Dezembro 13, 2025

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Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 2)

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Na manhã seguinte, meu primeiro pensamento ao abrir os olhos foi que eu precisava terminar tudo com o Arthur. Não tinha como continuar depois do que rolou. Além do mais, vai saber se o Sr. Carlos já não tinha aberto o bico pra ele. Talvez aquilo tudo tivesse sido algum tipo de teste bizarro e eu não tinha percebido.

Antes de descer, vesti algo para o café: um shortinho minúsculo, daqueles que deixam a polpa da bunda de fora a cada passo, e um top cropped rosa. O calor da cidade já estava insuportável, entrando pelas janelas e fazendo meu cabelo colar na nuca com o suor.

Chegando na cozinha, encontrei a família toda, inclusive um homem que eu ainda não tinha visto.

— Amor, bom dia! — Arthur me deu um beijo rápido. — Quero te apresentar meu irmão mais velho, o Lucas.

O Lucas era um homem muito, mas muito bonito. Devia ter uns 37 anos, alto como o pai, pele bronzeada, cabelo escuro e barba por fazer, parecia ter saído de uma novela das nove. Dava pra ver que ele malhava pesado, com ombros largos e braços definidos. Ele e o Arthur não pareciam nem parentes distantes, quem dirá irmãos.

— Cunhadinha! Caramba, Tuzinho, mandou bem demais! Prazer em te conhecer — ele me abraçou apertado, com uma mão firme na minha cintura.

— O prazer é meu, o Arthur vive falando de você — sorri.

— Espero que tenha falado bem, né Tuzinho? — ele riu.

— Não me chama assim, você sabe que eu odeio — Arthur respondeu, fechando a cara.

Lucas continuou rindo.

— Calma, cara, é brincadeira! Já sei, vou te chamar de Fineco, igual na época da escola.

— Fineco? É porque você sempre foi magrinho? — perguntei ao meu namorado, enquanto o Lucas se divertia horrores.

— Não é isso, deixa pra lá, amor — Arthur cortou o assunto, visivelmente irritado, enquanto o irmão gargalhava. — Olha, eu preciso ir no centro comprar umas coisas. Te vejo mais tarde no churrasco, tá? — ele me deu um selinho e saiu.

Sentei na mesa me sentindo meio deslocada, mas a Dona Rosa logo puxou papo. O Sr. Carlos me lançava uns olhares de canto de olho, o que me fazia questionar se ele lembrava da noite anterior ou se a bebida tinha apagado tudo… Já o Lucas, sentado do meu lado, fazia questão de manter a perna dele encostada na minha o tempo todo.

Assim que acabei de comer, comecei a tirar a mesa.

— Cunhadinha, preciso pegar umas cadeiras lá na garagem pro churrasco, me dá uma força? — Lucas pediu.

Um arrepio gelado desceu pela minha espinha. A lembrança da noite anterior com o pai dele veio com tudo, e a última coisa que eu queria era ficar sozinha num lugar fechado com outro homem daquela família.

— Eu… Acho melhor ajudar a Dona Rosa aqui na cozinha — tentei escapar.

— Imagina, querida — minha sogra interveio, para meu azar. — Você é visita, não quero você lavando louça.

— É isso aí, ela dá conta. Vem, é rapidinho — ele insistiu, com um tom de voz que não aceitava “não” como resposta.

Fui atrás do Lucas, puxando o shortinho pra baixo nervosamente, o que era inútil, já que ele subia de novo a cada passo, deixando minha bunda à mostra. A costura estava enterrada, desenhando tudo. Olhei pra trás e vi o Sr. Carlos virando o pescoço, vidrado na minha bunda. Na época eu não admitia, mas hoje sei que ser desejada por aquele homem mais velho me deixou com um tesão absurdo.

A garagem era um forno, escura, com cheiro de gasolina e mato cortado. As cadeiras estavam lá no fundo, no meio da bagunça, e só tinha um corredor estreito pra chegar nelas, bloqueado por uma caixa enorme.

— Vamos fazer assim: você segura essa caixa enquanto eu passo com as cadeiras, beleza?

Concordei e levantei a caixa, tentando me equilibrar.

— Perfeito, deixa eu só passar aqui… — Lucas disse, se espremendo atrás de mim. Senti claramente o volume na bermuda dele roçando na minha bunda.

Ele passou, pegou a primeira cadeira como se nada tivesse acontecido.

Eram quatro cadeiras. E quatro vezes o Lucas passou por aquele corredor apertado me encoxando. A cada passada, eu sentia o pau dele ficando mais duro e marcado na minha pele.

— Prontinho — ele disse com a maior naturalidade, mas a rola estava lá, dura, marcando a bermuda.

Eu estava paralisada, meu rosto pegando fogo. “Não é possível, além do pai tarado, agora o filho também?”, pensei, sem acreditar. Coloquei a caixa no chão. Ele tinha me usado. Esfregou o pau em mim como um cachorro no cio. E o pior: meu corpo, traidor, reagiu. Minha buceta pulsava.

— Valeu, cunhadinha — a voz dele saiu cheia de malícia.

Ele parecia procurar mais alguma coisa na bagunça enquanto eu esperava, doida pra sair dali.

— Então… — ele começou — O Fineco sempre foi sortudo, mas dessa vez ele se superou. Trouxe uma mulher de verdade. Dá pra ver de longe que você é areia demais pro caminhão dele.

— Obrigada, eu acho — respondi, cruzando os braços pra me proteger. Meu coração ia sair pela boca.

Ele me encarou enquanto abria uma caixa velha.

— O que você viu nele? Fala sério — ele perguntou com desdém. — Um cara que a gente chama de Fineco… Ele não deve ter ideia do que fazer com uma mulher como você. Deve achar que transar é resolver equação — ele me mediu de cima a baixo.

— Como você sabe o que ele faz ou deixa de fazer? — rebati, tentando ser firme, mas minha voz falhou.

Um sorriso prepotente surgiu nos lábios dele.

— Eu sei pelo jeito que você ficou parada aí, levando encoxada e sentindo minha rola sem reclamar — ele sussurrou. — Mulher bem comida não aceita isso, ainda mais na garagem do sogro. Não tenta mentir pra mim, cunhadinha.

Aquilo foi um tapa na cara. Senti meu rosto queimar. Antes que eu conseguisse responder, o Lucas pegou as quatro cadeiras de uma vez só, exibindo a força, e saiu assobiando.

Eu só queria que aquele fim de semana acabasse logo.

Corri pro quarto e me joguei na cama, tensa. As imagens do Sr. Carlos, as encoxadas do Lucas… Era uma mistura nojenta e excitante que não saía da minha cabeça. Tirei o shorts e minha mão foi direto pro meio das pernas, encontrando meu clitóris inchado. Fechei os olhos, me sentindo uma vadia por sentir prazer com aquilo.

Estava no limite, toda melada, quase gozando, quando abri os olhos por um segundo… E o vi.

A porta estava destrancada. O Lucas estava parado ali, encostado no batente, vendo tudo. Ele devia ter a chave. Seu olhar era pesado, fixo, e ele apertava o pau por cima da bermuda.

Dei um pulo, tentando me cobrir.

— Lucas???

— Continua — ele ordenou, com a voz rouca. — Mostra como sua bucetinha de puta fica depois de sentir a rola do cunhado — ele baixou a bermuda e o pau dele saltou pra fora, balançando, duro como pedra. Era do tamanho do Arthur, mas muito mais grosso, venoso, com uma cabeça enorme. O do Arthur parecia um brinquedo perto daquilo.

— Meu Deus, Lucas, não faz isso — supliquei, mas minha buceta latejava.

— Mostra quem você é, cunhadinha gostosa — ele se aproximou da cama. — Fica de quatro. Vai, sente minha rola — ele começou a bater uma punheta devagar, esperando eu obedecer.

Minha cabeça gritava “não”, mas meu corpo já não me obedecia. A vergonha era enorme, mas o tesão era maior. Virei de quatro, escondendo o rosto no travesseiro para não me olhar no espelho.

— Isso… Assim mesmo, cadela. Adoro mulher obediente.

Empinei a bunda e ele subiu na cama, se posicionando atrás de mim. Deu um tapa estalado na minha nádega e, sem camisinha nem nada, encostou a cabeça molhada do pau na minha entrada, provocando.

— Esse rabo é um monumento — ele segurou minha bunda com as duas mãos, abrindo as bandas e expondo meu cu.

Eu estava queimando de vergonha.

— Faz logo o que você quer — sussurrei.

Ele posicionou a cabeça da rola no meu cuzinho.

— Vou meter nesse rabão gostoso — ele não pediu, ele avisou.

Eu estava em choque, dominada pelo tesão e pela vergonha de estar obedecendo aquele cafajeste. Ele forçou, e aquela rola grossa começou a abrir meu anel. Cada centímetro que entrava era a confirmação da minha traição.

— Caralho… Que cu apertado — ele gemeu, segurando meus quadris com força.

Ele começou a bombear. Devagar no começo, depois com violência. Cada estocada era um lembrete: eu estava de quatro na casa dos sogros, levando no cu do irmão do meu namorado. A vergonha virou prazer puro. Meu corpo se contorcia, e eu gemia abafado no travesseiro.

— Geme baixo, rabuda, pra ninguém ouvir — ele sussurrou no meu ouvido, acelerando. — O Arthur nunca comeu esse cu, né? Ele não sabe o que tá perdendo.

Ele estava certo. Arthur nunca nem tentou. Aquilo era sujo, proibido… e delicioso. Esfreguei meu clitóris e não demorou cinco minutos: gozei tremendo, meu corpo apertando o pau do Lucas.

Sentindo meu orgasmo, ele perdeu a cabeça. Segurou minha cintura e meteu com possessividade.

— Ai, caralho! Puta gostosa, vou encher seu rabo de leite! — ele rosnou, enterrando tudo e gozando fundo dentro de mim. Senti o pau dele pulsando enquanto ele despejava tudo no meu traseiro.

Ele saiu devagar, e eu desabei na cama, sentindo a porra escorrer.

— Caralho, que delícia — ele disse, ofegante, vestindo a bermuda enquanto eu ficava lá, jogada.

O peso do que eu tinha feito caiu sobre mim. O que eu tinha me tornado?

Lucas saiu sem dizer mais nada. No automático, corri pro banho antes que o Arthur voltasse.

Já limpa, ouvi o barulho de música e gente chegando. O cheiro de churrasco subia.

Vesti uma saia justa e uma regata decotada. Não era a roupa mais apropriada, mas o calor era minha desculpa. Ou pelo menos era o que eu dizia pra mim mesma.

Assim que pisei na escada, o Arthur veio me encontrar.

— Amor, você tá linda! Vem, tá todo mundo lá fora — ele me puxou pela mão.

A casa estava cheia, umas 25 pessoas. Eu tentava agir naturalmente, mas a cena com o Lucas não saía da minha cabeça.

— Pessoal, essa é a Eduarda! — Arthur anunciou, chamando a atenção de todos. Ele segurou minhas mãos e me olhou com uma ternura que doeu no meu peito. — Dois meses parecem pouco, mas desde que te vi na biblioteca, sabia que seria diferente. Você é incrível, inteligente e linda de morrer — ele disse, e a família fez aquele “awwn” coletivo. Eu queria sumir.

Ele soltou minha mão e se ajoelhou. Um murmúrio correu pelos convidados. Dona Rosa chorava de emoção. De canto, vi o Sr. Carlos com sua cerveja, me secando. E atrás dele, o Lucas, encostado na parede, braços cruzados e um sorrisinho cínico no rosto.

— Eduarda — Arthur abriu uma caixinha com uma aliança de prata. — Você melhorou minha vida. Não quero passar mais um dia sem que você seja oficialmente minha. Quer namorar comigo?

O mundo parou. O som sumiu. Na minha frente, o homem que eu amava, de joelhos, me oferecendo amor e respeito.

Respirei fundo.

— Sim, meu amor. Eu quero — eu ainda sentia meu cuzinho ardendo e melado, mas minha voz saiu doce.

Todos aplaudiram e gritaram. Arthur, radiante, colocou a aliança no meu dedo e me beijou com carinho. Quando ele me abraçou, abri os olhos por cima do ombro dele. Lucas, no meio da festa, não aplaudia. Ele apenas ergueu o copo de cerveja na minha direção, num brinde silencioso, com aquele sorriso diabólico no rosto.

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