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Agosto 25, 2025

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O conserto do ar-condicionado

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Meu marido é um bom homem. Trabalha, não bebe, chega em casa todo dia às seis e meia. É um bom partido, minha mãe adora ele. Mas, meu Deus do céu, a gente podia estar transando e eu estaria pensando na lista do supermercado. Não é que ele seja ruim na cama, não é isso. É que ele não me acende, não me faz sentir aquela coisa animal, aquele fogo que faz a gente perder a compostura. Com ele, é sempre no escuro, de camisola, missionário, e eu lá, seca como o deserto do Saara, fingindo uns gemidos pra ele acabar logo e a gente poder dormir. Ele acha que eu tenho um problema, que não lubrifico. Coitado. Se soubesse que o problema é que a rola mole dele não me desperta nada.

Então eu me viro. Meu banheiro virou meu santuário. Fecho a porta, sento no vaso ou no boxe, e abro o Reddit. Leio uns contos eróticos, aqueles bem sujos, bem detalhados. Ou então, quando a oportunidade aparece… eu crio minhas próprias histórias.

Foi numa quarta-feira. O meu marido tinha viajado a trabalho, ia voltar só no dia seguinte. Aquele silêncio em casa era um convite. Eu estava de shortinho e top, me sentindo uma gata no cio, andando de um lado pro outro, sem saber o que fazer com tanta energia acumulada. Foi quando tocou a campainha. Era o técnico da empresa de limpeza do ar-condicionado. Um agendamento que o próprio meu marido tinha feito antes de viajar.

Abri a porta e quase caí pra trás. Não era o senhorzinho de sempre. Era um garoto. Novo, forte, com uns 28 anos no máximo. Usava uma uniforme azul justo que marcava cada músculo dos braços e um volume na calça que não deixava mentir. Ele era moreno, tinha um sorriso fácil e um olhar que me percorreu da cabeça aos pés num segundo.

“Boa tarde, dona Martha. Vim fazer a limpeza do ar da cozinha.”

A voz dele era grossa, confiante. Eu senti um calafrio percorrer minha espinha e um calor instantâneo entre as pernas. Já estava ficando molhada só de olhar pra ele.

“P-Pode entrar,” eu gaguejei, me afastando pra ele passar. Ele passou tão perto de mim que eu senti o calor do corpo dele e cheirei seu suor misturado com um perfume barato e irresistivelmente masculino.

Ele foi pra cozinha e começou a trabalhar. Eu fiquei na sala, tentando ler uma revista, mas impossível. Meus olhos não saíam dele. A forma como ele se agachava, como os músculos das costas tensionavam o tecido do uniforme, como ele mexia nas ferramentas com aquelas mãos grandes e ásperas. Eu estava ficando louca. A minha calcinha já estava encharcada.

Decidi ser ousada. Fui até a geladeira. “Quer uma cerveja? Tá calor,” ofereci, minha voz um pouco mais rouca que o normal.

Ele parou o que estava fazendo e me olhou. Foi um olhar demorado, que não tinha mais dúvidas. Ele sabia exatamente o que eu estava oferecendo, e não era só a cerveja.

“Aceito, sim. Obrigado.”

Peguei duas latas geladas, abri e entreguei uma pra ele. Nossos dedos se tocaram e eu senti outro choque. Bebemos em silêncio por um minuto, o ar entre a gente carregado de tensão sexual. Ele não desviava o olhar de mim.

“Seu marido não está?” ele perguntou, já sabendo a resposta.

“Não. Viajou.”

Ele deu um gole longo na cerveja e colocou a lata na bancada. “O ar da sua cozinha não é a única coisa que precisa de atenção, dona Martha,” ele disse, e o tom era tão safado, tão direto, que eu quase gozei ali mesmo.

“Não?” eu respirei, me aproximando.

“Não. Tá com cara de que precisa de um serviço bem mais… pessoal.”

Foi a deixa que eu precisava. Joguei o que restava da minha cerveja na pia, fechei a distância entre a gente e cravei minhas unhas no braço musculoso dele. “E você faz esse tipo de serviço?”

Em resposta, ele me puxou pra ele e crashou seus lábios nos meus. O beijo foi brutal, faminto, cheio de língua e dentes. Não era o beijo molenga do meu marido. Era um beijo de um homem que queria me devorar. Suas mãos desceram e apertaram minhas nádegas com força, puxando meu corpo contra o volume duro que eu tinha admirado antes. Eu gemi na boca dele, me entregando completamente.

Ele quebrou o beijo, ofegante. “Cadê o quarto?”

“Aqui mesmo. Aqui na cozinha. Agora,” eu exigi, minha voz tremendo de tesão.

Ele não precisou que eu dissesse duas vezes. Com um movimento rápido, ele varreu tudo que estava em cima da mesa da cozinha para o chão. Tucs, panelas, fruteira, tudo no chão. O barulho foi estrondoso, e aquilo me excitou ainda mais. Ele me levantou e me colocou sentada na mesa fria. Arrancou meu shortinho e minha calcinha encharcada com uma só puxada.

“Abre as pernas,” ele ordenou, e eu obedeci, tremendo. Ele se ajoelhou e enterrou o rosto na minha xota. A língua dele era uma coisa do demônio. Lamber, chupar, morder meu clitóris… eu gritava, segurando na cabeça dele, me contorcendo toda na mesa. Em minutos, eu gozei na boca dele, um orgasmo violento que me deixou vendo estrelas.

Mas ele não parou. Levantou, tirou o uniforme. O corpo dele era perfeito. Definido, suado. E o pau… Deus, o pau. Era enorme, grosso, veiudo, apontando pra mim como uma arma. Ele viu o medo nos meus olhos.

“Tem camisinha?” eu perguntei, tentando soar responsável no meio daquela loucura.

Ele pegou uma do bolso da calça e, sem perder o ritmo, colocou. “Não se preocupa, dona Martha. Vou te foder, não vou te engravidar.”

Ele me virou de bruços na mesa, empurrou minhas costas para baixo e deixou minha bunda pra cima, bem na beirada. “Essa bunda perfeita já é minha,” ele sussurrou, e cuspiu na minha entrada, esfregando a cabeca do pau lá.

“Não… por aí não… é muito grande,” eu supliquei, mas era mentira. Eu queria mais que tudo.

“Por aí sim. E você vai adorar.”

E ele empurrou. A dor foi aguda, cortante, e eu gritei into o tampo da mesa de fórmica. Ele parou, mas só por um segundo. “Relaxa, puta. Aguenta.”

E começou a meter. Cada enfiada era uma mistura de dor e prazer tão intensa que eu não sabia se queria que parasse ou continuasse para sempre. As mãos dele seguravam meus quadris com força, com certeza deixando marcas roxas. O barulho da nossa pele suada batendo ecoava pela cozinha. Ele me fodia com uma raiva, uma fome, que eu nunca tinha experimentado. Me chamava de puta, de vadía, de gostosa.

“Manda ver, seu macho! Enche meu cu de pau!” eu gritei, perdendo totalmente a vergonha.

Isso o deixou ainda mais selvagem. O ritmo acelerou, e eu senti outro orgasmo se aproximando, mais forte que o primeiro. “Vou gozar, vou gozar!” eu avisei.

“Goza, sua puta! Goza no meu pau!” ele rosnou.

E eu gozei. Um tremor que veio dos pés e explodiu na minha cabeça. Meu corpo inteiro convulsionou de prazer. Uns segundos depois, ele enterrou o pau até o fundo e gemeu, seu corpo tremendo enquanto gozava dentro da camisinha, dentro do meu cu.

Ficamos assim por um tempo, ofegantes, suados, conectados. Ele saiu de mim e se afastou, indo buscar a cerveja para dar um gole. Eu despenquei da mesa, minhas pernas não me sustentavam, e caí no chão, entre os utensílios quebrados. Eu estava destruída, dolorida, e completamente realizada.

Ele se arrumou em silêncio, terminou o serviço meia-boca e foi embora com um “tchau, dona Martha” casual, como se não tivesse acabado de revirar minha vida—e meu cu—de pernas pro ar.

Mas a melhor parte veio depois. Quando me levantei, vi meu celular no chão, caído perto da geladeira. Com a mão trêmula, eu o peguei. E lá estava. No meio da bagunça, eu tinha apoiado o celular numas caixas de leite e, sem querer, apertado o botão de gravar vídeo.

O vídeo estava lá. Quase quinze minutos de nós dois. Dava pra ver tudo. Minha cara de êxtase na mesa, ele me comendo por trás, minha bunda vermelha levando surra… tudo.

Agora, o meu marido viaja bastante. E toda vez que ele sai, eu fecho a porta do meu quarto, coloco o vídeo no notebook e me masturbo lembrando daquele garoto que me comeu como eu sempre quis. Lubrifico que é uma beleza. O problema nunca foi comigo. O problema é que eu preciso é de um homem que me trate como a puta que eu sou, não um marido que me trata como uma santa. E enquanto não arrumo outro, tenho meu vídeo. E ele nunca falha.

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