Olhava para o short do meu namorado muito felizinha! A rola do menino está muito dura e marca o short.
Então, mirava nos olhos dele com carinha de quem está com o talo duma rola grossa atolada bem fundo no cu.
Ele olhava de volta, quieto. Satisfeito? Parecia assustado mas, definitivamente, parecia também adorar aquela porra.
Com a respiração curta, e o coração palpitando ele olhava pra minha carinha toda fodida, a maquiagem toda borrada e o queixinho molhado com saliva.
Sabe? Parece que ele estava travado também rs.
E, diferente de mim, travado de verdade!
Estava de pé ao meu lado e segurava forte a minha mão. “Bugado” de tanto tesão.
Um corninho que só queria ver a namorada feliz.
E eu sentadinha em cima do macho que achamos no fatal model.

“Picão Baiano Socador”.
Quando eu mostrei pro Felipe a foto da rola do macho ao lado de um controle remoto ele ficou coradinho. E entendeu que eu queria.
Foi e desenrolou pra mim.
“Está chamando o baiano roludo pra mim, amor?”
Rsrsrs!
E então eu quis registrar essa cena.
O baiano chegou cheiroso demais.
Como já estava tudo meio que explicado por whatsapp, tirei a jeba já em meia bomba pra fora e deixei ela igualzinha à foto mamando bem molhadinho na cabeça. Pedi pra ele abrir aquela foto do controle no fatal model e eu comparei a pica do baiano com um controle que tínhamos ali na sala rsrs. Rendeu um alívio cômico e um canal vaginal encharcado.
Felipe olhava com inveja para aquele tarugo de rola parda.
Parece que ele queria. Mas não tinha coragem. É o que acho, rs.
Eu ri e perguntei se ele queria segurar. Sentir o peso. Mas ele não quis. Tinha coragem só pra olhar hipnotizado.
Pedi pro baiano sentar no canto do sofá e perguntei pro Felipe, de novo, se ele queria colocar a camisinha no caralhão grosso do baiano e espalhar o lubrificante pra eu poder sentar.
Mas a coragem que o corninho tinha servia só pra olhar.
Muito bem! Abri uma camisinha pra pau grande e desenrolei apertada naquele porrete de carne.
Hummm… Que delíciaaaaa! Punhetei mais um pouco aquela jeba vestida de borracha.
O baiano estava louco. Pediu pra eu chacoalhar a pica dele segurando ela na base e ficou olhando dentro da cara do Felipe. Felipe olhava hipnotizado para aquele caralho pesado balançando, enorme dentro da camisinha.
Felipe chegou a engolir seco. Rs.

Subi de costas para o garoto de programa e comecei a minha batalha. Eu tenho o costume de dar a bunda e sinceramente, por mais bitoluda que fosse, aguentei bem a entrada da rola e meu cu desceu macio naquele tarugo grosso de carne.
Apliquei gemidos e fui procurando o fundo. Desci gostoso e senti minhas nádegas tocarem os pentelhos baianos. Eu estava atolada. E comecei a brincar que estava presa.
O baiano bombava só um tiquinho… Rebolávamos juntos, bem gostoso, e eu queria mesmo era ficar sentindo aquele pênis inteiro pulsando dentro de mim bem quente.
O baiano entendeu e ficou quietinho também, sentindo as minhas entranhas contraindo e respondendo às fisgadas que aquela jeba dava.
O baiano botava a picona pra fisgar muito forte dentro do meu rabo. Completamente atolada, comecei a “chorar” pro Felipe:
Ai, amor… O negócio dele tá muito duro…
Ai, paixão… Tá muito atolado… Ta cutucando muito fundo…
Ai, vida… Tá gostoso, mas o dele machuca…
Rsrs! O Felipe ficou maluco…
Respirava pela boca, vermelhinho… Segurando minha mãozinha… Numa cena meio estranha e inesperada… Mas completamente repleta de um tesão louco!

O garoto baiano segurava minhas pernas, abrindo-as, e tentava colocar mais rola para dentro.
Tenho certeza que já estava toda dentro. Felipe conseguiu se mexer e agora olhava a foda de perto. Botara a cara bem pertinho da foda e certamente só podia ver os bagos do baiano sobrando, pois a pica estava completamente guardada dentro do meu rabo.
Comecei a acariciar os cabelos de Felipe e a sugerir:
Vai amor… Mama no saco do baiano, mama?
Faz do jeitinho que você acha que tem que ser… Mama as bolas dele pra ele gozar mais forte dentro de mim, mama?
Faz gostoso pro baiano cuspir bastante leite no meu cu.
Isso… Põe na boca bem gostoso, safado.
Põe na boca e baba bastante. Chupa tudo!
Enquanto eu expremo a pica dele no meu cu!
Sem querer eu dava uns tapinhas no rosto do Felipe por que enquanto eu dizia safadezas eu tocava uma siririca forte.
Gozei e apertei tanto a rola do baiano no cu que ele partiu pra violência! Começou a socar forte enquanto eu gozava pelo grelo. Meu Deus… Que delícia de gozada… Gozei tudo na cara do Felipe, que nesse ponto já estava se acabando na punheta.

Fiquei mais uns 5 minutos levandoforte no rabo!

O baiano veio como um touro! Minha bunda batia na barriga dele com força!
Por reflexo, minha mão procurou a barriga dele naquele intuito de tentar controlar o quanto ele enterrava o pau na minha bunda mas sem sucesso.
O baiano tirava e colocava tudo, sem dó.
“Meu cu, amor! Meu cu!” Era o que eu gritava, sentindo minhas entranhas agasalharem toda aquela carne de macho!
O lubrificante já havia sido parcialmente absorvido e o atrito começava a aparecer e a causar uma certa ardência até que o baiano gozou forte na camisinha, graças a Deus!
Desperdício… Tanta porra dentro de uma camisinha, rs.
Mas também, jamais colocaria na boca sem um exame de DSTs, né gente? Rsrs!
Depois que a pica do baiano terminou de gozar fui direto na rola do Felipe e comi aquela gala toda!
Botei a rola do meu corninho na garganta e matei a minha fome. Gozou um monte, rs!
O baiano ficou olhando minha bunda enquanto eu terminava de comer a sementinha do meu corninho e quando eu vi, aquela picona preta já estava pulsando na mão dele. Louco pra socar na boceta.