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Outubro 8, 2025

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O personal da academia

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O tesão é uma coisa doida, né? Meu nome é Alex, tenho 38 anos, sou brasileiro nascido e criado, e sempre me considerei um cara normal. Casei com a Carla há oito anos, uma morena dos olhos claros que me deu dois filhos e que eu sempre jurei ser a mulher mais direita desse mundo. Até que, num desses papos de madrugada, a gente começou a falar de passado. Ela tava com um vinho a mais, eu tava com a guarda baixa, e a conversa foi pro lado das antigas ficantes e ficantes. No começo, foi só aquela curiosidade mórbida, sabe? Quem era o primeiro, onde foi, essas coisas. Eu sentia um ciúme reto no peito, um negócio que apertava, mas não conseguia parar de perguntar.

Aí ela soltou a bomba. “Tinha um personal trainer”, ela disse, olhando pro teto com um sorrisinho que eu nunca tinha visto. “A gente não se falava, só transava.” Cara, o chão sumiu. Fiquei quieto, engoli seco, e a voz saiu meio estrangulada quando perguntei o que ela queria dizer com isso. Ela explicou, devagar, como se tivesse contando uma história de um filme que viu. Que ela ia pra academia de madrugada, naquele horário que só maluco e gente com insônia tá acordada. E o personal, um tal de Rodrigo, combinava com ela. Ela chegava, suava um pouco na esteira ou no peso, e depois, sem trocar mais do que um olhar, os dois sumiam pro estacionamento.

Ela descreveu o carro dele, uma SUV preta, sempre vazia naquele canto mais afastado, longe das câmeras. Dentro daquela lata, com os vidros fechados e o ar-condicionado ligado, rolavam as sessões. “Ele era gostoso, Alex”, ela continuou, e a voz dela tava diferente, mais grossa, como se estivesse se excitando só de lembrar. “Malhado, claro, com uns braços que pareciam toras. E ele tinha um jeito… brutinho. Não perdia tempo.” Ela contou que ele puxava ela pro banco de trás, aquele espaço apertado, e a roupa de academia, aqueles leggings e top, era tirada na base da urgência. Não era romance, não era carinho. Era foda pura. Ele virava ela de quatro no banco, puxava o legging até os joelhos e metia. Ela disse que encostava a testa no vidro frio, ofegante, vendo a própria respiração embaçar o vidro enquanto ele socava nela por trás, com a força toda daqueles anos levantando peso. O som dos gemidos abafados pelo ronco do motor ligado, o cheiro de suor e perfume misturado com o aroma de novo do carro. Ela gozava rápido, disse que a adrenalina de estar ali, naquela situação proibida, com aquele homem que ela mal conhecia, fazia ela explodir em segundos.

E não foi só uma vez. Virou um esquema. Duas, três vezes por semana, ela dava o migué que ia malhar de madrugada pra “evitar aglomeração” e eu, o trouxa, acreditava, preocupado com a saúde da minha esposa. Enquanto isso, ela tava sendo comida no estacionamento de um condomínio comercial por um personal trainer que ela chamava de “o cachorro”. Aí ela soltou outra. Teve uma vez que foi mais perto de casa ainda. O Rodrigo tava na região e mandou mensagem. Ela inventou que ia na farmácia comprar um remédio, foi até a esquina, e ele tava lá, estacionado. Entrou no carro, e em menos de cinco minutos, ele já tava com a cabeça entre as pernas dela, fazendo ela gozar com a boca dele antes mesmo de tirar a calça jeans completamente. Ela voltou pra casa com as pernas tremendo e o remédio que nem era preciso.

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Eu ouvia tudo aquilo e uma parte de mim queria gritar, quebrar alguma coisa, sentir raiva pura. Mas outra parte, uma parte que eu não conhecia, começou a ficar… interessada. O meu pau, que no começo da conversa tinha murchado de ciúme, agora estava latejando, duro feito pedra dentro da minha bermuda. A descrição dela era tão vívida, tão suja, tão real. Eu conseguia visualizar a cena, o corpo malhado dele sobre o dela, a intensidade daquela foda rápida e proibida. E a Carla, a mãe dos meus filhos, a mulher que fazia janta de domingo pra família toda, revelando essa vadia interior que eu nem desconfiava. Isso me deixou com uma mistura de nojo e tesão que era quase insuportável.

Foi aí que ela mencionou o outro. “Tinha outro personal também”, ela falou, meio sem jeito, como se soubesse que já tinha ido longe demais. “Esse era diferente. Alto, muito alto, devia ter uns 1,90. E não era só de altura que ele era grande não.” Ela não precisou desenhar. A imagem de um cara enorme, com um pau proporcional, comendo a minha esposa, invadiu minha mente e meu pau deu um pulo ainda mais forte. A Carla é uma mulher avantajada, curvas generosas, e a ideia dela sendo dominada por um homem daquele tamanho, sendo “pequena” na frente dele, me fez suar.

A conversa acabou e a gente foi dormir, mas eu não preguei o olho. No dia seguinte, assim que ela saiu, fui direto pro computador velho dela, um notebook que ela mal usava mais. Lembrei da senha de uma conta antiga de e-mail e, com as mãos trêmulas, comecei a fuçar. Foi quando eu achei o tesouro. Threads de e-mails antigos, trocados com um endereço que devia ser do tal Rodrigo. As mensagens eram curtas, diretas, sem nenhum “amor” ou “querida”. Eram combinados. “Amanhã, 2h da manhã, no lugar de sempre.” “Ok.” “Não esquece aquele negócio que a gente conversou.” “Não esqueço.” E tinha uma mensagem, mais longa, que ela tinha enviado pra uma amiga, contando com detalhes uma das vezes no estacionamento. Ela descrevia como ele a puxou pelo cabelo pra trás enquanto metia por trás, forçando seu pescoço para trás, e como ele sussurrava no seu ouvido: “Gosta de ser minha puta do estacionamento, não é?”. E ela, na mensagem, escreveu: “Eu só conseguia gemir que sim. Foi uma das melhores fodas da minha vida.”

Ler aquilo me deixou com uma ereção que doía. Eu estava completamente viciado naquela sensação doentia. A Carla que eu conhecia sumiu, e no lugar dela surgiu essa mulher safada, cheia de desejo, que tinha uma vida sexual secreta e intensa. E o mais incrível? Isso não afastou ela de mim. Pelo contrário. Saber daquele passado, daquele fogo todo, fez com que eu a visse com outros olhos. A nossa própria vida sexual, que já era boa, explodiu. Ela ficou mais ousada, mais solta, e eu, sabendo do que ela era capaz, ficava com ainda mais tesão nela.

Agora, não paro de imaginar coisas. Quando a gente está transando, eu fecho os olhos e imagino ela de quatro no banco de trás daquela SUV, com o Rodrigo metendo nela sem piedade. Imagino o outro, o personal gigante, levantando ela com facilidade e enfiando ela no pau dele contra a parede. Peço pra ela me contar de novo as histórias enquanto a como, e os gemidos dela são mais altos, mais genuínos. Ela vira uma animal na cama, e eu adoro. Descobri que tenho um tesão doentio em saber que a minha esposa, a mulher da minha vida, é uma puta na cama. E que outros homens já aproveitaram isso, e a ideia disso, em vez de me enfurecer, me excita de um jeito que eu nunca imaginei possível. É um negócio confuso, mas a verdade é que nunca transamos tanto e tão bem. A Carla, sem saber, virou a minha maior fantasia erótica. E eu, o corno que descobriu que adora ser corno.

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