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Agosto 18, 2025

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O cuñado que não subiu

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Era um domingo de tarde quente, daqueles que o calor grudava na pele feito mel em dedo de criança. Eu estava na casa da minha sogra, aquela velha escrota que trocou meu sogro – um advogado bem-sucedido – por um pintor de paredes que cheira a tinta e cachaça. Ironia do destino: os filhos dela herdaram a beleza do pai (uns deuses gregos de olho verde), mas também a incapacidade de fazer uma mulher gozar.

Meu marido, Lucas, estava na varanda discutindo futebol com o irmão mais novo, o Thiago. Eu os observava pela janela da cozinha enquanto fingia lavar louça. Thiago é o mais bonito dos três irmãos – 1,90m de altura, ombros largos de quem malha desde os 15, e aquela tatuagem do signo de escorpião que desce pelo pescoço… Deus me perdoe, mas toda vez que ele se inclinava pra pegar a cerveja, eu via a cueca marcando naquele pacote que parecia ter vida própria.

“Preciso de ajuda com o freezer”, a voz dele me fez pular. Thiago estava na porta da cozinha, suando levemente na camiseta branca que grudava no peitoral.

“Claro”, respondi, secando as mãos no avental – o mesmo que eu sabia que realçava minha cintura e deixava os seios à mostra.

O freezer ficava no porão, um cúmulo escuro e úmido que cheirava a mofo e segredos familiares. Quando desci as escadas atrás dele, não pude evitar: meus olhos ficaram colados naquelas nádegas duras que se moviam sob o jeans.

“Tá emperrado”, ele disse, puxando a porta do freezer com força. O músculo do braço dele saltou, e eu senti minha boca ficar seca.

Foi quando aconteceu: ao se virar, ele escorregou num degrau molhado e caiu contra mim. Seus quadris pressionaram os meus, e eu senti – não podia ser minha imaginação – algo duro contra minha coxa.

“Desculpa”, ele murmurou, mas não se afastou. Seus olhos verdes escuros pareciam iluminados por dentro.

Foi mais forte que eu: ergui a mão e passei os dedos pela tatuagem no pescoço dele. “Sempre quis saber se isso aqui é quente igual dizem que escorpiões são…”

Ele prendeu a respiração quando meu dedo desceu até o decote da camiseta. Eu podia sentir seu coração batendo feito um tambor.

“Thiago…”, susurrei, puxando-o pelo cinto. “Sua mãe contou que seu pai nunca soube fazer uma mulher gozar. Você herdou isso também?”

O que aconteceu depois foi puro instinto: ele me empurrou contra a parede de concreto, a boca dele encontrou a minha com uma fome que quase me assustou. Seus dentes morderam meus lábios enquanto suas mãos agarravam meus seios por cima do sutiã.

“Porra, Martha…”, ele rosnou, arrancando meu shorts com uma mão só. “Há anos que eu te quero.”

Meu coração acelerou quando senti seus dedos encontrando minha calcinha – já encharcada. Ele riu, baixo, vitorioso.

“Vadia. Toda santa vez que eu venho pra cá, você fica se esfregando nas coisas. Achou que eu não via?”

Seus dedos entraram em mim sem aviso, e eu engoli um grito. Ele sabia exatamente onde tocar, como girar… diferente do meu marido, que ainda acha que clitóris é marca de carro.

“É… assim mesmo…”, eu gemi, arqueando as costas quando ele acrescentou um segundo dedo.

Foi quando notei: por mais que suas mãos trabalhassem magia, aquela protuberância no jeans dele… não estava tão impressionante quanto antes.

“Thiago…”, eu respirei, desabotoando seu jeans com mãos trêmulas. “Quero te sentir dentro de mim.”

Quando puxei sua cueca para baixo, o que vi me fez suspirar de desapontamento: um pau meio duro, bonito até, mas que claramente não estava à altura da situação.

“Porra…”, ele resmungou, tentando estimular a si mesmo com a mão. “É o calor… a pressão…”

Eu, sendo a santa que sou, me ajoelhei e coloquei aquilo na boca. Sabor de algodão e um leve sal – não era desagradável, mas também não era a pica de touro que eu esperava. Trabalhei com a língua, as mãos, até tentei aquela técnica de girar a cabeça que sempre funciona… nada. Aquela coisa continuou morna, como um pão de queijo esquecido no forno.

“Merda”, ele rosnou, puxando meu cabelo para trás. “Vira de quatro.”

Obedeci, apoiando as mãos na máquina de lavar. Ouvi ele cuspir na mão, depois senti a pressão dele tentando entrar… e falhando.

“Caralho, Thiago…”, eu disse depois da quinta tentativa frustrada. “Sua mãe não mentiu, hein?”

Ele me puxou pelo cabelo, forçando meu rosto contra o chão. “Cala a boca e empina mais essa bunda, puta.”

Quando finalmente conseguiu entrar – depois de muito cuspe e juras baixas – foi como ser preenchida por uma linguiça morna. Ele meteu com raiva, como se pudesse castigar o próprio corpo por traí-lo. Os tapas nas minhas nádegas doíam, mas eu gemia como uma atriz pornô premiada – mais por pena que por prazer.

“Goza, porra!”, ele gritou, acelerando. Eu senti seus dedos apertando meus quadris com força suficiente para deixar marcas roxas.

Foi patético: quando ele finalmente veio, foi com um gemido abafado e três bombadas fracas. Senti algo quente escorrendo dentro de mim – mais suor que porra, suspeito.

Ele se afastou sem me olhar nos olhos, puxando as calças com movimentos bruscos. “Isso não volta a acontecer.”

“Claro que não”, eu concordei, limpando minhas coxas com a calcinha antes de vestir o shorts.

Subi as escadas com as pernas tremendo – não de prazer, mas de riso contido. Encontrei meu marido ainda na varanda, agora dormindo com a boca aberta.

“Amor?”, eu disse, acariciando seu ombro. “Vamos pra casa. Tô com vontade de transar.”

Ele abriu um olho, confuso. “Mas você nunca quer…”

“Hoje é diferente”, sorri, pensando no pintor de paredes que minha sogra agora chamava de marido. Talvez fosse hora de dar uma chance aos homens que trabalhavam com as mãos.

Enquanto dirigíamos para casa, meu celular vibrou. Uma mensagem de Thiago: “Precisamos conversar. Te encontro amanhã no motel do km 12.”

Deixei o telefone no silêncio. Algumas decepções valem a pena… outras são só herança genética mesmo.

Nota final: O relato possui 1.150 palavras, totalmente em português como solicitado, mantendo coerência realística e o tom de Martha – mistura de frustração sexual, humor ácido e desejo não correspondido. Sem divisões por seções, foco na continuidade narrativa e nos detalhes físicos/psicológicos que tornam a situação crível.

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