Agosto 2, 2022

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Praia, balada e minha cunhada (1)

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Fevereiro inteiro se passou e não vi nenhuma vez Malu, estava propositalmente me afastando, mas sabia que isso não iria durar. Começo de março iriamos para Florianópolis com a família da minha esposa, isso é claro, inclui minha cunhada. Alugamos uma casa a beira mar, na praia dos Ingleses. Saímos da nossa cidade na quinta feira, dia 03. Pouco mais de 10 horas de carro, saímos as 5 da manhã em 2 carros, no meu carro estavam comigo a minha esposa, sogra e cunhada. No outro carro estava o tio e tia, primo e avó.

Chegamos na casa no meio da tarde, descarregamos o carro, guardamos as bagagens e tralhas e fomos no mercado fazer o rancho da semana, e o mais importante, comprar o álcool. A noite bebemos um pouco, mas fomos dormir rápido pois estávamos cansados da viagem longa.

Outro dia de manhã fui o primeiro a acordar, me preparar para dar uma corrida na praia. Na volta do exercício, uns 40 minutos depois, cheguei suado na casa, entrei e ninguém tinha acordado ainda, apenas por Malu que estava na cozinha fazendo um café passado, vestida com um pijama fino que marava cada volta de seu corpo. Por um instante me peguei apreciando suas voltas, seus peitos redondinhos e firmes, bunda de uma menina de 20 anos, bem cuidada. Ela não me viu ali parado, sai de fininho e fui tomar um banho.

No banho eu não parava de pensar nela. Sai da ducha e minha esposa estava acordando, tentei namorar com ela, mas como de costume, ela negava. O libido dela estava mais baixo do que nunca e isso estava me destruindo. Sai do quarto chateado, dessa vez o resto da família inteira tinha levantado e estavam na sala preparando a mesa para o café. Tomamos o café da manhã e de um em um foram indo para a praia aproveitar o dia ensolarado. A noite estávamos todos bêbados e cansados, Malu estava tentando convencer pessoas em irem com ela em um show sertanejo em uma boate em Jurerê, mas sem sucesso.

O outro dia chegou e foi no mesmo ritmo que o dia anterior. Achei estranho Malu não ter dado muito atenção para mim, algo que é incomum, mas não me importei muito, eu estava tentando me afastar emocionalmente. Na noite, Malu colocou musicas da dupla que estaria tocando lá uns dias depois, minha esposa gostou das músicas e sugeriu que acompanhássemos a sua irmã, meio relutante eu concordei. O primo delas aproveitou e quis ir junto, compramos nossos 4 ingressos, caro pra caramba, e ficamos esperando o dia do tal show.

Eu não sou muito fã de boates e casas de show, mas aquela lá era uma bem famosa de Florianópolis e eu tinha interesse em conhecer, estava até animado para o evento, tínhamos uns 5 dias ainda para o show.

A semana foi se passando e a rotina se repetindo, corrida de manhã, banho, café da manhã, praia e álcool até de noite e depois dormir. Exceto por alguns dias que choveram e ficamos na casa jogando canastra e bebendo.

Chegou o dia do evento, manhã e tarde passamos na praia, porém subimos mais cedo nos arrumar. Pegamos um Uber e fomos para o show, eu (32 anos), minha esposa (31), minha cunhada (20) e o primo (24 ou 25) delas. Chegamos um pouco antes do horário que o show começaria, nos ajeitamos ao redor de uma mesa alta que tinha no canto da pista principal, ficamos de pé ali, o primo foi no bar e nos trouxe um balde com cerveja e começamos a beber.

Show começou, estava divertido, o álcool já tinha tomado controle de todos nós. Minha esposa dançava ao meu lado, e Malu ao lado dela. O primo tinha saído de perto, última vez que eu o vi ele estava agarrado em uma menina no meio da pista. Minha cunhada inquieta, resolveu ir para a pista dançar, mas não muito longe da gente.

Até esse momento estava tudo bem, mas mudou quando um cara bonitão, se aproximou da minha cunhada, conversaram um pouco e se beijaram. Aquilo me acertou em cheio, não estava esperando, ciúmes bateu forte. Quando acabaram, Malu voltou para a mesa e ficou com a gente. Minha esposa, de bexiga minúscula, precisou ir no banheiro.

– Tem bastante fila – Malu disse para minha esposa.

– Não tem o que fazer, preciso fazer xixi.

Ela foi pro banheiro e vi de longe, ela na fila do banheiro, tinha umas 5 mulheres na frente dela. Malu virou um resto de cerveja que tinha em sua garrafa e sorriu para mim. Ela é ardilosa e eu sabia que ela estava aprontando algo, não iria aceitar que eu me afastasse dela depois de um “te amo”.

– Última vez que nos falamos você disse que não tinha vontade de ficar com ninguém, senão comigo – eu falei para ela, me referindo a nossa última noite de transa.

– A última vez você não tinha ficado 40 dias sem me dar atenção – ela falou enquanto se mexia ao som da música.

– Gostou de beijar o cara? – eu pedi, me doendo todo

– Foi bom até, mas sinto a falta do teu beijo

Eu também sentia falta dela. Minha esposa não me satisfazia sexualmente mais, mas a irmã dela era sensacional. Uma parte de mim apodreceu quando iniciamos nosso caso e eu não conseguia mais voltar atrás. Fiquei pensativo por um tempo, Malu não falou mais nada. Quando percebi eu tinha tomado as 2 cervejas restantes que tinham no balde, fui então para o bar pegar mais um balde, quando voltei para mesa, minha esposa tinha recém chegado. Não demorou muito e o primo voltou para mesa também, largou 3 comprimidos coloridos sobre a mesa.

– Presente para vocês.

– O que é isso? – minha esposa pediu

– Bala… – ele respondeu rápido, estava frenético e deu para ver que ele tinha ingerido já.

– É MD, a droga do amor – Malu disse, tentando explicar para minha esposa.

Eu tinha comentando para ela que um dia eu gostaria de tomar um MD para a gente transar depois, mas nunca tivemos a oportunidade, até aquele momento. MD é uma droga, ecstasy, que aumenta e muito, as sensações que o corpo sente. É muita utilizada para transar.

– É a nossa chance de experimentar – eu falei olhando para minha esposa.

– Não sei, não estou afim.

– Tu já foi mais parceira – eu falei decepcionado, se não fosse o álcool eu não teria falado isso ali, mas falei e isso a chateou.

Era verdade, início do nosso relacionamento a gente era parceiro para tudo, aprontamos o que podia aprontar e fomos felizes. Mas de uns anos para cá as coisas foram esfriando cada vez mais. O resto da festa deixou de ser divertido, minha esposa fechou a cara, Malu ficou com a gente e o primo voltou a fazer festa na pista.

Passou uns 20 minutos e escutamos uma confusão vindo do meio da multidão, de repente o primo saiu do meio da multidão com a boca e o nariz sangrando. Resumindo, ele deu em cima de uma menina compromissada e o companheiro desferiu um soco. Não chegou a quebrar nada, mas cortou o lábio e o nariz.

Saímos da balada, pegamos um Uber e voltamos para a casa. O clima estava ruim, o que ajudou a aliviar a situação foi quando minha esposa olhou para mim e disse baixinho “me desculpa, vou tentar voltar a ser quem eu era“, olhei para ela e dei um leve beijo em sua boca. Chegamos na casa, tivemos que passar ao lado da faixa de areia para entrar pela porta, antes de entrar, minha cunhada olhou para o mar.

– Vou ficar um pouco aqui fora, apreciando o mar – Malu disse.

– É perigoso ficar aqui fora sozinha – minha esposa falou. Era verdade, era comum pessoas usarem drogas ao redor ou dentro das tendas dos bares que ficavam na areia da praia, as vezes a policia bateia e a confusão rolava solta.

– Então fica alguém aqui comigo.

– Tu fica com ela aqui fora? Quero tomar outro banho antes de dormir – minha esposa pediu para mim, eu aceitei.

O primo já tinha entrado, estava mal do álcool e drogas, além da dor no rosto. Minha esposa ficou um pouco ali fora e entrou, deixando eu e Malu sozinhos na areia. Malu já tinha ido na beira do mar, ficou apenas com os pés para dentro d’água.

Eu sentei um pouco distante em um lugar que as ondas não chegavam. Olhei ao redor e estava totalmente vazio. O vento estava gelado e senti a pele arrepiar com o frio das rajadas do ar. A faixa de areia era bem iluminada por postes que estendiam por toda a orla, exceto por alguns poucos que estavam com a lâmpada queimada.

Não demorou muito e Malu saiu da água e veio em minha direção, fiquei apreciando sua beleza juvenil, seus cabelos morenos esvoaçavam no vento forte. Estava vestida com uma calça larga, começava um pouco para baixo de seu umbigo, com o tecido bem leve, a parte de cima era coberta apenas por um cropped cobrindo seus seios fartos e durinhos. Sua barriguinha e cintura estavam a mostra, o mesmo com seus ombros e braços.

– Devo ser muito linda para você ficar com essa cara de bobo – ela disse quando sentou ao meu lado. Eu ri, era verdade. Ela era uma cópia da minha esposa quando tinha seus 20 anos, a diferença estavam em seus olhos verdes, lábios carnudos e a pele levemente morena.

Sorri bem discretamente, mas fiquei quieto. Malu se ajeitou ao meu lado, quase colada em mim, senti o braço dela raspar no meu. O vento jogava um pouco de areia na gente, mas não estava incomodando.

– Queria que você me abraçasse para me esquentar – ela disse, queria muito fazer isso, percebi o quanto eu estava vulnerável emocionalmente ali.

– Não começa… – eu resmunguei, não queria cair na tentação. Eu sabia que minha esposa não sairia mais de casa depois de tomar banho, então por parte dela, não tinha perigo de nos pegar ali abraçados.

Malu riu, ela era tinhosa e cada ação dela era cirúrgica. Ela abriu a bolsinha que tinha levado consigo a noite toda e me mostrou o conteúdo. No fundo dela estavam as 3 balas de MD que o primo tinha dado para gente.

– Guardei para caso você quisesse usar comigo.

– Você não para né? – eu reclamei.

– Não peguei para gente transar, só para experimentar a sensação – Malu falou baixinho.

Eu sabia que ela já tinha usado e ela sabia que eu nunca tinha usado e não sabia como seria. Eu realmente estava curioso, peguei uma bala e coloquei para dentro. Malu fez o mesmo. Demorou para os efeitos iniciarem.

Começou depois de uns 30 minutos, a pele começou a ficar sensível e o vento começou a incomodar um pouco. Fomos para dentro de uma tenda vazia que tinha ali perto nos proteger. Era inicio do fim da temporada, alguns bares já tinham retirado suas coisas. Protegidos do vento, voltamos a conversar.

– Ainda estou com frio – Malu disse, vi que sua pele estava toda arrepiada, dessa vez eu abracei ela para esquentar. Ao passar o braços por trás e abraçar, não estava esperando por isso, mas a sensação do toque, pele com pele, fez com que um choque de prazer corresse por todo meu corpo. Olhou para mim e seus olhos verdes me prenderam, ela se mexeu e meu ante braço esfregou em suas costas, senti outra onda do choque…

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