Dezembro 30, 2025

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Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 10) - (Versão 2.0)

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O restante do final de semana no spa não foi apenas relaxante; foi um mergulho profundo em uma nova realidade. Arthur, que antes me tocava como se eu fosse de porcelana, agora me procurava com uma fome febril. Transamos todos os dias, às vezes três, quatro vezes, até nossas peles ficarem assadas e sensíveis. Mas não era só sexo. Era um teste constante.

Durante o dia, sob o sol forte da serra, ele pedia que eu caminhasse pelos corredores acarpetados sem o roupão de cetim, vestindo apenas aqueles biquínis minúsculos que o pai dele havia comprado.

— Deixa eles olharem, amor — ele sussurrava, caminhando um passo atrás de mim. — Rebola. Mostra o que é meu.

Eu obedecia. Fazia questão de exagerar no movimento dos quadris, sentindo o tecido do fio dental serrar minhas nádegas enquanto minha bunda balançava livremente, uma afronta aos hóspedes conservadores. Eu via os olhares. Homens casados entortando o pescoço, garçons parando com bandejas nas mãos, hóspedes na piscina baixando os óculos escuros. Arthur ficava nervoso, suando frio, mas o volume na sunga dele era permanente.

— Olha aquele ali, amor… — ele apontava discretamente para um homem mais velho no bar. — Ele tá babando. Tá imaginando como você deve ser gostosa sem essa calcinha.

Aquilo me deixava encharcada. Eu gozei em todas as transas daquele fim de semana, gritando alto, imaginando que os donos daqueles olhares estavam no quarto conosco. Arthur, excitado pela minha devassidão, me bombardeava com perguntas sujas: “Eles eram maiores que eu?”, “Eles te arrombaram com força?”, “Quanto leite eles despejaram dentro de você?”. E eu respondia tudo, alimentando o monstro que crescia dentro dele.

No sábado, a degradação subiu um degrau. Ele agendou uma massagem para mim, mas com uma condição: ele ficaria assistindo.

O massagista, um homem moreno e forte chamado Diego, tentou manter o profissionalismo, mas eu vi suas mãos tremerem quando tirei o roupão e deitei na maca, vestindo um biquíni que era praticamente um barbante. O óleo quente foi derramado nas minhas costas, e as mãos dele começaram a deslizar. Arthur estava sentado numa poltrona no canto, a respiração pesada, a mão apertando o pau por cima da calça.

Sob o olhar do meu noivo, o massagista foi perdendo o pudor. As mãos, que deveriam ficar nas costas, desciam para as minhas nádegas, apertando a carne macia, os dedos “escorregando” perigosamente para o meio das minhas pernas, roçando nos lábios da minha buceta inchada. Eu gemia baixo, não de relaxamento, mas de tesão. Quando me virei de barriga pra cima, vi o volume gigantesco na calça branca do uniforme do massagista. Ele estava duro como pedra, massageando minhas coxas internas, a centímetros da minha intimidade, enquanto meu noivo assistia a tudo maravilhado, com os olhos brilhando de luxúria e corno-mansidão.

Mas o ápice veio no domingo à noite, horas antes de partirmos.

— Vamos na sauna — Arthur disse. Não foi um convite, foi uma necessidade.

— Claro, amor — respondi, minha buceta pulsando instantaneamente ao lembrar do episódio anterior.

— Mas quero te pedir uma coisa — ele me segurou pelos ombros, olhando no fundo dos meus olhos. — Da outra vez, eu vi. Eu vi você abrir as pernas pra aquele cara.

Meu coração falhou uma batida.

— Amor, foi sem querer, a toalha…

— Shhh. — Ele colocou o dedo nos meus lábios, um sorriso torto e doentio no rosto. — Não minta. Eu vi. E eu gostei. Eu quero que você faça de novo. Mas dessa vez… Bem aberta. De propósito. Sem fechar.

Um nó de ansiedade e excitação apertou meu estômago.

— O tempo todo?

— O tempo todo — ele apertou minha cintura. — Quero ver a reação de quem entrar lá. E quero ver a sua cara de vadia enquanto se exibe.

— Arthur, isso é loucura… — tentei manter o papel de boa moça, mas minha voz falhou.

— É o que estamos explorando, não é? — ele cortou, firme. — Eu gostei de ver o massagista te alisando. Gostei de ver os caras te secando na piscina. Vamos ver até onde você aguenta, Eduarda.

Minha boca secou. Entramos no cubículo de madeira, o ar denso de eucalipto e vapor nos abraçando. Estava vazio. Arthur sentou no banco mais alto, o trono do cuckold, e eu sentei ao lado, envolta na toalha branca.

O silêncio era uma bomba relógio. O suor começou a escorrer pelo meu vale entre os seios, pelas minhas coxas.

A porta abriu.

Dois homens entraram. Irmãos, provavelmente. Jovens, bonitos, corpos de quem vive na academia, coxas grossas, ombros largos. Um tinha cabelo raspado, o outro usava barba desenhada. A arrogância exalava deles junto com o cheiro de desodorante caro. Eles sentaram no banco de baixo, de frente para mim.

A conversa deles era fútil, mas os olhos… Os olhos eram predadores. O de barba dissecava meus peitos sob a toalha. O careca analisava minhas pernas.

Olhei para Arthur. Ele estava rígido, uma estátua de tensão. Ele assentiu, um movimento quase imperceptível. *Vai.*

Com o coração na boca, afastei os joelhos. Lentamente. Deixei a toalha escorregar o suficiente.

Minha buceta, depilada, rosada e já brilhando de mel, ficou exposta no ar quente da sauna.

Arthur passou o braço pelos meus ombros, me puxando. O recado era claro: *Ela é minha, mas olhem o que eu tenho. Olhem o buraco que vocês querem foder.*

Os dois irmãos pararam de falar no meio da frase. O silêncio na sauna se tornou ensurdecedor. Quatro olhos fixaram-se no meio das minhas pernas. O de barba sorriu, um sorriso sujo, e abriu as pernas também, afrouxando a toalha. O careca engoliu em seco, apertando os próprios joelhos, as veias do pescoço saltando.

Arthur encostou a boca no meu ouvido suado.

— Abre mais — ele sussurrou, a voz trêmula de tesão. — Mostra tudo pra eles.

Eu obedeci. Eu era uma marionete do desejo dele. Levantei uma perna, apoiando o pé no banco, escancarando minha intimidade. O cheiro do meu sexo, misturado ao eucalipto, impregnou o cubículo. Eu estava ali, a namorada certinha, abrindo a buceta para estranhos a mando do noivo.

O de barba não aguentou. Sem desviar os olhos da minha fenda, ele desfez o nó da toalha. O tecido caiu. Ele estava completamente nu. E estava monumentalmente duro. Uma rola grossa, venosa, latejando no ar, apontada para mim como uma arma. Ele segurou o pau pela base e começou a batê-lo levemente na própria coxa, num ritmo hipnótico, mordendo os lábios enquanto me olhava.

Arthur petrificou. Ele queria a exibição, mas a realidade daquela rola estranha, dura e disponível para a mulher dele, foi um choque de realidade. Eu senti o braço dele enrijecer. Vi o terror e o fascínio brigando nos olhos dele. Ele estava horrorizado, sim, mas seu pau estava pulsando contra a minha coxa.

E eu? Eu estava pingando. Olhando para aquele pau desconhecido, imaginando ele me rasgando ali mesmo, na frente do Arthur.

— Vamos — Arthur disse de repente, a voz estrangulada, me puxando com força bruta.

Saímos para o corredor frio, tropeçando, seguidos pela risada rouca e debochada dos irmãos que ficou para trás na sauna.

Mal entramos no quarto, Arthur me jogou contra a parede. Não teve beijo, não teve amor. Ele me virou de costas, abaixou a sunga e enfiou a rola fina dele em mim a seco. Foi uma foda de desespero, de marcação de território, tentando apagar a imagem da rola do estranho da minha mente. Gozamos no chão, enrolados no carpete, sujos de suor e culpa.

A volta para casa foi silenciosa. O peso da realidade começou a cair sobre nós assim que o carro entrou nos portões da mansão. Arthur me deu um beijo frio e fomos dormir.

Mas o pesadelo estava apenas começando.

De madrugada, meu celular vibrou como uma broca no meu cérebro. Atendi, sonolenta.

— Alô?

— Puta. Puta nojenta.

Acordei na hora. O sangue gelou.

— Camila?

— Vagabunda! Destruidora de lares! — ela gritava, a voz distorcida pelo ódio. — Achou que eu não ia descobrir? Achou que podia se esfregar no meu marido debaixo do meu nariz?

— Camila, calma, eu posso expli…

— Explicar o caralho! Olha o seu WhatsApp, sua cadela!

O celular vibrou loucamente. Eram prints. Dezenas deles. Minhas conversas com o Jorge. As sacanagens. Os detalhes sórdidos. E o nude. A foto do meu cu aberto que eu mandei para ele.

— Peguei o celular dele enquanto ele dormia. Li tudo. E agora… — ela riu, um som maníaco. — Agora o Arthur vai receber tudo. Cada linha. Cada foto. Vamos ver se ele continua querendo essa puta barata que você é!

— Camila, não! Pelo amor de Deus! — implorei, o pânico me cegando. — Eu faço qualquer coisa!

*Click.* Ela desligou. Tentei retornar. Bloqueada.

O fim do mundo tinha chegado. Fiquei encolhida na cama, tremendo, esperando a execução.

Quando o sol nasceu, a porta do meu quarto abriu. Arthur entrou. Parecia um fantasma. Pálido, olheiras profundas, segurando o celular como se fosse uma granada sem pino.

— É verdade? — a voz dele era um fiapo. — Você… com o Jorge? O marido da minha irmã?

Desabei em choro.

— É… — solucei. — Foi um erro… a gente estava insatisfeito…

Ele levantou a mão, pedindo silêncio. Ele não queria desculpas. Ele queria detalhes.

— Então… — ele olhou pro celular, depois pra mim. — É ele? O cara da rola grossa? O que… comeu seu cu?

A pergunta pairou no ar, obscena e dolorosa. Eu assenti, escondendo o rosto.

Arthur se aproximou, sonâmbulo. Ele levantou a tela iluminada e começou a ler em voz alta, arrastada, as minhas próprias palavras sujas.

— *”Vai colocar na minha bucetinha ou no meu cuzinho, Jorge?”*… *”Vem colocar a rola preta de novo na sua branquinha rabuda”*…

Vi o corpo dele tremer. A respiração acelerou. E, para meu choque absoluto, vi o volume crescer no short de pijama dele. A humilhação suprema estava excitando ele.

— Caralho… — ele sussurrou. — O Jorge… Meu cunhado… Ele te fodeu assim? Você fala assim com ele? Como uma cadela no cio?

Ele pulou em cima de mim. O beijo não foi de raiva, foi de fome. Ele me beijou com gosto de lágrimas e traição. Quando se afastou, os olhos dele estavam vidrados, insanos.

— É isso que você é, Eduarda? Você transforma até meu cunhado num animal?

Ele levantou, andando pelo quarto, passando a mão no cabelo, agitado. O sofrimento estava lá, mas o tesão era maior.

— Eu não consigo parar de pensar — ele confessou, a voz rouca. — Na sauna… e agora lendo isso… Lendo como você pede rola no cu… Eu quero mais. Eu quero ouvir. Não por texto. Ao vivo.

Meu coração parou.

— O que você quer, Arthur?

— Quero que você transe com alguém. Com outro homem — ele disse a sentença. — Mas… eu não quero ver. Não aguento ver. Mas quero ouvir. Quero estar no quarto. Quero ouvir cada tapa, cada gemido, cada vez que você pedir pra ser arrombada.

A proposta era doentia. Ele queria se destruir, mas queria gozar com o som da própria destruição.

— Você faria isso? — ele perguntou, vulnerável. — Por mim?

A puta dentro de mim gritou “SIM!”, mas eu fingi hesitação.

— Preciso pensar, amor.

Saí para “pensar” e corri para o escritório do Sr. Carlos. Contei tudo. O spa, a sauna, a ligação da Camila, a descoberta do Arthur e a proposta insana dele.

Sr. Carlos ouviu tudo com um sorriso de predador satisfeito.

— E você, princesa? Veio aqui com medo ou com a buceta piscando de vontade de dar esse showzinho?

— Estou louca pra sentir uma rola em mim enquanto ele ouve — confessei, baixando a cabeça.

— Ah, norinha… Investimento certeiro. — Ele levantou. — Chama o Arthur. Diz que preciso falar com ele. Homem pra homem.

Desci com as pernas bambas. Arthur subiu. Uma hora depois, ele desceu radiante, como se tivesse ganhado na loteria.

— Amor! Meu pai… ele é incrível! — Arthur segurou minhas mãos, eufórico. — Ele disse que ouviu a gente discutindo, mas entendeu tudo! Foi super moderno. Disse que fantasias são normais, que o importante é a segurança. E ele vai ajudar!

— Ajudar?

— Ele vai sair com minha mãe hoje à noite. E vai providenciar… a pessoa. Alguém de confiança. Discreto. Profissional. Alguém que vai fazer exatamente o que a gente precisa.

Olhei para a janela do escritório. Sr. Carlos estava lá, com seu uísque, me brindando. O velho era um gênio do mal.

A noite caiu pesada. Arthur preparou o cenário: uma cadeira virada de costas para a cama. Eu fiquei apenas de lingerie preta.

Passos pesados subiram a escada. A porta abriu.

Era um homem alto, largo, usando moletom com capuz e uma balaclava preta cobrindo o rosto todo. Mas eu conhecia aqueles ombros. Conhecia a postura de dono do mundo. Era o Sr. Carlos.

— Você não vira — a voz dele saiu grossa, abafada pelo tecido, ordenando ao Arthur.

Arthur obedeceu, grunhindo de tensão na cadeira.

Sr. Carlos caminhou até a cama. Sem falar nada, baixou a calça. A rola dele, grossa, veuda, imponente, saltou para fora, dura como pedra. Ele segurou meu cabelo e empurrou minha cara para o pau dele.

— Abre a boca, puta — ele sibilou.

Chupei com gosto, fazendo barulho, querendo que Arthur ouvisse cada gole.

— Para — ele puxou meu cabelo. — Fala pro seu namorado. Descreve o que tá na sua boca.

— É… é grossa, amor — falei alto, a voz trêmula. — Muito grossa. Enche minha boca toda.

— Gosta de mamar essa rola, vadia?

— Gosto… — gemi.

— Então mama. Faz barulho pro corno ouvir.

Voltei a chupar, babando, engasgando de propósito. Arthur respirava ofegante na cadeira, o braço dele se movendo freneticamente na punheta.

Sr. Carlos me jogou na cama, abriu minhas pernas e posicionou a cabeça do pau na minha entrada molhada.

— Agora seu corno vai ouvir o som da sua buceta sendo arrombada — ele anunciou para o quarto.

Ele empurrou de uma vez. Gritei. O som da carne batendo ecoou.

— Vira de quatro, cachorra!

Obedeci. Empinei a bunda. Ele cuspiu no meu cu e encostou a rola.

— Descreve — ele ordenou no meu ouvido. — Conta pro Arthur como é sentir uma rola de verdade entrando no seu cuzinho.

Ele empurrou. A invasão foi brutal.

— Aiii, amor! — gritei. — É tão grande! Tá me abrindo toda! Tá rasgando meu cuzinho!

— Mais! — Sr. Carlos socava sem piedade.

— O cu tá ardendo! Tá todo aberto! Eu sinto ela pulsando lá dentro! — eu gritava, em êxtase.

— Fala o que você é!

— Eu sou uma puta!

— O que mais?

— Uma vagabunda que ama dar o cu!

— Pra quem? Diz pro seu namorado!

— Pra rola grossa! Você tá namorando uma puta, Arthur! Uma puta que adora ser arrombada! — gemi, esfregando meu clitóris.

— Goza, vagabunda! Goza chamando seu amorzinho de corno!

— Aiii, amor! Vou gozar, meu corninho! Vou gozar com essa rola no meu rabo!

Explodi em orgasmo, gritando, enquanto o Sr. Carlos enterrava a pica até o talo e gemia grosso, despejando litros de porra dentro do meu intestino.

Ele saiu, ofegante. Fechou o zíper e saiu do quarto sem dizer mais nada.

Silêncio. Cheiro de sexo. Eu destruída na cama, escorrendo porra.

Arthur levantou da cadeira, trêmulo. Veio até mim e me beijou com desesperada paixão.

— Isso foi… Meu Deus, Eduarda… Foi perfeito.

Mas então, o olhar dele desviou. No chão, perto da cama, algo brilhava.

Um isqueiro de metal prateado.

Arthur se abaixou lentamente e pegou o objeto. Ele conhecia aquele isqueiro. Eu já tinha visto o Sr. Carlos acender charutos com ele mil vezes. Arthur também.

Ele virou o metal nas mãos. As costas dele ficaram tensas. A respiração parou.

— Eduarda — a voz dele saiu plana, morta.

Ele ergueu o isqueiro.

— Você sabe de quem é isso?

O pânico me gelou.

— Não… Não faço ideia, amor — menti, o coração disparado. — Deve ser do… do homem. Por quê?

— É um isqueiro muito específico. Eu conheço quem tem um igual.

— Deve ser coincidência…

Ele me olhou. Havia dor, descrença e uma suspeita horrível nascendo nos olhos dele.

— Ele… falou algo? A voz… o jeito?

— Não, amor, juro. Eu nem olhei direito.

Ele ficou em silêncio, pesando o isqueiro na mão. A dúvida estava plantada. A semente do horror.

— Tá bom — ele disse, sem acreditar. — Tá bom.

Ele guardou o isqueiro no bolso. O gesto final de quem guarda uma prova de crime. Ele não tinha certeza, mas a suspeita de que o homem que tinha acabado de arrombar o cu da noiva dele era o próprio pai agora vivia dentro dele, como um câncer silencioso.

***

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