Agosto 8, 2025

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O Retorno do Garanhão (e a Minha Perdição)

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A vida no condomínio costumava ser previsível. Caminhadas matinais, conversas amenas na portaria, a rotina esmagadora que me mantinha no lugar. Mas tudo isso mudou quando ele voltou. Renato. O nome por si só já era um arrepio na espinha. Ele era alguns anos mais velho que eu, mas na minha adolescência, era o garoto-problema, o terror das mães, o “garanhão” que fazia as meninas mais velhas suspirarem e as mais novas, como eu, sonharem. Lembro-me dele andando de skate, o cabelo comprido caindo nos olhos, sempre rodeado de um grupo de adoradoras. Eu o via de longe, uma mistura de medo e fascínio.

Agora, adulto, a fama dele não havia diminuído. Pelo contrário. Depois de anos morando fora, ele voltou para a casa dos pais no mesmo condomínio, e os sussurros começaram de novo. “O comedor de casadas”, cochichavam. Minhas amigas, até mesmo a Selma, falavam dele com um misto de repulsa e um brilho curioso nos olhos. Carlos, alheio como sempre, nem notava. Mas eu, Tina, casada há 29 anos, mãe de dois filhos, sentia algo se acender por dentro.

Nosso primeiro “reencontro” foi na academia do condomínio. Eu estava na esteira, suando um pouco, tentando não prestar atenção ao meu reflexo. De repente, uma voz grave me fez pular.

“Tina, não é? A gente se conhecia quando éramos crianças, certo?”

Virei-me e lá estava ele. Renato. Os cabelos ainda estavam um pouco compridos, mas agora com um charme despojado, não de rebeldia. O corpo, ah, o corpo… Mais musculoso, definido, e aqueles olhos escuros, que antes eram de um moleque sapeca, agora tinham uma intensidade que me desarmou por completo. Ele usava uma regata que não escondia os braços fortes, e eu senti um calor subir pelo meu pescoço.

“Renato!”, consegui dizer, sentindo minhas bochechas corarem. “Meu Deus, quanto tempo! Você mudou muito.”

Ele sorriu, e aquele sorriso, o mesmo de anos atrás, ainda tinha o poder de me fazer sentir como uma adolescente desajeitada. “Você não mudou nada, Tina. Continua linda.”

Eu desci da esteira, as pernas um pouco trêmulas. Aquele elogio, tão direto, vindo dele… Era perigoso. “Que bobagem”, eu disse, desviando o olhar, mas o sorriso bobo teimava em não sair do meu rosto.

Ele se aproximou um pouco mais. O cheiro dele, uma mistura de suor e um perfume amadeirado, invadiu minhas narinas. Era forte, másculo, e absurdamente atraente. “Fiquei sabendo que você voltou a morar aqui no condomínio”, eu comentei, tentando parecer casual.

“Sim, por enquanto”, ele respondeu, e o olhar dele fixou nos meus lábios. “É bom ver rostos conhecidos por aqui. Principalmente rostos tão bonitos.”

Eu engoli em seco. Minhas mãos estavam suando. Carlos, meus filhos, minha vida, tudo parecia desaparecer naquele instante. Era só o Renato, com aquele sorriso tentador, e eu, Tina, a mulher casada que estava sentindo uma atração proibida e avassaladora. Ele notou meu nervosismo, um brilho divertido em seus olhos.

“Posso te dar uma dica de exercício?”, ele perguntou, se aproximando ainda mais. Minha respiração ficou presa na garganta. Ele levantou a mão e, num toque que parecia inocente, mas que para mim foi um choque elétrico, a palma da mão dele roçou levemente meu braço. Meu corpo inteiro arrepiou.

“Você está com calor, Tina?”, ele sussurrou, a voz rouca, os olhos fixos nos meus.

Eu mal conseguia balançar a cabeça em um sim. Minhas pernas estavam bambas, e eu senti um calor úmido se espalhando pela minha calcinha. A fama dele, os sussurros das mulheres, tudo fez sentido. Ele era um predador, e eu, uma presa disposta.

Minhas pernas estavam bambas. O toque de Renato na academia, aquele “está com calor, Tina?” sussurrado, reverberava na minha cabeça. Eu mal consegui terminar meu treino. Saí de lá com o coração disparado, a pele formigando e a imagem dele, aqueles olhos intensos, gravada na minha mente. A fama dele, de “comedor de casadas”, antes algo distante e fofocado, agora parecia um convite irrecusável, sussurrado diretamente no meu ouvido.

No dia seguinte, a rotina me engoliu, mas a sensação de que algo estava prestes a acontecer não me abandonava. Carlos estava viajando a trabalho, e os meninos estavam ocupados com suas vidas. A casa vazia parecia vibrar com uma energia que não era minha, mas de um desejo reprimido que eu mal sabia que existia em tal intensidade.

Na quarta-feira, resolvi ir à piscina do condomínio. Eu não costumava ir sozinha, mas a ideia de relaxar sob o sol parecia mais convidativa do que a solidão das paredes da minha casa. Coloquei meu biquíni – um modelo discreto, como sempre – e uma saída de praia. Ao chegar, a piscina estava quase vazia. Ótimo, pensei, um pouco de paz.

Mas a paz durou pouco. Assim que estendi minha toalha na espreguiçadeira, ouvi uma voz. “Olha só quem resolveu dar as caras por aqui.”

Renato. Ele estava saindo da água, o corpo molhado brilhando sob o sol. Os músculos definidos, as gotas de água escorrendo pelos ombros largos e o abdômen. Ele não usava camisa, claro, apenas uma bermuda de banho. E para meu horror – ou excitação –, percebi que o tecido molhado marcava bem o volume que ele carregava. Engoli em seco, sentindo meu rosto queimar. Meus olhos teimavam em desviar, mas voltavam a ele como um ímã.

“Renato!”, eu disse, minha voz um pouco mais ofegante do que eu gostaria. “Que coincidência!”

Ele sorriu, aquele sorriso que já me fazia tremer por dentro. “Coincidência? Ou destino, Tina? Parece que a gente não consegue parar de se encontrar.” Ele caminhou em minha direção, parando perto da minha espreguiçadeira. O sol batia nele de um jeito que o fazia parecer uma estátua bronzeada. O cheiro de cloro se misturava ao perfume masculino que eu já reconhecia.

“Está sozinha?”, ele perguntou, e a voz dele soou como um convite. Não era uma pergunta, era uma afirmação velada de que ele sabia que eu estava vulnerável.

“Sim”, eu responzi, a voz quase um sussurro. Senti meus seios pulsarem, e uma umidade desconfortável na calcinha. Eu não conseguia parar de olhar para a boca dele, imaginando o que ela poderia fazer.

Ele se inclinou, e eu prendi a respiração. “Sabe, Tina, você fica ainda mais linda sob o sol. E esse biquíni… quase não esconde nada.” O olhar dele desceu, demorando-se nos meus seios modestos, depois deslizando para as minhas pernas. Eu senti um arrepio intenso, uma mistura de vergonha e uma excitação avassaladora. Ninguém me olhava assim há anos.

Ele estendeu a mão e, com uma lentidão torturante, tocou meu joelho, roçando a pele molhada. “Sabe o que mais eu não consigo esconder, Tina?”, ele sussurrou, e o olhar dele me consumia. “O quanto eu te quero.”

Meus olhos se arregalaram. A audácia, a frontalidade, a certeza na voz dele me deixaram sem ar. Eu não conseguia me mover, nem falar. Meu corpo reagia por conta própria. Aquele toque, que subia lentamente pela minha coxa, estava me incendiando. Eu podia sentir o calor irrompendo de dentro para fora. A piscina, o condomínio, o mundo lá fora… tudo desapareceu. Havia apenas eu, Tina, e o toque de Renato, que prometia muito mais do que um simples “bom dia”.

A mão de Renato na minha coxa. O olhar dele que me despia por dentro. Eu não conseguia respirar, e a umidade entre minhas pernas se intensificava, um sinal inegável da minha própria traição. Ele me olhava com uma intensidade que eu não via há décadas, uma promessa explícita de prazer que o meu corpo, tão acostumado à rotina, ansiava desesperadamente.

“Tina,” ele sussurrou, a voz grave e rouca, deslizando os dedos um pouco mais para cima na minha coxa. Eu prendi a respiração. “Minha casa está a poucos passos daqui. O ar condicionado está ligado, e lá não tem ninguém pra nos incomodar.” Ele não perguntou, não implorou. Era uma afirmação, um convite irrecusável.

Meus olhos se arregalaram, um conflito interno dilacerando-me. Carlos, os meninos, a minha vida “certa”… tudo gritava para eu dizer não, para me levantar e correr. Mas a sensação dos dedos dele na minha pele, o calor que emanava do seu corpo tão perto do meu, era irresistível. O cheiro dele me embriagava, e a imagem dos seus músculos delineados pela água na piscina era um tormento doce.

“Renato…”, eu comecei, a voz falhando, quase um gemido. Eu queria encontrar uma desculpa, uma forma de resistir, mas as palavras não vinham. Era como se a minha boca tivesse esquecido como formar um “não”.

Ele sorriu, um sorriso que era puro conhecimento, puro sedução. Ele sabia que eu estava vulnerável, que o desejo já me dominava. Seus olhos não saíam dos meus. “Não precisa dizer nada, Tina. Seus olhos já me disseram tudo.”

A mão dele na minha coxa apertou suavemente, e ele se inclinou ainda mais. Seu rosto estava tão perto que eu podia sentir o calor da sua pele, a respiração dele no meu pescoço. “Eu sei que você quer”, ele sussurrou, a voz quase inaudível, mas que ressoou dentro de mim com a força de um trovão. “Eu sei o que você precisa.”

Eu fechei os olhos por um instante, rendida. A vergonha tentou me consumir, mas o desejo era mais forte, uma onda avassaladora que me arrastava para o abismo da proibição. Era uma vertigem, uma liberdade perigosa que me chamava.

Quando abri os olhos novamente, ele estava me estendendo a mão. Não havia mais palavras, apenas um convite silencioso e poderoso. Era o “garanhão” do condomínio, o “comedor de casadas”, e eu, Tina, a mulher recatada, estava prestes a cair em sua rede. Sem hesitar, coloquei minha mão na dele. Meus dedos se entrelaçaram nos seus, e eu senti um choque elétrico percorrer todo o meu corpo.

Ele me puxou delicadamente para cima, e eu me levantei, as pernas ainda trêmulas, mas firmes o suficiente para seguir seus passos. A piscina, o sol, o condomínio… tudo parecia embaçado, distante. Havia apenas Renato, a promessa em seus olhos, e o caminho para a casa dele.

As poucas e curtas passadas até a casa de Renato pareceram uma eternidade, um túnel estreito que me levava para longe da Tina que eu conhecia. A mão dele na minha, firme e quente, era o único fio que me prendia à realidade, uma realidade que eu estava prestes a distorcer. A porta se abriu, e o cheiro fresco do ar condicionado me envolveu, contrastando com o calor que queimava dentro de mim.

Mal tive tempo de processar o ambiente – uma sala ampla, moderna, cheia de luz – quando ele me puxou para si. Foi rápido, decisivo, sem espaço para hesitação. Os braços fortes dele me envolveram, e a boca dele, aquela que eu observara na academia e na piscina, agora cobria a minha com uma urgência avassaladora. O beijo era profundo, sem freios, um ataque aos meus sentidos. Senti o gosto dele, a língua quente invadindo a minha boca, e por um instante, o choque me paralisou.

Minha mente, em um último lampejo de autopreservação, tentou resistir. Minhas mãos foram para o peito dele, uma tentativa fraca de empurrá-lo, de me libertar daquele redemoinho. “Renato…”, consegui murmurar, a voz abafada pelo beijo, uma súplica silenciosa para que ele parasse.

Mas ele não parou. Ele apenas aprofundou o beijo, seus lábios se movendo com uma experiência que me desarmava. E então, ele me afastou um milímetro, os olhos escuros fixos nos meus, um sorriso maroto nos lábios.

“Não minta pra mim, Tina”, ele sussurrou, a voz rouca, quase um rosnado sexy. “Se você não quisesse, você não teria vindo.”

Aquelas palavras me atingiram como um raio. Eram a mais pura verdade. Eu poderia ter corrido na piscina, poderia ter dito não, mas eu não o fiz. Meu corpo, minha alma, cada fibra do meu ser me impulsionou até ali. Aquele “não” que eu tentava formar era uma mentira para mim mesma.

E antes que eu pudesse sequer pensar em uma resposta, ele agiu. Suas mãos desceram para as alças do meu biquíni, desfazendo o nó com uma destreza impressionante. Em um segundo, a parte de cima do meu biquíni foi puxada para baixo, revelando meus seios médios, que raramente viam a luz do sol ou o toque de outros olhos. Senti o ar fresco da sala no meu corpo exposto, e um arrepio percorreu minha espinha. Não era frio, era antecipação.

Ele não hesitou. Suas mãos quentes e grandes envolveram meus seios, apertando-os com uma firmeza que me fez ofegar. Eu podia sentir a palma da mão dele contra a minha pele sensível, os polegares roçando meus mamilos que, para minha vergonha e excitação, já estavam duros e pontudos.

“Ah, Tina…”, ele gemeu, os olhos ainda fixos nos meus, como se quisesse me ver absorver cada sensação. “Você é perfeita.”

E então, ele abaixou a cabeça. Seu cabelo roçou na minha pele enquanto ele se inclinou, e eu senti o calor úmido da sua boca sobre um dos meus bicos. Um gemido escapou dos meus lábios quando ele começou a sugar, forte e faminto. Sua língua explorava o mamilo, puxando-o, e os dentes dele roçavam suavemente, mandando choques elétricos por todo o meu corpo. A outra mão dele continuava apertando meu outro seio, intensificando a sensação.

Eu fechei os olhos, a cabeça tombando para trás, rendida completamente. A vergonha havia desaparecido, substituída por uma onda avassaladora de prazer. O “garanhão” estava me desfazendo, e eu, Tina, estava adorando cada segundo.

O gemido que escapou da minha garganta foi a única resposta que meu corpo conseguiu dar. A boca de Renato nos meus seios, sugando e mordiscando, me levou a um estado de êxtase que eu não sabia ser possível. Meus dedos se enroscaram em seus cabelos, puxando-o mais para mim, implorando por mais. A vergonha? Não existia. A culpa? Estava diluída no prazer avassalador.

De repente, ele se afastou um pouco, o hálito quente em meu peito ainda arfante. Seus olhos, antes famintos, agora carregavam um brilho de triunfo. Sem soltar meus seios, que ele ainda apertava suavemente, ele pegou minha mão direita e a guiou. Eu senti meu coração pular na garganta. Sabia para onde ele estava me levando.

Minha palma se chocou com o volume impaciente em sua bermuda de banho. Era grande. Enorme. Duro como rocha, e incrivelmente grosso. A temperatura subiu ainda mais no meu corpo. Meus dedos, hesitantes no início, começaram a explorar a protuberância, sentindo a imponência do que estava escondido ali. Era muito maior do que eu imaginava, muito maior do que qualquer coisa que eu já tivesse sentido em meus 52 anos.

Ele soltou um suspiro abafado, e eu senti a ereção dele latejar contra minha mão. Os olhos dele encontraram os meus, e um sorriso predatório se formou em seus lábios.

“Você vai ver, Tina”, ele sussurrou, a voz ainda mais rouca, carregada de uma promessa proibida. Seus dedos apertaram meus seios novamente, as pontas dos meus mamilos ardendo sob seu toque. “Você vai ver por que as mulheres me queriam.”

Minha respiração estava superficial, meus pulmões pareciam não funcionar direito. Eu estava ali, exposta, com meus seios nus sob suas mãos e minha mão explorando a ereção dele. A loucura de tudo isso era inebriante.

Ele se inclinou, a boca próxima ao meu ouvido, e sua voz diminuiu para um sussurro que me arrepiou da cabeça aos pés. “Mas você, Tina…”, ele continuou, sua voz carregada de uma confissão surpreendente. “Você foi a única que eu quis ‘comer’ e nunca me deu bola. Desde que éramos adolescentes.”

As palavras dele me atingiram com força, uma revelação que misturava desejo e uma estranha, quase lisonjeira, vingança. Aquele “garanhão” do condomínio, o “comedor de casadas”, havia me desejado por anos. E agora, ali, na casa dele, eu estava prestes a realizar aquele desejo. E o meu.

A revelação de Renato, de que eu era o seu desejo antigo e inatingível, eletrizou-me ainda mais. Minha mão ainda estava sobre a protuberância colossal em sua bermuda, e eu sentia o calor e a força daquele volume contra a palma da minha mão. A confissão dele, sussurrada tão perto do meu ouvido, incendiou o pouco de resistência que ainda me restava. Minhas pernas, já bambas, ameaçavam ceder completamente.

Ele não esperou por uma resposta. Com um movimento suave e decidido, ele me virou, minhas costas agora pressionadas contra o seu corpo quente. Eu me vi de frente para uma ilha de cozinha, uma superfície fria e lisa que contrastava com o fogo que me consumia por dentro. Antes que eu pudesse reagir, ele me debruçou sobre ela, minha barriga pressionada contra o tampo de pedra. A posição me deixou vulnerável, exposta. Meus seios, ainda nus, balançavam levemente enquanto ele me ajeitava.

Ele então puxou a tanga do meu biquíni para o lado, com uma rapidez que me fez arfar. O tecido molhado e fino deslizou, revelando a fenda úmida e ansiosa da minha buceta, que já estava latejando, molhada e pronta para ele. Eu senti o ar gelado do ar condicionado atingir minha pele exposta, mas o que realmente me fez tremer foi o toque seguinte.

A mão dele, grande e forte, envolveu seu pau. Eu senti o peso e o calor daquela ereção gigantesca contra a minha carne exposta. Era tão grosso, tão… impressionante. Ele o guiou, e a cabeça dele, dura e pulsante, roçou na entrada da minha buceta. Um gemido baixo e incontrolável escapou dos meus lábios. A fricção era torturante, uma promessa que me levava à loucura. Eu podia sentir cada poro da minha pele se arrepiar, cada fibra do meu ser se concentrando naquele ponto de contato.

“Está molhadinha pra mim, não está, Tina?”, ele sussurrou em meu ouvido, a voz rouca, cheia de malícia e triunfo. O prazer e a humilhação misturados me enlouqueciam.

Ele não esperou por uma resposta. Com um impulso forte e confiante, ele me penetrou. Não foi delicado, não foi lento. Foi uma invasão poderosa, que me fez ofegar alto, minha boca aberta em um grito mudo de surpresa e prazer. Senti-o abrir-me, rasgando o caminho por dentro, preenchendo cada espaço, esticando-me ao máximo. Era doloroso, mas de uma forma que intensificava o prazer, uma dor que eu adorava.

Meu corpo se arqueou sobre a mesa. Os joelhos tremeram, mas ele me segurou firme, minhas mãos agarrando a borda fria da bancada. Eu sentia cada centímetro dele se enterrando profundamente em mim, e era muito maior que Carlos, muito mais avassalador. O fôlego me faltou. Minha buceta pulsava, apertando-o com tudo o que tinha, enquanto ele me preenchia por completo. Era uma sensação que eu ansiava, uma entrega total ao desejo proibido.

A penetração de Renato foi um choque avassalador, a dor deliciosa de ser preenchida por algo tão grande e dominante. Meu corpo arqueou-se sobre a ilha da cozinha, e eu me agarrei ao tampo frio da pedra como se minha vida dependesse disso. A cada movimento, eu sentia seus quadris se chocando contra as minhas nádegas, e o som da nossa carne se encontrando ecoava na cozinha silenciosa.

Ele começou a bombear, lento no início, mas com uma força que me fazia sentir cada milímetro dele. Meus gemidos se misturavam aos suspiros dele, e eu sentia o meu corpo se adaptar, se abrir, aceitando aquela invasão com uma voracidade que me assustava. O ritmo aumentava, e eu podia sentir o suor começar a escorrer pelas minhas costas.

De repente, ele puxou um pouco para fora, e eu gemi em protesto, querendo mais. Mas então, ele cravou de novo, mais fundo, mais forte, e sua voz rouca, quase um rosnado, chegou aos meus ouvidos.

“Sua puta!”, ele bradou, e a palavra, embora agressiva, me eletrizou. “Sempre quis te comer e você não me deu bola. Agora vou te fuder inteira!”

A cada estocada, as palavras dele reverberavam em mim. Era uma mistura de raiva contida e desejo bruto, e eu, Tina, sentia meu corpo responder a cada impulso. Eu não era mais a coordenadora administrativa, a esposa de Carlos, a mãe de Tiago e Paulo. Eu era apenas carne, sendo possuída por um homem que havia me desejado por anos.

“Agora você está casada…”, ele continuou, a voz ofegante, mas firme, a cada estocada. “Mas nunca deve ter tido um homem de verdade. Não é, Tina?”

As palavras dele me atingiram como chicotes, uma verdade nua e crua que me fez ofegar. Carlos… O sexo com Carlos era carinhoso, previsível, mas nunca com essa intensidade, essa selvageria. Renato estava certo. Eu nunca havia sido fodida assim.

Ele me segurou mais forte pelos quadris, e o ritmo acelerou ainda mais. Cada investida era mais profunda, e eu sentia meu clitóris roçar contra a sua bacia, o que me levava cada vez mais perto de um orgasmo explosivo. Meus músculos internos se contraíam incontrolavelmente, apertando-o ainda mais.

“Eu vou te adestrar, Tina”, ele prometeu, a voz cheia de uma autoridade que me fez tremer. “Você vai aprender o que é ser uma mulher de verdade. Uma puta para mim.”

O corpo dele contra o meu era uma montanha de músculos, e o cheiro dele, uma mistura de suor e desejo, me inebriava. Eu estava no limite, sentindo o prazer se acumular de forma insuportável. Os olhos dele encontraram os meus por cima do ombro, e eu vi o triunfo neles. Eu era dele, e ele sabia.

Aquelas palavras de Renato – “Sua puta!”, “nunca deve ter tido um homem de verdade”, “vou te adestrar” – eram como combustível para o fogo que me consumia. Cada estocada era um misto de dor e prazer tão intenso que eu sentia que ia explodir. Eu estava completamente à mercê dele, debruçada sobre a ilha da cozinha, meus quadris balançando com a força dos seus golpes.

Minha cabeça tombou para o lado, e eu comecei a pronunciar palavras desconexas, gemidos guturais que saíam da minha garganta sem controle. “Ah… sim… isso… mais… ahnnn!” Meu corpo tremia incontrolavelmente, os músculos das coxas rígidos, minhas mãos apertando a pedra fria da bancada com a força de quem se agarra a um precipício.

Ele continuava a me humilhar, a voz dele um rosnado excitado em meu ouvido. “Gosta, não gosta, Tina? Gosta de ser fodida de verdade! Goza, sua puta! Anda! Goza pra mim!”

O prazer era insuportável, se acumulando em ondas, cada estocada de Renato me levando mais e mais fundo no abismo do orgasmo. Eu tentei segurar, tentei resistir à entrega total que ele exigia, mas era inútil. Meu corpo não me obedecia mais. Era uma máquina de prazer, respondendo unicamente aos comandos dele.

E então, não consegui mais. A onda veio, poderosa, avassaladora. Um grito alto e rouco escapou dos meus lábios enquanto meu corpo se contorcia em um gozo profundo e descontrolado. As contrações eram fortes, espremendo-o dentro de mim, e eu senti um calor líquido se espalhar por entre minhas pernas. Era a mais completa e absoluta rendição. Eu estava desfeita, vazia, exausta, mas com uma sensação de plenitude que me chocou.

Ele continuou por mais alguns instantes, suas estocadas diminuindo a intensidade até que ele, com um último gemido profundo, também se esvaziou dentro de mim. Seu corpo pesado caiu sobre o meu, e por um momento, ficamos ali, ofegantes, os corações batendo descompassadamente.

Ele se afastou, puxando-se para fora de mim com um som úmido que me fez sentir um calafrio. Eu me virei, o corpo mole, o rosto vermelho, os cabelos desgrenhados. Ele me olhou, e um sorriso predatório se espalhou por seus lábios.

“Volta amanhã, Tina”, ele ordenou, a voz grave e autoritária, sem deixar margem para discussão. “Logo que sua família sair. Quero você aqui.”

Eu o olhei, ainda meio atordoada pelo orgasmo, e ele se inclinou, a boca perto do meu ouvido, a voz quase um sussurro que me arrepiou da cabeça aos pés.

“E venha vestida com a saída de praia, Tina. Mas completamente nua por baixo. Entendeu?”

Meus olhos se arregalaram. A audácia, a possessividade em sua voz, a exigência. Eu devia me sentir ultrajada, mas tudo o que senti foi uma excitação renovada, um medo delicioso do que viria. Ele me adestraria, como prometeu. E eu, Tina, estava disposta a ser adestrada.

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