
Por
Novos acontecimentos no novo apartamento.
Não acreditava o que meus olhos estavam olhando: uma figura esbelta e comprida, mais baixa do que eu, fumava um cigarro e estava a três varandas de distância. Era ela, tinha de ser ela; eu conhecia essa figura, tinha visto aquela mulher já alguma noite atrás, uma noite luxuriosa demais na qual eu não pude distinguir demais bem, mas foi suficiente o que vi para um momento prazenteiro que mudou numa pequena obsessão. Os dois nos tínhamos masturbado ao mesmo tempo, cada uma desde sua varanda baixo a luz da lua, ela estava nua e, pensava eu, não se tinha dado conto de minha presença, mas afinal descobri que sim, e de fato tinha feito aquele sexy espetáculo sendo que eu a estava olhando e me fazendo uma punheta, até o final me falou que a próxima vez que fumasse na varanda me segurasse de invitá-la.
Desde aquela noite não deixava de pensar naquela misteriosa figura feminina, pois, aquele apartamento ficou vazio desde o dia seguinte. Sempre saia a varanda com a esperança de ver aquela morena mais uma vez, não sabia nem como era sua cara, conhecia melhor sua figura e suas mamas que, naquela noite, foi uma das partes do seu corpo mais iluminadas. Não via nenhuma mulher nem semelhante nas áreas comuns do bairro, a porta do apartamento fechada como se não tivesse dono ainda; até cheguei a pensar que tinha sida uma alucinação por causa do baseado que tinha fumado aquela noite, mas eu conheço meus limites com o famoso psicotrópico.
Passei muitos dias saindo a altas horas da noite à varanda para fumar um baseado, era como uma ritual para convocar aquela deusa morena entre sombras; mas todo aquilo foi em vão. Passou algum tempo e pouco a pouco me foi esquecendo disso, passava tempo sozinho desfrutando do apartamento, vivendo minha vida normal de “solteiro”, pois, tenho Laura, minha bela namorada que passava muito tempo me fazendo companhia no apartamento continuamente, então pelo lado do afeito e o sexo estava bem coberto. Apesar disso, muitas das vezes que transávamos naqueles dias meus pensamentos me traiam e, apesar de nem sequer saber com certeza como era, pensava na deusa morena da varanda; pensava que era ela e não Laura, que lambia suas mamas cor do chocolate, que apertava suas coxas rígidas e sua buceta redonda, que batia suas nádegas e, enquanto fazíamos delicias, compartilhávamos um baseado.
Assim passei alguns dias, entre ilusões e decepções com minha pequena obsessão até que me convenci que todo era simples inventos de minha mente, que aquele baseado estava demais forte e resolvi pelo lado logico.
Mas a noite daquele sábado, enquanto fumava aquele Marlboro vermelho e voltei o olhar sem pensar para três varandas à direita aí estava ela, também fumando um cigarro. Estava me vendo e quando eu voltei me dedicou um sorriso, por alguns segundo eu não sabia o que fazer, aquela noite sim podia ver melhor como era, pois tinha a luz do salão ligada. Era morena, quase negra, sua pele era bem escura e suave; suas pernas eram compridas e se deixavam ver graças aos shorts que ela vestia; era bastante magra e esbelta, quase como uma modelo, por causa disso sua bunda não era muito grande, mas estava gostosa e acorde ao seu corpo; mais outra coisa eram suas mamas, grande, não exageradamente, mas próprio de um tamanho ideal; seus olhos não os via muito bem.
Passou a mão por seus cabelos crespos compridos até a metade das costas, aquela vez pude ver que eram negros; cada movimento que ela fazia era muito delicado, como ser for calculado ou medido para parecer o mais sensual possível; levou o cigarro à boca, aspirou enquanto tirava o olhar ao céu, permaneceu assim uns segundos e, depois, voltou a me olhar tirando o fumo fora da boca.
– Acho que a ultima vez que nos vimos, pedi para que você me invitasse quando fumasse mais uma vez – Me disse sorrindo.
Eu não estava com segurança do que dizer, não porque não tivesse vontade ou porque os nervos me atacassem, senão porque ainda no quarto estava Laura, minha namorada. Quinze minutos antes a tinha deixado dormida depois de ter transado deliciosamente no final da tarde; o que aconteceria se decidisse se acordar mesmo naquele momento? Mas não podia deixar de aproveitar aquela oportunidade, só tinha visto aquela morena uma vez e me tinha deixado encantado; não sabia se, dado que ao parecer ela não era constante quando estava nesse apartamento, a veria novamente; pois, decidi responder desejando que Laura não se acordasse.
– Muitas vezes tive a vontade de invitar você, próprio com o baseado pronto para o fogo, mas você não estava em lugar nenhum. Não me pode culpar – Disse eu o mais baixo possível que ela pudesse ouvir.
– Tem muita razão, senhor – Me disse ela e riu um bocado – Me chamo Nadia, sua vizinha desde agora em adiante se todo andar bem – E me fez uma senha amistosa com a mão.
– Muito prazer, Nadia. Pois, já sabe, enquanto tiver pronto um baseado eu invito e você bem, seja a hora que for, ta’ bom? – Disse eu, mais para não continuar com o risco da Laura que com ganhas de acabar com aquela conversação.
– Ta’ bom, até pronto, espero então – E com mais um gesto da mão se despediu.
À manhã seguinte apesar de ser domingo, Laura tinha de cobrir umas horas no trabalho mais ou menos cedo, já às 10 tinha de estar no trabalho; eu lhe disse que se queria voltasse a meu apartamento, de igual forma ela ia sair 6 horas da tarde, pois teria tempo sozinho qualquer que for sua decisão, me disse que o pensaria. Fizemos o amor rápido antes de nos deitar, eu preparei o café-da-manhã e, após comer, Laura saiu do apartamento. Acompanhei minha namorada até o lobby e voltei só com um pensamento na cabeça: Nadia.
Ao passar por sua porta já sabia o que ia fazer, achei que estava dormida, pois, não saia som nenhum. Igualmente cheguei até minha porta, abri-a e entrei no meu quarto. Pesquisei numa caixa onde tenho todos os implementos necessários para preparar cigarros felizes, tirei o necessário fora e comecei com meu labor. Já com o baseado feito, o qual devo dizer estava bem bonitinho, perfeito, como aqueles que vemos no internet; sai a varanda e olhei para a varanda de Nadia, estava aberta tal como queria.
Pois, ascendi o baseado e fez o possível para que o cheiro e o fumo chegassem ao apartamento dela, não riscava com outros vizinhos porque meu edifício era novo e não muito abitado ainda. Ao minuto saiu Nadia à varanda, apenas vestida com um conjunto pequenino de dormir de short e blusa curta, branco com azul, de algodão. Quase morro da excitação quando vi que seus mamilos duros eram evidentes apesar da blusa pela falta de sutiã, Nadia sabia o que fazia.
– Pensei que me ia invitar – Me disse desde sua varanda.
– Então tem apenas recebido a incitação, o cheiro a fez sair. Minha porta está aberta, pode vir quando quiser. Proponho que o mais rápido possível, pois, já tem o fogo – Disse eu e sorri.
Ela abriu os olhos entre surpreendida e divertida, sorriu e a vi entra ao apartamento. Um minuto depois a porta do meu apartamento se abria e fechava em segundos, voltei meu corpo inteiro e ai estava Nadia, com sua figura esbelta, magra e alta. Finalmente pude ver que seus olhos era verdes, isso foi um choque imediato, essa mulher era mais do que bela, era formosa verdadeiramente.
Nadia se aproximou para mim e de um movimento tirou o baseado de minha boca e o lavou à sua, aspirou e tirou o fumo ao redor. Eu só a via com os braços cruzados, ela aspirou mais uma vez, mas esta vez tirou o fumo direito dentro minha boca depois de me apanhar pela nuca. Eu recebi todo o fumo, o aspirei e comecei beijar seus lábios, eram deliciosos, magros e muito suaves; sua língua foi a primeira em começar pesquisar à minha. Nos separamos, acabamos de fumar o baseado e, continuamos com os beijos.
Eu tocava suas costas enquanto a beijava, ela tirava minha camiseta fora. Afastei-a adentro do salão e tirei sua blusa, vi aquelas mamas belas que tinha visto à luz da lua tempo atrás. Comecei por lamber seus mamilos escuros e pequenos, ela o desfrutava com um sorriso desenhado na boca, mordia seus lábios. Pus-me de pé e tirei meu pênis fora das calças, ela não esperou nem um minuto, apenas viu meu pinto ereto o levou à boca; cada vez que chupava forte fazia um som seco muito excitante, tirava meu pinto fora da boca e o batia contra sua cara.
Eu também queria provar sua cona, pois, coloquei a Nadia de quatro, tirei facilmente seus shorts, como não tinha nada debaixo, contemplei uma imagem incrivelmente bela de suas nádegas abertas, seu anus no meio e um clitóris pequeno, só um bocado mais escuro do que sua pele e plano. Meu Deus, não me aguentei nem dois segundos quando já tina minha boca e cara inteira naquele banquete extraordinário. Seu sabor era delicioso, e tinha um cheiro a frutos secos maravilhoso.
Após comer durante um momento e tê-la deixado bem úmida, cuspi meu pênis e o esfreguei contra seu clitóris. Nadia começou a gemer e a pedir que entrasse dentro dela, na verdade eu já queria penetrar sua xoxota e assim fiz. Tinha apanhadas suas ancas e ao mesmo tempo que movia as minhas movia à Nadia também, ela estava apanhada da parede e voltava a cara para ver como a transava.
Após alguns minutos desse movimento lhe disse que já ia gozar, mas que queria gozar nessa cara inocente dela. Sem perder tempo se voltou inteira e se pôs de joelhos, apanhou meu pinto e me fez uma punheta rápida apontando à sua cara, a qual acabou com todo meu liquido branco na cara dela, Nadia o recolheu todo com um dedo e o engoliu.
Passamos o dia inteiro juntos, afinal Laura decidiu ir para sua casa. Desde aquele dia minha vizinha passou a estar ainda mais perto do meu apartamento.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.