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Prima casada, quem nunca?
Quando eu completei 25 anos, Fernanda já era uma ninfeta deliciosa, toda durinha, usava uns shortinhos e umas blusas que me deixavam louco. Naquela época, rolava uns flertes, umas trocas de olhares e sempre que eu aparecia com uma namorada, ela ficava irritada e me evitava sempre que podia.
Com o passar do tempo e a correria da vida e eu e Fernanda passamos a nos ver cada vez menos, ela arrumou um namorado, um descendente de japonês metido a besta que se achava o ser mais evoluído do planeta apenas por ter uma “linhagem nipônica”, o que para mim não significava exatamente nada.
Um dia, numa conversa entre eu e Fernanda eu disse que achava o Fabricio muito arrogante, já havia percebido como ele a tratava com desdenho em alguns momentos e ela achou que eu estava com ciúmes. Na verdade, eu não estava com ciúmes, mas o fato dela estar namorando com aquele projeto de Power Rangers me incomodava.
A coisa entre a gente começou a esquentar durante um churrasco onde nos encontramos por acaso, ela estava sozinha e eu também e nesse dia a gente acabou ficando junto e transamos como dois lobos famintos. Depois desse dia, a gente se afastou de vez, acho que ela se arrependeu de ter traído o futuro marido com o primo dez anos mais velho.
Quando a gente se encontra era um certo desconforto, por isso, passei a ir cada vez menos nos eventos de família que ela estaria, exceto o seu casamento.
Fernanda estava linda, com 27 anos, loira, olhos verdes, corpo impecável, entrou na igreja emocionando a todos num vestido que chamava atenção pelo decote, que mostrava bem o seu par de seios volumosos. Já Fabricio, baixinho, gordinho, extremamente nervoso, aguardava minha prima no altar.
Enfim, casaram, foram para Lua de Mel na Argentina e voltaram felizes da vida. Um ano depois nascia o primeiro filho do casal e no terceiro ano de casamento uma grave crise se instalou entre eles.
Fernanda reclamava de tudo. Queria trabalhar e ele não concordava, mas fazia questão de lembrar que ele pagava suas contas. Começou a implicar com o fato dela ir diariamente para a academia, coisa que ele achava deplorável. O sexo entre eles foi ficando cada vez mais raro e o álcool passou a fazer parte do dia a dia de Fabricio que sempre ia para um bar com os colegas da empresa, chegando em casa tarde e cheirando a uísque, sua bebida preferida.
Um certo final de semana, estava em Minas, na cidade onde minha prima mora e eu a encontrei caminhando pela rua, como se estivesse em outra dimensão, olhando as vitrines, mas não vendo nada. Parecia estar em busca de um sossego que naquele momento não lhe pertencia. Parei em sua frente e fiquei observando-a caminhar lentamente até que ela se aproximou e encostou em mim tomando um susto.
Fernanda estava chateada com o marido, com a vida e a falta de perspectiva, olhos lacrimejados, sem vontade pra quase tudo. Tomei a liberdade de convidá-la para almoçar comigo e fomos para um restaurante mais afastado da cidade, lá tomamos uma garrafa de vinho enquanto almoçávamos e lembrávamos da nossa juventude.
Quando terminamos, me ofereci pra levá-la em casa e ela aceitou a minha gentileza. Entramos no carro e só então eu pude perceber como o tempo havia lhe feito bem. Fernanda estava mais mulher, mais madura, uma beleza provocante, olhos expressivos, cabelos castanhos com algumas mexas de luzes, um vestido que lhe caia bem, decote generoso, pernas roliças e sua boca ainda era bem perturbadora.
Ficamos por alguns minutos nos olhando em silencio, cada um com seus pensamentos pecaminosos, mas naquele dia acho que ambos foram para casa com vontade de cometer uma loucura, aquela loucura que queríamos ter cometido antes dela se casar.
Voltei pra Vitoria no dia seguinte e a partir deste dia eu e Fernanda passamos a tocar mensagens diariamente.
Ela reclamava da vida de casada, eu tentava animá-la de alguma forma. Certo dia ela veio com uma surpresa, disse que o marido iria passar 15 dias na casa dos pais, em São Paulo e iria levar o filho.
Não sei que me deu naquele momento, mas imediatamente eu sugeri que ela viesse passar uns dias comigo aqui, pegar uma praia, a agua salgada e o sol iriam lhe fazer bem. Depois da proposta feita eu nem tive tempo de me arrepender, Fernanda topou na hora e dois dias depois ela estava no aeroporto de Belo Horinzonte falando comigo antes de embarcar no voo que traria para Vitoria.
Assim que ela embarcou, entrei no carro e fui pro aeroporto espera-la. De BH até Vitoria são apenas 50 minutos de vôo e eu não queria deixá-la esperando. Por sorte, cheguei antes dela desembarcar, apesar do avião já ter aterrissado. Mais alguns minutos e ela apareceu no saguão, linda, usava óculos de grau, um short curto branco, nada indecente, mas que deixava suas belas pernas a mostra, uma blusa bege, tecido fininho, de alcinha e sem sutiã.
Fernanda estava cheirosa e radiante. Nos abraçamos, trocamos dois beijos no rosto e fomos pra minha casa que fica bem perto da praia. Entramos no meu apartamento e o quarto dela já estava preparado, esperei ela arrumar as suas coisas e em seguida saímos para dar uma caminhada na praia.
Depois de mais de uma hora de caminhada, sentamos num restaurante, pedimos nosso almoço, um vinho braço e ficamos por um longo tempo ali. Acabamos secando duas garrafas e voltamos para a casa de Uber, Fernanda estava bem altinha, rindo fácil e não seria justo fazê-la caminhar tudo de volta.
Assim que entramos em casa, o inevitável aconteceu. Nos beijamos ali mesmo, na sala. Senti meu corpo pegar fogo e parecia que Fernanda estava faminta por sexo. Caímos no sofá e eu já fui explorando cada pedaço do seu corpo com as mãos, senti sua pele eriçando a cada toque, sua respiração estava ofegante, o coração acelerado ao ponto de poder senti-lo batendo forte no seu peito.
Beijei sua boca ais uma vez, um beijo molhado, quente e cheio de más intenções de ambas as partes. Beijei seu ombro, a alcinha da blusa caiu e eu fui descendo em direção aos seus seios, mamei em um deles, depois fui dar atenção ao outro enquanto as minhas mãos iam abrindo o zíper do short de Fernanda.
Suas mãos puxavam a minha camisa, ala abriu as pernas quando eu a deixei apenas de calcinha. A esta altura, apenas duas peças de roupa nos cobriam, a calcinha branca rendada dela e a minha cueca box preta.
Desci com a boca grudada na sua barriga até chegar na xaninha, retirei lentamente a sua calcinha que estava melada, tão melada que fiz questão de enfiá-la na minha boca pra sugar seu mel ali depositado.
Me aproximei do seu sexo, respirei fundo, senti seu cheiro, buceta linda, depilada, lisinha, melada, com um grelinho avantajado. Não me aguentei e meti a boca num golpe só. Fernanda arfou, se contorceu nos sfá. Parecia estar matando uma fome de meses sem sexo. Chupei a sua buceta até que ela cansasse de gozar, meti dois dedos enquanto fazia o seu grelo passear pela minha boca e os orgasmos iam explodindo e seu corpo estremecendo a cada gozo anunciado por ela.
Depois ela retribuiu, puxou a minha cueca e caiu de boca na minha pica. Mamou de todas as formas possíveis, lambeu de ponta a cabeça até cansar a boca e sentar nele para que entrasse de uma vez só.
Seu corpo malhado de academia, estava suado, Fernanda subia descia e parecia que suas pernas não cansariam jamais. Com meu pau enterrado na sua buceta ela gozou mais uma vez e nós trocamos de posição.
Pedi eu ela ficasse de quatro no sofá e a fodi por trás. Sentia meu pau indo até o talo na sua buceta que pingava gostas de mel e suor no chão. Soquei ali até sentir vontade de gozar e quando anunciei meu gozo ela mandou que eu enchesse sua buceta de porra. Gozei como um cavalo, senti um calor insuportável e assim que meu pau saiu de dentro dela, caímos lado a lado no tapete da sala.
Estávamos exaustos, mas realizados. Fernanda tinha um sorriso no rosto, seus olhos brilhavam e eu estava feliz pela sua felicidade.
Fernanda ficou sete dias na minha casa. Por sete dias eu me senti seu marido, andávamos de mãos dadas nas ruas, fomos nas melhores praias e no domingo a noie ela embarcou amargurada pra Belo Horizonte.
Uma resposta
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