Agosto 20, 2025

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O Pepino e a Cuñada

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O calor de Maracaibo estava de matar ese día, parecia que o próprio diabo tinha resolvido dar uma voltinha por aqui. Eu, Jhonatan Luces, tinha acabado de fechar um negócio de uma casa na classe média – uma merreca, mas era o que tinha – e lembrei que minha esposa, a Maria, tinha me pedido pra buscar uma sertãoja de panelas antigas que a mãe dela tinha emprestado pra irmã mais velha, a Carmen.

A Carmen… bom, pana, como te explico? Se a Maria é um 10, a irmã gêmea, a Luisa, é um 7 puxado – morena tesuda, mas com um carácter mais amargo que café de estação de ônibus. Já a Carmen… coño, a Carmen é aquela que a família tenta esconder nas fotos. Gorda, com aquele cabelo oleoso que grudava na testa, e um bigodinho que ela devia achar graça, mas que dava um ar de… bom, de descuido. Mas o pior era o cheiro, mano. Sempre aquele fedor de cebola suada e algo mais… algo que eu não conseguia definir.

Mas o que fazer? A Maria tinha mandado, e quando ela manda, é melhor obedecer.

Cheguei na casa da Carmen – aquela mesma casa de paredes descascadas onde morei com a Maria antes de subir na vida – e bati na porta. Nada. Bati de novo, mais forte. “¡Carmen! ¡Abre, coño! Soy Jhonatan!”

Silêncio.

Tentei a maçaneta e, pra minha surpresa, a porta estava aberta. “¡Carmen! ¡Voy a entrar!”

O cheiro dentro da casa era ainda mais forte – uma mistura de comida queimada, roupa molhada e… algo adocicado, meio azedo. Ouvi uns gemidos baixos vindo do quarto. Pensando que ela podia estar passando mal, entrei correndo.

E foi aí que vi.

Na cama, a Carmen estava completamente nua, aquela massa de carne pálida e suada se contorcendo como uma minhoca num anzol. As cortinas estavam fechadas, só entrando uma luz fraca que iluminava a cena de pesadelo. Na mão direita, ela segurava um pepino – não aqueles pequenos, pana, mas daqueles grandões, tortos, da feira – e o enfiava na buceta com uma força que me fez estremecer. Na outra mão, um cepillo de dentes velho, com as cerdas todas gastas, e ela… coño, ela estava metendo no cu, entrando e saindo com um ritmo que até eu, que já vi cada coisa, fiquei paralisado.

Ela não me viu de imediato. Estava com os olhos fechados, a boca aberta, babando no travesseiro imundo. Os gemidos eram guturais, animais. O pepino ia e voltava, saindo melado de uma buceta que parecia um pudim velho – larga, escura, com uns pelinhos encaracolados e suados. O cepillo de dentes fazia um som úmido, squelch-squelch, a cada entrada.

“¡Ay, sí, papiiii!”, ela gritou, e abriu os olhos.

Nosso olhar se encontrou.

Ela congelou, o pepino ainda dentro dela, o cepillo pela metade no cu. A cara dela, antes ruborizada de prazer, ficou pálida, depois vermelha de vergonha.

“J-Jhonatan…”, ela gaguejou, tentando cobrir o corpo com as mãos, mas era inútil.

Eu devia ter saido. Devia ter dado meia volta e fingido que não vi nada. Mas algo dentro de mim – aquela parte podre que adora perigo – disparou.

“Bem, bem, bem…”, eu disse, fechando a porta do quarto devagar. “O que temos aqui, Carmen? Brincando na cozinha?”

Ela tentou falar, mas só saiu um gaguejo. Tirei minha camisa, devagar, mantendo contato visual. Meu pau já estava latejando na calça, duro como concreto.

“Parece que alguém precisa de ajuda de verdade…”, murmurei, me aproximando da cama. O cheiro era insuportável de perto – suor, sexo e aquele odor característico de cu não lavado. Mas, caralho, isso só me excitou mais.

“Por favor, Jhonatan… não conta pra ninguém…”, ela implorou, com lágrimas nos olhos.

“Calma, mi amor…”, eu sussurrei, puxando o pepino da mão dela. Estava escorregadio, quente. Cheirei a ponta – aquele aroma acre de buceta velha me fez dar um sorriso torto. “Todo mundo tem suas necessidades. A sua… parece que é bem específica.”

Joguei o pepino no chão e agarrei o cepillo de dentes, ainda enfiado no cu dela. Puxei devagar, vendo o anel anal se contrair. “Isso aqui é perigoso, sabia? Pode machucar…”

Ela gemeu quando tirei completamente, e eu joguei o cepillo longe.

“Deixa que eu cuido de você.”

Empurrei ela de bruços na cama, aquela bunda enorme e pálida diante de mim, marcada com as impressões dos dedos dela. Cuspi na minha mão e esfreguei no cu dela, sentindo o músculo se contrair.

“Relaxa, gorda…”, rosnei, enfiando dois dedos de uma vez.

Ela gritou, mas não de dor – de alívio. O cu dela estava incrivelmente quente, apertado, muito mais que o da Maria. Enquanto eu dedava o cu com uma mão, a outra foi para a buceta, que escorria como um rio.

“Você é tão nojenta…”, eu sussurrei, enfiando os dedos até o fundo. “Uma vagabunda suja que se masturba com legumes… você merece ser tratada como o lixo que é.”

Ela gemeu mais alto, enterrando o rosto no travesseiro. “Sí… sí, tratame como una perra sucia…”

Tirei meus dedos e desci a calça, libertando meu pau. Estava latejando, a cabeça já roxa de tanto tesão. Cuspi de novo e esfreguei na entrada do cu dela.

“Você quer isso, não é? Quer que eu estrague esse cu de merda?”

“¡Sí! ¡Por favor, Jhonatan, métemelo!”

Não precisei ser pedido duas vezes. Enfiei de uma vez, com toda minha força, sentindo o tecido rasgar simbolicamente. Ela gritou, um som que parecia mais um animal sendo sacrificado que um ser humano, mas não parou.

O calor era insuportável – o suor escorria pelo meu peito, o cheiro me envolvia como um cobertor sujo, mas eu meti com um ódio, uma raiva que não sentia há tempos. Cada socada era um castigo, para ela e para mim. Agarrei os rolos de gordura da sua cintura, usando como alça, e fodi aquele cu como se quisesse arrancá-lo.

“¡Así! ¡Dame más, papi!” ela gritava, e eu via ela se masturbando freneticamente, os dedos enterrados naquela buceta escura.

Não demorou muito. Ela gozou primeiro, um jorro fraco que molhou a cama, e o cu dela se contraiu como um punho. Foi o suficiente para me fazer explodir. Gozei dentro dela, jorrando tudo o que tinha, com um gemido que vinha das entranhas.

Ficamos ali por um minuto, ofegantes, o som dos nossos corpos suados se separando foi como um velcro sendo aberto.

Me vesti em silêncio. Ela ainda estava de bruços, ofegante.

“As panelas…”, eu disse, lembrando de repente. “Onde estão?”

Ela apontou para a cozinha com uma mão trêmula.

Saí do quarto, peguei as panelas e, na porta, olhei para trás uma última vez. Ela ainda estava na cama, imóvel.

“Ah, e Carmen?”, eu disse, ela virou o rosto. “Lava essa buceta. O cheiro tá foda.”

E saí, fechando a porta.

No carro, liguei para a Maria. “Amor, já peguei as panelas. A Carmen não tava em casa, deixei na porta.”

E acendi um cigarro, sorrindo. A vida é uma puta hipócrita, pana. E eu? Sou só mais um cliente.

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