mundo estava na sala conversando sobre a novela, meu filho brincava na rua.

A porta do quarto é empurrada, olho com raiva achando ser meu marido, mas era meu sogro com uma sacolinha pendurada na mão, “opa seu Gilberto…” me levantei da cama rapidamente, meu sensor tesão ativou na hora, meus bicos logo ficaram durinhos, eu estava vestida só com uma blusa do meu marido nada mais, ele sorria me entregando “Presente! Ow, obrigada seu Gilberto! O que é?” olhei dentro da sacolinha estava embrulhadas num saco plástico, não liguei a luz do quarto, estava tudo à luz da tv, abri e era um conjunto de lingerie cor vinho, e a calcinha era minúscula, olhei pra ele e lhe dei um abraço e beijo no rosto de agradecimento, ele sorriu e foi saindo, mas o chamei, ele colocou a cabeça na porta e eu fui tirando a blusa, fiquei nua pra ele “experimenta em mim seu Gilberto, pra ver se fica como o sr imaginou…” falei ousada, ele se abaixou com a calcinha na mão, mas em vez de me vestir, começou a beijar minha racha peluda “ah… Hmm…” não resisti deitei na beira da cama com as pernas abertas ainda no chão e ele veio me devorando a buceta, eu alisava seus cabelos lhe fazendo um cafuné, seu Gilberto adorava os pelos da minha buceta, ele molhava com sua baba todos os meus pelinhos negros me deixando molhadinha por inteira, era irresistível afinal já fazia quase um mês que eu não via nem a cor do seu mastro. A situação como sempre contribuiu para toda a safadeza, todo mundo na sala ligado na tv, e nós dois ali, ousados fazendo sacanagem, mas precisávamos ser rápidos!  Levantei segurando seu rosto, olhando pra ele bem safada, peguei a calcinha de suas mãos e coloquei ele sentado na beira da cama, o velho sem vergonha já foi tirando o pau pra fora, chupei aquele mastro num breve e melado boquete, vesti a calcinha e mostrei pra ele, seu Gilberto beijava minha racha escondida naquela calcinha, virei e ele abocanhava minhas nádegas, acariciando as com leves mordidas, o empurrei bem sem vergonha com meu bumbum e ainda de costas tirei a calcinha da buceta e sentei em seu colinho socando sua tromba na minha buceta adentro, eu pulava e rebolava sem vergonha no seu colo, precisava gozar, fechei os olhos e continuei a dar pra ele, ele me motivava a pular cada vez mais no seu mastro e gozamos juntos gemendo bem baixinho, “obrigada!” agradeci mais uma vez e ele saiu de fininho foi para o portão da casa para não levantar suspeita, guardei meu presente e deitei acariciando minha buceta melada, eu sentia o cheiro do meu sogro em cima de mim, não acreditava que havia acabado de dar pra ele, logo enfiei o dedo na buceta e veio sua porra, eu chupei meu dedo com imenso prazer, e repetindo, catei assim toda sua porra de dentro de mim.

As situações ousadas entre mim e meu sogro começaram a sair do controle, no dia seguinte eu estava sentada tomando café, meu marido estava dormindo com meu filho em nossa cama, de repente na cozinha chegou minha sogra foi lhe fazer um chá e ficou no fogão de costas pra mim conversando, logo chegou meu sogro, sentou do meu lado e cheio de direito sobre minha buceta, foi logo enfiando a sua mão dentro do meu short e começou a brincar comigo, eu olhava com medo pra ele e olhava para sua esposa presente ali de costas para nós, tentei disfarçar, continuava conduzindo a conversa com a minha sogra, enquanto ela falava me dando sermão sobre seu filho, eu me contorcia na cadeira com a brincadeira de mal gosto do seu Gilberto em mim, logo ele saiu me olhando e chupando seus dedos, eu o olhava de volta suada e nervosa, com cara de vítima, o safado veio só me atiçar, me descabelei com a situação, minha sogra olhou pra mim e comentou que eu poderia estar gripada ou com febre, advertiu que eu me cuidasse, eu a despreocupei e fui lavar roupa.

Eu estava toda molhada e ainda mais sem calcinha, minha buceta parecia sugar o short de lycra vermelho, estava bem marcada, eu continuei ali lavando roupa, mas não ia aguentar por muito tempo, eu estava a ponto de correr para o banheiro para terminar o que ele começou com as minhas mãos, foi aí que ele saiu no quintal, com o seu pau pra fora, balancei a cabeça negando, pois estávamos correndo perigo ali não era o momento, ele fez pouco caso, me pegou por trás tapando minha boca e abaixando meu short, e me enfiou sua vara preta na buceta melada, ele me pegava por trás e socava com vontade, que delícia! Eu resolvi curtir o momento, soltei a roupa com as mãos cheias de espumas e deixei ele guiar meu traseiro indo e vindo contra sua pombona, apenas olhava para trás sendo comida “ain seu Gilberto, hmm…” bem dengosinha eu gemia “não queria não, era?” ele me provocava metendo com muito tesão “oh, quero sim, eu quero… Oh, mete em mim, mete…” ele começava a brincar com meu cuzinho passando seu polegar na entrada me provocando “hmm, é seu também esse buraquinho seu Gilberto…” já lhe falava toda gulosa desejando um repeteco daquele maravilhoso dia em que tive meu cu violado com imenso prazer. Logo, seu Gilberto quis mudar de posição, me jogou dentro do tanque da pia com água cheio de roupas ensaboadas, levantando a minha perna começou a me comer de lado, eu só recebia as estocadas bruscras daquele macho, eu coloquei uma mão no seu abdômen e a outra segurava na torneira, eu enlouquecia com aquela sensação de perigo a qual eu estava submetida, eu balançava a cabeça querendo acordar daquele sonho louco, mas não era sonho, eu estava sendo fodida pelo meu sogro de verdade, e ele iria querer mais, eu sentia no pulsar de seu membro dentro de mim, no seu olhar guloso por mim e no movimento que seu dedo fazia melando meu rabo com sabão “ah! Seu Gilberto, não… Oh!” eu não estava preparada para fazer um anal com ele ali, o velho tava me provocando gostoso, estava tentador mas eu também estava insegura, enquanto continuava me comendo, ele atolou seu dedo no meu cu, eu enlouqueci gemendo e gozando, ele levantou mais minhas pernas me arreganhando toda como se eu fosse sua caça abatida, meu cu estava todo aberto a seu dispor eu fiquei sem reação simplesmente olhava pra ele, de repente, a voz do meu marido gritava meu nome lá do quarto, sai de cima da pia bem rápido, ele me soltou e também escondia seu mastro, o velho muito malandro correu com muito cuidado para o banheiro enquanto eu me enrolava na toalha, fui até lá. Reclamava do quarto vomitado de ontem, ele havia chegado bêbado e vomitou o chão do quarto, não discuti, não era sua empregada, deixei pra ele limpar, que se dane! Voltei muito puta para os meus afazeres.

Seu Gilberto sabia que eu era escrava de seus prazeres e caprichos e sabia que em momento algum eu o negaria, e por isso, tudo começou a ficar mais intenso e ele cada vez mais ousado e mandão. Era sábado, já haviam passados outros dias desde a loucura na pia do quintal, eu cheguei cedo do trabalho, encontrei somente meus sogros em casa assistindo tv, levei a toalha para o banheiro e tomei um banho refrescante, como sempre passei de toalha pela sala para o quarto, vestir uma roupa e dormir um pouco. Muito rápido, sou surpreendida no corredor pelo meu sogro me pegando por trás com violência me imobilizando, seus braços por baixo dos meus e me encostando na parede “eu já te disse que não quero você passando pra lá e pra cá só de toalha não é sua puta!” ele falou isso logo me empurrando sem aviso prévio sua rola, arregalei os olhos e cerrei os dentes sentindo seu membro me penetrar, caralho, aquilo foi por demais prazeroso eu nem esperava, sai arranhando as paredes e a toalha se soltou do meu corpo com o balançar da tromba do seu Gilberto me jogando para cima e para baixo “porra, porra, porra! Ugh! Aaaah…” gemia de olhos fechados para sentir intensamente mais uma vez meu sogro safado me fazendo de vadia

“cala essa boca!” ele sussurrava no meu ouvido enquanto me castigava, ele literalmente me esfregava na parede com seu mastro enquanto me empurrava contra ela, assim como eu, suas mãos também estavam apoiadas na parede, minha sogra roncava na sala feito um bicho, enquanto seu marido me fudia no corredor, eu gozei feito uma louca, me sacudia tentando sair dali, enquanto ele metia em mim cada vez mais, me contorcia segurando sua cabeça com uma de minhas mãos, ele soltou uma de minhas pernas e continuou segurando a outra e não me perdoava, continuava me metendo, ele me dominava como macho genuíno me mordendo o cangote enquanto dava seu leite todo na minha buceta, ficamos grudados, ofegantes e suados ali na parede do corredor, ele ainda duro dentro de mim, pingávamos em gotas de prazer melando o chão, mas não havia acabado, o sem vergonha me botou cara a cara com ele e voltou a enfiar em mim, catei sua língua e comecei a chupá-la, continuei contra a parede sendo fudida no corredor, eu abraçava seu corpão, arranhava suas costas peludas, erguia a cabeça de tesão “caralho! Eu tava com tanta saudade disso seu Gilberto, hmm, continua comendo sua norinha vadia vai! Oh!” ele continuava me comendo feito bicho, pegou com força pelas nádegas abrindo e empurrando um de seus dedos no meu cu “oh! Hmm!” gemia bem tesuda “desta vez teu marido não tá aqui pra te salvar não…” eu ouvia beijando e lambendo seu pescoço “verdade, hmmm, não está não, eu tô fudida, eu tô fudida… Hmm” na posição que estávamos de repente ele se mexeu, abri os olhos assustada, ele me levou para o quarto e me jogou na cama, me deixou com a cara no colchão e empinou minha bunda pra cima me arreganhando o cu, cuspiu dentro e empurrou a cabeça de sua tromba já lubrificada, abrindo o caminho do meu rego, ele foi tirando e colocando empurrando devagarinho até que eu estava bem arrombada pra ele novamente fazer sua festa no meu rabo, eu só fiquei ali recebendo de bom grado, empinada e gemendo, até chorei com um pouco de dor, mas cheia de tesão, meu sogro montado em cima de mim “toma sua vadia, toma!” empurrava com vontade me arrombando “pede desculpas por me desobedecer, Arvana! Ugh!” eu gozava naquela posição sofrendo sendo montada feito uma égua “desculpa seu Gilberto, me desculpa não consigo parar de ser vagabunda… Oh!” no meu pedido de desculpas dengoso, seu Gilberto mais uma vez me encheu de sua porra, ele desceu de cima de mim sem mais palavras e saiu fechando a porta do quarto, eu cochilei gozando ali de rabo pra cima, mas logo acordei e me enrolei deitando na cama, esqueci o corredor, a toalha e o chão melado.

As oportunidades estavam sendo criadas com sua ousadia, quando menos esperava eu estava chupando o seu Gilberto ou fudendo em uma rapidinha com ele. Nem na eucaristia do meu filho ele me dispensou, já estava tudo pronto, eu estava pronta perfumada com um vestido, bem comportada quando ia saindo para entrar no táxi, na sala meu sogro me chama “senta aí, e abre as pernas, quero ver sua calcinha” eu bem obediente assim mostrei “cadê a calcinha que te dei de presente? Anda chupa meu pau, quero é gozar!” veio ele com o pau duro na mão “mas seu Gilberto o carro tá aqui parado no portão eu…” ele logo interrompeu “não quero saber, chupe!” eu comecei a abocanhar seu cacete “devagar Arvana, que eu sei que você gosta” eu tomei seu pau nas minhas mãos e punhetando comecei a chupar, cuspir aquela tromba, sem falar mais nada ele veio pra cima, abriu minhas pernas tirou a calcinha do meio e me fudeu ali no sofá “hmm seu Gilberto!” ele continuava me comendo até me fazer gozar e me encher com sua porra “troque de calcinha e quando você voltar quero que me chame no quarto e mostre sua calcinha pra mim, ouviu bem?” me pegou pelo queixo com firmeza olhando nos olhos “sim senhor, seu Gilberto.” fiz como ele mandou e na volta, todos os convidados em casa, celebrando a eucaristia do meu filho, deixei os servidos e aconchegados, tiramos fotos, e eu bem natural chamei meu sogro, o levei para o quarto e levantei o vestido mostrando lhe a calcinha minúscula que havia ganhado dele de presente, ele olhou satisfeito e puxou minha cintura contra seu rosto chupando minha buceta por debaixo da calcinha, ele tirou a calcinha e de pau duro mandou que eu sentasse em seu colo, eu fui com tudo, coloquei as pernas juntinhas e as mãos nos joelhos e lá estava eu fazendo meus quadris subir e descer no colo do meu sogro enquanto ele os segurava, gemíamos bem baixinho, gozei e o fiz gozar, logo ele saiu do quarto e eu sai me recompondo logo em seguida, o velho saiu com minha calcinha no bolso, de vadia não coloquei outra, fiquei sem, agindo com a maior naturalidade entre os convidados mas bem excitada com a situação. Os dias passaram e meu sogro continuou com suas sem vergonhices e eu cúmplice de tudo aquilo.

Só que certo dia tivemos uma discussão feia por conta do meu filho e na frente dele. Meu sogro diante de mim, com raiva gritando comigo quase me esculhambava (como fazia o filho) e me batia, eu fiquei excitada com a situação, mas a raiva prevaleceu por conta que ele havia mexido com o meu filho, havia lhe puxado a orelha como se fosse seu pai, e isso eu não admiti!

Esta briga teve uma repercussão tão grande, que meu marido ficou sem falar com o pai por meses, e eu me afastei dele. Ainda tive outras aventuras mas não mais com meu sogro, buscando ser saciada de alguma forma. Com o tempo sai do emprego, pois havíamos comprado nossa casa e nos mudamos dali, vi que meu marido queria reatar de verdade, fortificamos nossa relação, ele havia mudado muito depois de tudo aquilo, com o tempo tudo se normalizou entre família, e eu continuei sem falar com meu sogro, voltamos ao básico e deixei estes segredos bem no fundo do baú!

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  1. anônimo

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