Dezembro 28, 2025

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Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 10)

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O ar no quarto pesou, denso e sufocante, carregado com a eletricidade estática de um desejo reprimido que finalmente explodia. Não existia mais o Arthur doce e o casal romântico. O que restava ali era um homem quebrado pelo próprio tesão e uma mulher que descobria o poder absoluto de sua própria depravação. Ele me olhava não como noivo, mas como um devoto diante de uma divindade suja que ele temia e desejava na mesma medida.

— Querer ver mais? — repeti, a voz arrastada, testando cada sílaba. — Você tem noção do que está me pedindo, Arthur? Você quer ver sua noiva, a mulher que você pediu em casamento, sendo usada como um pedaço de carne por machos que você nem conhece?

Ele engoliu em seco, o pomo de adão subindo e descendo nervoso. O suor brilhava na testa dele.

— Eu… Eu não consigo tirar aquela imagem da cabeça — ele confessou, a voz falhando, rouca de luxúria e vergonha. — Aquele cara na sauna… O jeito que ele te olhou… Como se você fosse propriedade pública. Se você gosta… Se você sente essa fome por outros paus, por tamanhos que eu nunca vou ter… — ele parou, respirou fundo e sussurrou a sentença final de sua dignidade: — Eu quero assistir. Eu preciso ver.

Um sorriso perverso, que eu nem sabia que era capaz de dar, rasgou meus lábios. Meu coração batia na garganta, não de medo, mas de pura adrenalina. O “corno manso” estava nascendo ali, sendo parido na minha frente, e eu seria a parteira cruel.

— Você quer ver? — engatinhei pela cama até ele, parando com meu rosto a centímetros do dele, meu cheiro de sexo invadindo as narinas dele. — Quer ver rolas de verdade me arrombando enquanto você fica no canto, batendo punheta com esse pauzinho mole?

Ele ficou vermelho violentamente, mas assentiu, hipnotizado.

— Aquele cara… O da sauna… Você acha que ele ainda está lá?

— Amor… — passei a unha levemente pelo pescoço dele, sentindo ele estremecer. — Homens como aquele são predadores. Eles sentem o cheiro de cadela no cio. E eu estou exalando esse cheiro. Ele não foi embora. Ele está caçando. E eu sei exatamente onde me entregar.

Levantei num pulo e fui até a mala. Revirei as peças até achar o presente mais vulgar do Sr. Carlos para essa viagem: um biquíni branco de tecido finíssimo, quase inexistente. A calcinha era apenas um fio dental que sumiria na minha bunda gorda, e o top mal cobriria meus mamilos. Quando molhado, aquele tecido ficaria transparente, uma segunda pele que não esconderia nada.

— Vamos voltar pra piscina — ordenei, vestindo a peça na frente dele. — Mas dessa vez, a gente não vai fugir. Dessa vez, eu vou dar o que ele quer. E você vai assistir tudo.

Arthur vestiu a sunga, as mãos trêmulas atrapalhando o movimento. Eu me olhei no espelho: eu era uma deusa da perdição, uma Vênus de bordel.

Descemos. O sol do meio-dia castigava, o calor era opressivo. A área da piscina estava lotada, um zoológico humano de corpos suados e olhares famintos. Assim que tirei a saída de praia, o efeito foi imediato e devastador. Foi como jogar carne fresca num tanque de tubarões. Cabeças viraram. Conversas pararam. O branco do biquíni gritava contra minha pele alva, e o fio dental desaparecia entre as bandas da minha bunda gigante, deixando tudo exposto, balançando a cada passo.

Caminhamos até a borda. E lá estava ele. O predador da sauna. Ricardo. Ele estava no bar molhado, água pela cintura, segurando um drink. Ao lado dele, outro homem: moreno, barba cerrada, ombros largos e tatuados, com cara de quem resolvia tudo na força bruta.

Ricardo me viu. Ele parou o copo no ar. Os olhos azuis dele desceram pelo meu corpo como uma lâmina, dissecando, avaliando, possuindo. Ele não viu a Eduarda. Ele viu um buraco quente pra meter.

Arthur travou ao meu lado. Ele sentiu a energia pesada. Mas, em vez de me proteger, ele encolheu, assumindo seu lugar de espectador.

— É ele? — Arthur sussurrou, a voz sumindo.

— É — respondi, fixando o olhar no Ricardo, desafiadora. — Olha como ele me olha, Arthur. Ele não quer conversar. Ele quer me rasgar no meio. Ele quer cuspir na minha boca.

O amigo do Ricardo, o moreno, seguiu o olhar e sorriu, um sorriso sujo de quem entendeu o jogo na hora.

Eles se aproximaram, nadando como tubarões tranquilos até a borda onde estávamos. Arthur segurou minha mão, mas o aperto era frouxo, úmido de suor frio.

— Oi, fugitiva — Ricardo disse. A voz grave vibrou no meu peito. Ele nem fingiu olhar pro Arthur. O foco era 100% no meu decote, onde meus mamilos já marcavam o tecido fino. — O calor da sauna foi demais pra você ou foi a pressão do que viu lá dentro?

Sorri, mordendo o lábio inferior, deixando a ponta da língua aparecer.

— Fiquei com falta de ar — respondi, com todo o veneno do mundo. — Muita pressão. Tive que sair pra… me aliviar. Mas a vontade não passou.

Ele riu, uma risada de caçador que encurralou a presa. O amigo dele subiu na borda, a sunga molhada colada no corpo, desenhando uma rola grossa e pesada que pendia pra esquerda.

— Sou o Ricardo — apresentou-se, sem desviar o olho dos meus peitos. — Esse ogro aqui é o Breno. E você, boneca?

— Eduarda — respondi, a voz pingando mel. — E esse… é meu noivo, Arthur.

Ricardo finalmente dignou-se a olhar para o Arthur. Foi um olhar de puro desprezo, de macho alfa para um beta insignificante.

— Noivo, é? — ele soltou uma risada nasalada. — Cara de sorte. Um mulherão desses, com esse corpo de cavala… deve dar um trabalho do caralho pra satisfazer, hein, campeão? Deve precisar de muita rola pra dar conta desse rabo.

Arthur gaguejou, humilhado na frente de todos.

— É… Dá… Dá sim.

Ricardo voltou a atenção pra mim, ignorando a existência do meu noivo.

— A gente alugou um daqueles bangalôs VIP lá no fundo. Tem jacuzzi privada, champanhe, isolamento acústico… — ele enfatizou a última parte. — Estamos indo pra lá agora. Se quiserem aparecer pra… continuar aquele papo da sauna de um jeito mais confortável…

A insinuação era tão sutil quanto um soco na cara.

Olhei pro Arthur. Ele estava pálido, mas olhei para baixo: o volume na sunga dele estava rígido, pulsando. A humilhação era o combustível dele.

— O que acha, amor? — perguntei, cruel. — Vamos conhecer o bangalô dos rapazes? Acho que o Arthur adoraria ver a decoração.

Arthur hesitou por um segundo eterno, lutando contra o último resquício de dignidade. Perdeu. Assentiu devagar, derrotado e excitado.

— Vamos.

A caminhada até o bangalô foi um desfile de degradação. Eu ia na frente, rebolando exageradamente, sentindo os olhos de Ricardo e Breno queimando nas minhas costas. Eu ouvia os sussurros deles atrás de mim: “Olha o tamanho desse rabo”, “Vou abrir essa branquela no meio”, “O corno vai assistir tudo”. Arthur ia por último, de cabeça baixa, o cuckold sendo arrastado para o matadouro.

O bangalô era isolado, cercado por um jardim denso. Privacidade total. A jacuzzi borbulhava no centro, convidativa.

Ricardo e Breno entraram na água como se fossem donos do lugar. Ricardo sentou na borda interna, abrindo as pernas, a sunga estufada saindo da água. Breno foi pegar o champanhe.

Tirei o chinelo e entrei. A água quente abraçou minhas pernas. Sentei de frente pro Ricardo, a água batendo na minha cintura. Arthur, sem saber o que fazer, sentou num banco de madeira fora da jacuzzi, seco, excluído.

— Entra, campeão. Senta ali no canto — Ricardo apontou para um degrau submerso no canto oposto, longe da ação. — Fica à vontade pra… observar.

Arthur obedeceu, entrando timidamente na água e se encolhendo no canto designado.

— Então, Eduarda… — Ricardo esticou a perna debaixo d’água. O pé dele, grande e áspero, encontrou minha buceta por cima do biquíni. Eu não recuei. Abri as pernas, dando passagem. — O que você faz da vida, além de deixar homem de pau duro em lugar público?

— Faço enfermagem — respondi, gemendo baixo quando o dedão do pé dele pressionou meu clitóris através do tecido fino.

— Enfermagem… Gosta de cuidar, então? — ele riu malicioso. — Eu tô com uma dor terrível aqui, enfermeira. Inchaço grave na região da virilha. Preciso de massagem.

Breno voltou com a garrafa e três taças. Serviu eu, Ricardo e a si mesmo. Ignorou Arthur completamente. Sentou do meu lado, colando a coxa grossa e peluda na minha perna lisa.

— O noivo não bebe? — Breno perguntou, virando a taça num gole.

— Ele tá dirigindo — respondi, rindo da piada interna. — Dirigindo a própria desgraça.

Arthur apenas observava, os olhos fixos no pé do Ricardo que agora massageava minha virilha sem pudor.

A conversa morreu rápido. O tesão no ar era denso demais para papo furado.

— Sabe, Eduarda… — Ricardo disse, a voz ficando rouca. — Eu aposto que esse biquíni tá te apertando. Deve tá cortando a circulação desses peitos maravilhosos. Por que não tira? A gente tá entre amigos íntimos agora.

Olhei pro Arthur. Ele estava paralisado, segurando a própria respiração.

— Posso, amor? — perguntei, só para torturá-lo. — Posso ficar à vontade com os amigos?

Ele assentiu, mudo, os olhos vidrados.

Levei as mãos às costas, desamarrei o laço. O top flutuou na água. Meus peitos se libertaram, grandes, pesados, brancos como leite, com as auréolas largas e os bicos duros e rosados apontando para o céu.

Ricardo e Breno soltaram o ar juntos.

— Puta que pariu — Breno rosnou. — Que tetas perfeitas. Olha isso, Ricardo.

Ricardo não esperou. Avançou na água. A mão grande dele agarrou meu seio esquerdo, apertando com posse, amassando a carne macia.

— Pesado… Do jeito que eu gosto. Dá pra matar um homem sufocado aqui.

Arthur assistia a tudo a dois metros de distância. Um estranho apalpando, amassando os peitos da noiva dele. E ele não fazia nada. Ele gostava.

— O noivo não se importa se a gente brincar com os brinquedos dele, né? — Ricardo perguntou, olhando pro Arthur com escárnio total.

Arthur negou com a cabeça, a mão descendo para a sunga debaixo d’água.

— Então vem cá, boneca — Ricardo me puxou pela cintura.

Fui para o colo dele. Senti a rola dura dele, uma barra de ferro, pressionando contra a minha bunda através das sungas. Ele beijou meu pescoço, chupando a pele com força, querendo deixar marca. Breno atacou meus peitos, abocanhando um mamilo e chupando com força, fazendo barulho de sucção.

Eu estava no céu da putaria. Dois machos alfa me usando, me marcando, enquanto meu namoradinho assistia do canto.

— Tira essa calcinha — Ricardo sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo. — Quero ver essa buceta. Quero sentir o cheiro dela.

Obedeci. Tirei o fio dental debaixo d’água. Embolado na mão, olhei pro Arthur.

— Toma, amor. Guarda pra mim — joguei a calcinha molhada na cara dele. O tecido encharcado de água da piscina e dos meus sucos bateu na bochecha dele e caiu no peito. Arthur pegou o pedaço de pano trêmulo e, num gesto de submissão total, levou ao nariz, inspirando fundo, cheirando minha excitação misturada com o cloro.

Ricardo gargalhou.

— Olha só, Breno. Temos um cachorrinho obediente. Cheira, totó. Cheira o cheiro da fêmea que você não dá conta.

Ricardo baixou a sunga num movimento rápido. Senti a rola dele ser libertada. Era quente, pulsante. Ele me levantou um pouco na água e encaixou a cabeça da pica na minha entrada.

— Olha pro seu noivo, Eduarda — Ricardo ordenou, segurando meu quadril com força bruta. — Olha no olho dele enquanto eu te empalo.

Encarei Arthur. Ele estava batendo uma punheta frenética debaixo d’água, choramingando baixo.

Ricardo empurrou. Um gemido alto, impudico, escapou da minha garganta. Ele me preencheu. Era grande. Muito maior que a do Arthur. Rasgava, preenchia, tomava espaço.

— Ahhhh! Isso! — gritei.

Comecei a quicar no colo dele, a água espirrando violentamente. Breno continuava torturando meus peitos, apertando e chupando.

— Isso… Fode essa puta, Ricardo — Breno incentivava, a voz grossa. — Mostra pro noivinho como se come uma mulher de verdade. Arromba ela!

— Tá gostoso, Eduarda? — Ricardo perguntou, estocando forte de baixo pra cima, batendo no fundo do meu útero. — Tá sentindo o tamanho?

— Tá… Tá muito gostoso! — gemi, sem filtro. — Sua pica é deliciosa! É enorme!

— Melhor que a do noivo? — ele perguntou, sádico.

— Mil vezes melhor! — gritei na cara do Arthur. — Isso que é pau de homem! O seu é de brinquedo perto desse!

Arthur gemia de dor e prazer, as lágrimas se misturando com a água do rosto.

Breno não aguentou só olhar.

— Chega de preliminar. Eu quero usar essa boca. Vira ela.

Ricardo me virou. Fiquei de quatro na borda da jacuzzi, a bunda gigante empinada pra fora da água, exposta. Ricardo continuou me comendo por trás, a água servindo de lubrificante. O som das bolas dele batendo na minha bunda era alto, estalado. *Plaft, plaft, plaft.*

Breno saiu da jacuzzi, pingando, e veio para a minha frente, na borda. Baixou a sunga até o joelho. A rola dele era um monstro. Grossa, cabeçuda, veias saltadas que pareciam cobras. Pingava pré-gozo.

— Abre a boca, vagabunda — Breno mandou, segurando meu cabelo e puxando minha cabeça pra trás.

Abri a boca e ele não teve piedade. Enfiou a rola até a garganta, me fazendo engasgar.

Eu estava sendo fodida na buceta por um touro, sendo sufocada pela rola de outro, com meu noivo assistindo a dois metros de distância. Eu era um buraco. Um objeto. Uma puta pública.

O ritmo ficou frenético. Ricardo socava sem dó.

— Vou abrir esse rabo também! — Ricardo gritou, tirando o pau da minha buceta e, sem aviso, encostando no meu cu. — Relaxa o anel, puta!

Com um empurrão seco, ele rompeu meu esfíncter. Gritei abafado pela rola do Breno na minha boca.

— Isso! Aceita no cu! — Ricardo rugiu, enterrando tudo no meu rabo. — O Sr. Carlos treinou bem, tá entrando fácil!

Arthur ouviu aquilo. “Sr. Carlos”. Mas ele estava fora de si pra processar.

— Vou gozar nessa garganta! — Breno avisou, acelerando as estocadas na minha boca.

— Vou encher esse rabo de porra! — Ricardo grunhiu.

Foi um caos. Ricardo gozou fundo no meu intestino, me segurando pelos quadris como se eu fosse uma boneca de pano. Senti o jato quente me inundar por trás. Ao mesmo tempo, Breno deu três estocadas brutais e explodiu na minha garganta. Engoli o que pude, mas era muito. O leite escorreu pelo canto da minha boca, pingando nos meus peitos.

Eles saíram de mim, ofegantes. Caí de bruços na borda, o cu latejando e escorrendo porra, a boca suja de leite.

Arthur, vendo a cena final, soltou um grito abafado e gozou na água, um espasmo patético e solitário.

Breno limpou o pau na minha cara, esfregando a cabeça mole na minha bochecha.

— Valeu, boneca. — Ele riu. — Limpeza completa.

Ricardo saiu da jacuzzi, vestindo a sunga.

— Bom proveito, campeão. O que sobrou é seu. Se é que sobrou alguma coisa.

Eles saíram rindo, batendo nas costas um do outro, me deixando ali: destruída, usada, suja e absurdamente feliz.

Nadei devagar até o Arthur. Ele estava encostado na borda, tremendo, olhando pro nada. O gozo dele flutuava na água perto dele.

Cheguei perto. Ele me olhou. Viu a porra do Breno seca no meu rosto. Viu meu cu, que agora eu fazia questão de deixar um pouco aberto debaixo d’água, soltando o leite do Ricardo.

— E aí, amor? — sussurrei, passando a mão melada de sêmen alheio no lábio dele. — Gostou do show?

Ele estremeceu ao sentir o gosto do gozo de outro homem na boca dele. Passou a língua nos lábios, devagar, saboreando a humilhação.

— Você é… um monstro — ele sussurrou, os olhos brilhando com uma devoção doentia e fanática. — Eu quero mais. Eu quero limpar tudo.

Sorri. O spa tinha acabado de começar. E a transformação do Arthur em meu cachorrinho comedor de restos estava completa. O Sr. Carlos ia ter um orgasmo só de ouvir essa história.

***

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