Junho 4, 2019

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Paguei o agiota, com prazer.!

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eu avisei que as prestações eram altas demais mais quem disse que ele me escutou, comprou um carro que não podia pagar, então comecei a perceber nossa dívida mensal só aumentar, depois de quase seis meses em um churrasco na casa do primo do Wendel eu acabei ouvindo mais do que devia, Cleversom falando para Wendel sobre um dinheiro que havia emprestado e que precisava receber, Cleversom é agiota na nossa cidade e também vende cigarro do Paraguai, é um cara malandro e esperto, enquanto ouvia Cleversom disse, se não me pagar até sexta-feira vou cobrar da Deise, Wendel disse como assim, e Cleversom disse, você queria o dinheiro e eu estava de olho na sua mulherzinha gostosa então da seus pulos, alguém me chamou e não consegui mais ouvir, fiquei com aquela conversa na minha cabeça e precisava falar com Wendel e tentar ajudar de alguma forma, mas também fiquei com medo de falar que tinha ouvido escondida e também eu bem tinha avisado que aquele carro era muito caro para nós, a semana foi passando e na sexta-feira o Cleversom apareceu lá em casa.

Wendel estava fazendo um turno dobrado na empresa de segurança e eu acabei recebendo ele, disse que ele poderia esperar mais o Wendel talvez demoraria para voltar, Cleversom entrou mesmo assim, então comecei a perceber que sua intenção era receber nosso dívida, Cleversom começou dizendo que Wendel estava devendo um dinheiro e que precisava da grana para um investimento e para minha surpresa ele foi diretamente e bastante cafajeste dizendo, sabe Deise, eu somente emprestei essa grana porque sabia que o Wendel não me pagaria e eu iria acabar recebendo de você, então eu disse como assim de mim, eu não tenho dinheiro para pagar, então Cleversom disse, e quem falou em dinheiro, você vai me pagar em prazeres, e foi chegando para perto de mim com um olhar de lobo mal, eu fui me afastando enquanto podia, mas fiquei encurralada entre a geladeira é o fogão, Cleversom disse, você não precisa fazer nada se não quiser, então eu disse como assim, Cleversom disse, você deixa eu dar uns pegas e ninguém precisa ficar sabendo, são 5 mil reais e você pode pagar e ajudar o Wendel, Cleversom estava me forçando a aceitar aquela proposta, eu disse que precisava falar com Wendel a respeito e Cleversom disse tudo bem eu posso esperar, antes de ir embora Cleversom colocou seu corpo contra o meu e me abraçou e disse no meu ouvido, você não vai se arrepender de ficar comigo, e com seu pênis duro me fez sentir sua excitação, minha vontade era matar o Wendel e quando ele chegou fui falando que o Cleversom havia estado mais cedo e queria falar com ele, Wendel disse para não me meter nos assuntos dele e era para esquentar sua janta e parar de encher o saco.

Fiquei muito nervosa mais não tive coragem de dizer o que Cleversom queria realmente, então no sábado de manhã fui no supermercado fazer compras e Cleversom me viu passando e veio atrás de mim, tudo que eu queria era ganhar tempo e Cleversom sabia cobrar uma dívida, enquanto escolhia uns produtos de limpeza Cleversom apareceu bem atrás de mim e disse, nossa Deise que delicia você está com essa calça jeans, eu fiquei envergonhada e Cleversom disse, preciso de uma resposta logo, não vou aguardar muito, até segunda-feira no máximo e saiu secando minha bundinha, Cleversom estava ficando impaciente e eu precisava resolver com Wendel primeiro, Cleversom me fez sentir seu pênis e agora eu estava muito confusa e precisava ajudar mais não queria chegar a fazer nada que fosse me arrepender depois, então cheguei em casa e Wendel precisava sair para o trabalho, comeu rapidamente e saiu, não tive tempo de conversar, nosso final de semana passou e não consegui falar com ele, a todos os momentos acontecia alguma coisa e protelava nossa conversa, Wendel poderia vender o carro ou encontrar outra saída para aquilo.

Mas não consegui falar e o prazo era segunda-feira e então Cleversom sabendo dos horários que o Wendel fazia chegou no meio da tarde, eu estava lavando as calçadas, e ele foi entrando e ficou me olhando da porta da cozinha, eu estava com um shortinho curto e a camiseta toda molhada deixando meus peitinhos marcando e Cleversom disse, podemos entrar para resolver aquele assunto, então fui desligar a torneira e vi como Cleversom me olhava, querendo me comer com os olhos, então entrei e ficamos na cozinha, eu disse que não podia aceitar aquela proposta e que Wendel iria pagar com as ferias e o acerto que faria no mês seguinte, Cleversom então chegou perto e disse, Deise você me deixa louco de tesão, olha como estou agora, então mostrando seu pau duro me disse, você pode me pagar uma parcela é o restante eu espero, Cleversom chegando mais perto disse, faremos um trato, você dá uma pegadinha e eu espero o mês que vem, ai o Wendel me acerta o restante, como assim, uma pegadinha, isso Deise, então chegou bem próximo e disse, pode ser por cima da calça mesmo, então eu olhei e vi aquele pacote estufando querendo saltar para fora, Cleversom estava me deixando sem argumentos e então disse para ele, você promete que vai ser apenas uma pegadinha não é, Cleversom todo animado prometeu beijando os dedos, eu juro Deise, então eu comecei a pegar naquele pênis, minha mão percorreu aquilo então parei e disse, pronto já peguei, Cleversom disse, que foi Deise não gostou do tamanho, então fiquei sem graça e disse, não eu gostei muito mais era só uma pegadinha e você me prometeu, Cleversom disse só mais um pouco e eu vou embora, então peguei de novo e apertei minha mão um pouco e aquele pênis parecia explodir, Wendel não tinha metade daquele tamanho e ficamos um pouco naqueles toques e foi quando percebi que já estava acariciando tempo demais, tirando minha mão disse, agora já chega, você prometeu e precisa ir embora, Cleversom disse, você pega gostoso demais Deise, então fui empurrando ele para fora da minha cozinha e Cleversom saiu sorrindo bem sacana, meu coração acelerado e minha boca seca e aquela culpa bateu na mesma hora, não podia ter feito aquilo, e agora oque eu faria para explicar como aquilo aconteceu, Wendel não iria me desculpar, mas Cleversom não iria falar nada, então me acalmei é fui guardar a mangueira e já não tinha mais cabeça para nada, então fiquei pensando como aquilo foi acontecer, aquele pênis na minha mão, comecei a ficar excitada e mais culpada ainda, Wendel chegou e não tinha coragem de dizer o que aconteceu, e acabei guardando segredo.

Depois de uma semana Cleversom chegou de novo no mesmo horário, minha vizinha Janete estava fazendo minhas unhas e Cleversom ficou ali esperando e cantando minha vizinha, Janete é casada com um policial mais Cleversom não perdoa mulher dando mole, Janete terminou e saiu toda exibida, Cleversom ficou perguntado mais sobre a Janete e eu disse, você me prometeu que ia esperar o Wendel conseguir te pagar, então Cleversom disse, eu precisava receber mais uma parcela Deise, e talvez até possa perdoar essa dívida, sério mesmo, serio Deise, podemos fazer um trato, você já pagou uma parcela, faltam 4 parcelas, você pode pagar uma por semana, que acha de começar a pagar agora, então Cleversom com aquele jeito meigo e malandro foi chegando perto, não sei se posso confiar em você, Cleversom já de pau duro disse, você vai ter que confiar em mim, e abriu sua calça, o que você esta fazendo, Cleversom disse, a segunda parcela e por cima da cueca e foi me fazendo aceitar suas condições, então peguei seu pênis novamente, por cima da cueca podia sentir o volume e o calor daquele pênis, fiquei massageando enquanto Cleversom se ajeitava no sofá da sala, Cleversom ficou me agarrando e querendo pegar meus seios e eu tentava não deixar mais comecei a gostar e fui deixando ele me agarrar, tudo aquilo era culpa do Wendel, se ele não tivesse pego dinheiro emprestado com o seu primo safado eu nunca precisaria fazer aquilo, Cleversom bem safado ficava me dizendo que tinha sonhado com aquele momento, e ficou me pegando e me fazendo alisar seu pênis, então estava me acostumando com aquele jeito dele e cada vez mais Cleversom me pegando foi me deixando com tesão, meus seios e minhas coxas estavam sendo alvo daquele safado, depois de um tempo Cleversom conseguiu me deixar com vontade e deixei ele tirar sua cueca e peguei nele com desejo, não sabia porque fui fazendo tudo que aquele safado queria, mas aquele pênis enorme me deixava hipnotizada, então Cleversom pedindo com carinho disse, da um beijinho nele Deise, você está querendo que eu sei, é só um beijinho na cabeça, fiquei pensando e já estava completamente maluca de estar com aquele pênis nas minhas mãos então fui e beijei aquele pau duro, Cleversom disse, isso Deise, beija gostoso, e então fiquei dando vários beijinhos e Cleversom pedindo para chupar a cabeçinha e quando percebi estava chupando seu pau, estava muito envergonhada mais não conseguia deixar de chupar aquele pênis, fiquei pensando como fui parar ali no meio da minha sala fazendo um boquete no primo do meu marido.

Cleversom estava muito malandro e ficava me dizendo besteiras e me chamando de putinha safada, aquilo me incomodava mais também me deixava com mais tesão, nunca pensei em trair o Wendel e muito menos com o Cleversom, mas aquela experiência era nova e estava gostando daquilo, Cleversom me fez mamar sua vara e ainda me deixando cada vez mais desenibida também aceitando aquela condição de putinha safada, então Cleversom estava prestes a gozar e disse, você quer levar leitinho na boquinha, eu tinha nojo de chupar o esperma do Wendel e nunca cheguei a deixar meu marido gozar na minha boca, mas Cleversom era muito safado e convincente, então quando menos esperava levei um jato de porra na minha boca, Cleversom me fez chupar tudinho e até que o gosto não era tão ruim, mas foi estranho eu fazer aquilo, fiquei super envergonhada e culpada, Cleversom sorrindo me forçando a limpar seu pau até o fim, nosso trato não incluía tudo aquilo, e não sei porque deixei tudo acontecer assim, então Cleversom vestiu sua calça e disse, me liga quando quiser mamar de novo minha lindinha e saiu me deixando sem entender nada.

Fiquei muito mal, minha vontade era matar o Wendel, então quando ele chegou do trabalho quis saber se ele tinha o dinheiro para pagar o primo agiota, Wendel queria saber porque eu estava interessada nesse assunto e então disse que o Cleversom havia passado mais cedo e cobrado a dívida, mas disse que ia ver com você e não falei nada sobre o boquete, não tive coragem de confessar minha fraqueza, então Wendel disse para não facilitar com o Cleversom e tomar cuidado que o primo tinha fama de galinha e gostava de mulher casada, mal sabia ele que eu tinha acabado de comprovar essa teoria, Wendel estava trabalhando dois turnos para pagar sua dívida, então no outro dia Cleversom me ligou, pensei em não atender mais acabei atendendo, olá Deise, podemos repetir aquele delicioso boquete de ontem oque você acha, não posso Cleversom, Wendel pode descobrir e não podemos mais fazer aquilo, Cleversom bem malandro disse, quando eu não quiser mais eu te aviso, por enquanto eu quero essa boquinha no meu pau e pode me esperar que passo mais tarde por ai, então fiquei sem resposta e Cleversom cumpriu o disse, apareceu má hora marcada, foi entrando e dizendo, hoje você vai pedir para levar na xoxota minha lindinha, e foi abrindo as calças e deixando aquele pênis duro, vamos Deise, venha mamar gostoso, fiquei olhando aquilo endurecer e acabei de joelhos e comecei a chupar com muita vontade, Cleversom todo safado foi me deixando sem roupas e me perguntou você quer pau na xoxotinha Deise então eu já estava perdida e totalmente viciada naquele pênis, Cleversom me colocou de quatro e me penetrou com firmeza, tirando minha calcinha e depois possuiu meu corpo e minha bucetinha, Cleversom entrava com violência e comecei a gemer e gritar, isso putinha, grite para seu macho, quero que sua vizinha Janete escute você gemendo, porque ela vai ser a próxima, não éntendia por que mais eu gritava e gemia feito uma louca, Cleversom queria me despertar, toda mulher gosta de um sexo animal e muitas vezes não encontra isso em casa, é preciso buscar fora, Cleversom realmente sabia comer uma mulher casada e inexperiente, nas mãos dele eu fiquei solta e depravada, parecia uma puta mesmo, então comecei a descobrir o sexo verdadeiro, minha vontade era me entregar para ele e fui fazendo tudo o que ele queria, Cleversom então chegou bem próximo e disse, este cuzinho ainda é virgem, eu disse que sim e ele disse, você quer que eu seja o primeiro então, estava com medo mais dei o sinal que sim, vamos Deise levante essa bundinha e deixe esse rabinho bem enpinado, fiquei do jeito que Cleversom pediu e então senti ele forçando e entrando aos poucos, Cleversom tinha muito jeito com aquilo, meu cuzinho não foi diferente, com certeza já tinha feito muitas vezes aquilo, sua habilidade era notável, minhas pregas foram aceitando aquele pênis e Cleversom começou a bombar com cuidado e foi deixando meu cuzinho cada vez mais laceado, depois de alguns minutos meu cuzinho querendo muito aquele pênis, fiquei rebolando naquele pênis e satisfazendo aquele safado.

Cleversom me fez liberar todos meus desejos e me tornar sua putinha, não tinha noção que aquilo me tornaria mais sábia que nunca mais séria aquela mulher de antes, Cleversom deixou meu cuzinho ardente mas feliz, Wendel não precisou pagar o primo, eu fiz um acordo com ele e Wendel não entendeu mais também deixou sua dívida comigo, Cleversom não perdoa e eu pago cada centavo com muita vontade e prazer, Wendel as vezes me pergunta como eu acertei nossa dívida e eu disse que não precisa ficar preocupado, Wendel no final imagina que Cleversom me fez fazer oque ele queria, mas como acabei ficando mais safada na cama Wendel aceita e até gosta das minhas novidades, Cleversom vem aqui uma vez por semana e também visita minha vizinha Janete, seu marido também deve ter gostado.

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  1. anônimo

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