Julho 19, 2025

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Primo vacilão parte 2

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Tomamos café da manhã num clima quase familiar. Os adultos rindo, falando alto, cheirando a café passado na hora. Mas por dentro eu ainda estava preso àquela cena da madrugada. A imagem do shortinho de Jéssica enfiado na bunda, o jeito como ela olhou pra mim de manhã, vendo meu pau duro sob o lençol… e disfarçou, mexendo no celular, mas com o rosto levemente corado. Aquilo ficou martelando.

Logo a casa se movimentou com os preparativos pro churrasco. A churrasqueira foi acesa, a música começou a tocar e eu me ofereci pra limpar a piscina. Me troquei, vesti uma bermuda leve e fui. Estava quente, e a água parecia me chamar. Alguns tios e primos chegaram, e aos poucos o clima foi ficando mais solto, todo mundo bebendo e se divertindo.

Eu já dentro da piscina, notei Jé sentada ali perto, com uma camisa de pijama larguinha, copo na mão, pernas cruzadas. Linda demais. Meu primo me chamou:

— Bora jogar ela na água, véi!

Topei na hora. Chamei meu tio, pai dele, pra dar uma força. Fomos sorrateiros — eu por trás, ele nos pés. Jé riu quando percebeu a movimentação, se debateu, tentou escapar, mas era tarde. Foi só no momento em que agarrei ela por trás que percebi: estava sem sutiã. A camisa leve moldava seus seios e, no impulso, minha mão passou de raspão em um deles. Meu coração disparou.

Jogamos ela na água e ela emergiu gargalhando:

— Seus doidos! Minha roupa tá toda molhada agora!

E aí eu vi. A camisa grudada no corpo molhado deixava seus mamilos completamente marcados. Pequenos, duros. Meus olhos grudaram ali, e meu pau ficou duro na hora, sem conseguir disfarçar. Olhei de canto e vi meu primo com a cara fechada, encarando a cena como se eu fosse um inimigo.

Jé logo cobriu os seios com os braços e saiu da piscina, envergonhada, dizendo que ia pôr o biquíni. Meu primo foi atrás. A tensão entre eles estava evidente.

Alguns minutos depois, ela voltou.

Um biquíni azul escuro contrastando com aquela pele clara. Cintura fina, quadril largo, peitos redondos, coxas torneadas. Era difícil não olhar. E todos os homens na casa olharam. Fingiram que não. Mas olharam. Eu, pelo menos, não escondi.

Jogamos vôlei dentro da piscina, lutinhas, empurrões… mas meu primo seguia colado nela, como se quisesse marcar território. Talvez ele já tivesse percebido minhas intenções. Talvez não. Mas ela… ela parecia estar curtindo a atenção.

A tarde virou noite e, perto das 21h, ofereci uma caipirinha pra ele. Foi um plano meio inocente, mas certeiro. Ele aceitou. Fiz com carinho: bem docinha, forte, como ele gostava. Entreguei o copo e vi ele virar generosamente. Jé estava com as bochechas rosadas, os olhos um pouco vermelhos. Claramente bêbada. Ela me olhou e sorriu — mas era um sorriso diferente. Quase cúmplice.

E eu retribuí. Com um olhar direto, descarado, daqueles que dizem: “eu quero te comer.”

Meu primo ficou mais alto do que devia e veio me chamar:

— Bora lá fumar um, véi?

— Bora — respondi.

Fomos pra esquina, como sempre. Só que, pra nossa surpresa, Jé apareceu. Disse que queria fumar também. Estávamos os três, sentados no meio-fio, rindo das coisas mais idiotas, efeito da erva e da bebida misturados.

Em meio às piadas, soltei uma:

— Esse frio aí já deixou o pinto encolhido. Tô parecendo um boneco Ken.

Jé riu alto, quase engasgando com a caipirinha. Olhou pro meu primo, que imediatamente fechou a cara.

— Tá rindo do quê? — ele disparou, amargo.

— Da piada, ué! — ela respondeu, tentando manter o clima leve.

Mas ele se levantou irritado:

— Um dia eu ainda vou achar uma mulher que não ache meu pau pequeno.

E saiu andando.

Ficamos ali, em silêncio. Jé me olhou confusa, meio indignada, meio triste. E ali, ali mesmo, eu vi minha chance.

— Vamos atrás dele? — perguntei.

Ela hesitou por um segundo. Mas depois assentiu. Peguei a chave do carro, entreguei o copo de volta pra ela, e partimos.

Durante o trajeto, puxei assunto. Falei que ele era difícil, fechado, possessivo. E ela desabou. Disse que ele não sabia conversar, que tratava ela mais como um objeto que como mulher. Que ela estava cansada de engolir tudo quieta.

Eu só ouvia e observava. Ela tava machucada. Mas com desejo nos olhos. Um desejo que ela mesma não sabia mais como esconder.

Depois de algum tempo rodando, falei:

— Vamos voltar. Ele deve ter voltado pra casa mesmo.

Ela concordou. Mas estacionei o carro a algumas ruas antes. Tranquei os vidros. O silêncio tomou conta.

Virei devagar pra ela, colocando a mão em sua coxa. A outra deslizei até sua nuca.

— Você é linda, Jé. Merece alguém que te admire. Que te valorize de verdade.

Ela me olhava em silêncio. Com os olhos brilhando. E não disse nada quando me aproximei.

Beijei devagar. Um beijo lento, profundo, com gosto de fruta e álcool. A boca dela era macia, quente, doce. Ela retribuiu com mais vontade do que eu esperava. Se entregou. Gemeu baixinho. Nossas línguas se encontraram com fome, como se o desejo estivesse preso fazia tempo.

Mas, depois de alguns minutos, ela se afastou.

— A gente devia ir.

Assenti. Liguei o carro. Voltamos calados, mas sabíamos: aquele beijo tinha mudado tudo.

A casa já dormia. Entrei silencioso, com Jé logo atrás. No quarto, ela se deitou na cama. Eu estendi o colchão no chão.

— Vou pegar uma água — falei. Mentira. Fui trancar tudo. Portas. Janelas. A noite precisava ser nossa.

Voltei e fechei a porta do quarto com cuidado. Tranquei.

Jé estava deitada de lado, virada na direção do colchão. Me olhava. Sabia. Esperava.

Tirei a samba-canção devagar, completamente nu. Deitei atrás dela. A respiração dela era pesada. Meu pau duro encostando de leve em sua bunda.

Beijei sua nuca. Ela se arrepiou.

E então empinou devagar, colando a bunda no meu pau, sem dizer uma palavra.

Aquela noite… estava só começando.

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