O professor.
A semana passada se cumpriu um ano da morte do meu querido Professor Raul Gonçalves; ele foi o encarregado de fazer minhas aulas de História mais divertidas e atraentes; ele era um homem de 50 anos, tudo um cavalheiro, alto, branco, tinha o cabelo grisalho pelos ombros mas sempre o levava preso em rabo de cabalo, tinha uma barba de lenhador, seu corpo era formidável porque se mantinha fazendo exercício, costas longas, mãos fortes e o melhor de tudo eram esses olhos azuis e seu olhar era profundo o qual emitia experiência.
O Raul era um excelente professor, não deixava de ajudar a quem o precisava, era muito atente e não demonstrava preferência por nenhum aluno; a coisa é que ele era muito atraente e não só para mim. Uma vez precisei de ajuda e ele com tudo o prazer do mundo a deu, tê-lo perto de mim era uma total tortura, me sentia muito nervosa, mas também excitada, só imaginar que esse homem me penetrasse me fazia molhar. Muitas vezes nas noites que não podia dormir por preocupações do trabalho, da universidade o por problemas com meu namorado, o melhor que podia fazer para poder descansar era uma boa siririca, mas sempre que a fazia pensava em meu professor.
Depois da ajuda que me deu comecei a melhorar muito na minha aula de História, como não fazê-lo com a motivação de vê-lo, para muitas um amor platônico, para mim um amor carnal. Um dia depois de uma aula fiquei de última em sair por xis coisa da vida, o Raul se aproximou até onde estava eu e me deu uma felicitação por melhorar muito na minha aula, logo, saímos da sala de classe e íamos percorrendo o corredor falando de qualquer coisa; fora da aula era ainda melhor mais que tudo porque dizia: “Dentro da sala de classes sou o professor, a figura de autoridade, mas fora sou qualquer homem mais. ”
Desde esse dia começamos a ser amigos, sei que ele me respeitava muito porque em nenhum momento vi um flerte da sua parte, às vezes falávamos por sms e ali soube que tinha um filho adulto, mas que morava no estrangeiro, também soube que há um tempo o amor da sua vida, sua esposa, tinha morrido por uma doença e que depois dela não havia mulher nenhuma que ocupasse seu coração, além de sexy de bons sentimentos.
Uma sexta-feira, estava muito chateada pelas últimas aulas que tive esse dia, percorri até o jardim para me relaxar vendo a natureza e a ali estava sentado em uma das bancas o Raul, como coisa estranha estava lendo um livro intitulado “Lendas portuguesas e suas conotações no Brasil”; me aproximei e me sentei a seu lado, me olhou e sorriu, como viu que tinha minha cara de raiva me perguntou o que acontecia, falamos um pouco e fiquei mais calma, logo me disse:
– Gostarias de ir a beber algo, é sexta e assim te relaxas mais; se quiser pode invitar a seu namorado, não tenho problema. –
– Gosto da ideia de ir a beber, mas só nós. – Lhe disse.
Saímos da universidade no carro do Raul e chegamos a um bar que estava no centro da cidade, primeira vez que visitava esse lugar e era muito agradável; estar com Raul era muito relaxante, além gostava de que as outras mulheres me olhassem e sentissem inveja de mim por estar com esse homem. Já dentro do bar fomos até uma mesa e nos sentamos, aos minutos chegou o garçom para nos atender, o Raul pediu um Chope e eu uma Brahma, começamos a beber e falar de tudo.
Uma das coisas que me fazia ficar como boba estando com ele, era seu olhar, além da tonalidade de sua voz, toda masculina, imponente, mas agradável; já tínhamos bebido umas quantas cervejas e já estava sentindo os efeitos do álcool no meu corpo, então puseram uma quizomba muita de vagarinha e até sexy, apanhei a mão do Raul e o levei para a sala de dançar; fui muito espontânea e começamos a dançar, eu pensei que ele ia sentir vergonha ou até que me ia rejeitar, mas não foi assim.
Senti-lo perto de mim era delicioso, seu cheiro, sua força, seu corpo, e para mais colmo dançava demais de bom. Tínhamos um ritmo perfeito ao dançar, jamais tinha pensado que ele dançasse dessa maneira; foi um momento hipnotizante, os movimentos, a musica o álcool e, de um momento ao outro, estava no meio do local beijando os lábios do meu professor com muita paixão, sentindo seus pelos da barba roçar minha cara. Quando me dei conto do que estava acontecendo, tentei separar rapidamente meus lábios, mas o Raul me tinha apanhada bem duro contra o corpo dele. Senti na minha perna algo duro e fiquei úmida ao adivinhar que era seu pinto, o pau com o que sonhava.
– Tem sido uma aluna má, não pode encantar dessa maneira seu professor – sussurrou na minha orelha.
– Se for assim, então, preciso de ser punida o mais pronto possível; senão não vou aprender minha lição – respondi com mais nervos do que segurança – e acho que o melhor lugar para ser punida é o banheiro, se o professor quiser –
– Acho o mesmo, que assim seja – respondeu e me apanhou da mão através do corredor até que chegamos ao banheiro feminino.
– As mulheres pelo geral são mais asseadas – me disse e abriu a porta.
Entramos, eu tinha uns nervos imensos e nem sequer queria voltar. Senti como Raul fechou a porta e colocou suas mãos nos meus ombros, era mais alto do que eu. Naquele dia por causas do destino decidi usar um vestido de algodão sem sutiã, fazia muito calor, próprio como o calor que senti quando os dedos dele retiraram as tiras do meu vestido que caiu ao chão e me deixou nua, apenas com as calcinhas brancas e ordinárias.
Só podia ver o banho e não fazia o mais mínimo movimento, estava emocionada, com medo, com ânsias; mas mais que nada muito excitada. Não sabia como tinha acabado de pé naquele banheiro de um quatro por quatro metros, cor crema, bem iluminado e afortunadamente limpo; quase nua e com meu professor sonhado atrás de mim com ganhas de me comer.
Tremi quando senti que sua mão apertava meu seio esquerdo, e seus dedos meu mamilo direito. Estava caladinha mas não pude deixar escapar um gemido involuntário; acho que Raul gostou porque aproximou seu pau a minha bundinha que sentia todo através das frágeis calcinhas. Começou a tocar meu abdômen até introduzir sua mão dentro das calcinhas, eu não estava por completo rasurada, mas graças a Deus estava preparada.
Minha xoxota era uma cascada quando ele introduziu seus dedos dentro de mim, tinha uns dedos grandes e compridos; os sentia bem no fundo, os tirava para jogar com meus lábios e os introduzia de novo. Eu estava extasiada, apanhei a mão livre dele e comecei à lamber, tinha de ter algo na boca porque o prazer era muito. Acho que ele entendeu porque me pôs de joelhos, tirou seu pau fora e me disse “Quero que fique limpo e não use as mãos” e para se segurar as apanhou entre as suas.
Obedeci com vontade, pois, sonhava desde há tempo com comer esse pinto inteirinho. O lambi jogando um bocado com ele até que o comi todo, Raul gemeu como um toro e eu comecei chupar duro, mexendo a minha cabeça; olhei para a cara dele e estava a desfrutar demais meu boquete. Tirei o pau fora da minha boca e molhado como o deixei esfreguei minha cara nele como pode, que delicia sentir esse pinto a bater minha cara. Chupei as bolas dele e a seguir senti que Raul me apanhava pelos cabelos e me voltava.
Fiquei contra uma parede sem poder me mover, pois ele me tinha imobilizada. Baixou minhas calcinhas e senti seu pau grande e duro se introduzir violentamente dentro de mim. Deixei escapar um forte gemido. Sem se fazer esperar começou mexer suas ancas para me penetrar duro e sem piedade. Era verdadeiramente punida, me sentia uma prostituta de rua e eu gostava disso imensamente. Queria ser o brinquedo dele, queria ser a puta dele.
Depois de me seguir penetrando e batendo o cu tirou seu pinto fora; minha reação foi me voltar e me pôr de joelhos, foi a melhor decisão, pois, apenas me voltei recebi o leite inteirinho na cara. Estava encanta, não podia acreditar que todo isso tivesse acontecido. Vimo-nos, rimos; limpamo-nos e fomos embora. Aquela noite fiquei no seu apartamento, morava sozinho. Agora vai ser apenas uma lembrança.
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