Dezembro 14, 2025

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Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 3)

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Quando a confusão inicial passou, o Arthur começou a me apresentar para o resto do pessoal do churrasco. Cada cumprimento, cada sorriso forçado de “boa moça”, parecia pesar uma tonelada na minha consciência suja.

Arthur me puxou em direção a um casal que estava meio isolado, perto da área da churrasqueira.

— Amor, essa aqui é minha irmã, a Camila, e o marido dela, o Jorge.

— Prazer — cumprimentei os dois.

Apertei primeiro a mão do Jorge. Ele era um homem negro retinto, alto, devia ter uns 45 anos. O cabelo grisalho estava preso em dreads que caíam sobre os ombros largos. Ele tinha lábios grossos e uma presença marcante. Não tinha aquela beleza de modelo do Lucas, era algo mais rústico, uma beleza bruta.

Depois cumprimentei a Camila, que me devolveu um sorriso chocho. Ela era branquinha igual a mim, mas magérrima, seca. Era a cara do Arthur. Mal trocou duas frases comigo e já virou para o irmão, puxando assunto sobre algum parente longe dali, me deixando sobrar com o Jorge. O silêncio entre nós pesou.

— E aí, sobrevivendo à família? — ele quebrou o gelo.

As cenas do meu sogro apertando minha bunda e do Lucas me usando no quarto flasharam na minha cabeça. Tentei disfarçar o arrepio.

— Sim, todo mundo é bem… simpático — menti.

— É… A família é boa, mas é foda se enturmar. Às vezes a gente se sente um peixe fora d’água no meio dessa gente toda — Jorge tomou um gole da cerveja. — A minha mulher, por exemplo, é complicada. Se ela for grossa contigo, releva.

Ele não estava pedindo desculpas por educação. Ele estava desabafando, abrindo uma porta de intimidade entre nós dois, os “intrusos” da família.

— Imagina, todo mundo tem seus dias, eu entendo — respondi.

— Olha, desculpa te alugar logo de cara — ele baixou o tom de voz, falando quase no meu ouvido. — Mas é foda. Me sinto sozinho pra caralho, mesmo com esse monte de gente em volta. A Camila… — ele olhou de rabo de olho pra esposa, que ria com o Arthur longe dali. — Estamos juntos há dez anos, mas ela é fria, Eduarda. Não me entende. Até na cama… Parece que tá fazendo um favor. É igual dormir com uma pedra de gelo.

A sinceridade brutal dele me pegou de surpresa. Meu rosto ferveu. Era um homem mais velho reclamando da falta de sexo pra mim, uma garota de 22 anos, como se fôssemos íntimos.

— Jorge, eu… Não sei se sou a pessoa certa pra ouvir isso… — tentei escapar, mas ele me cortou com suavidade.

— Eu sei, desculpa. Bebi demais. É que senti uma vibe boa em você, me senti livre pra falar — ele olhou pro chão, envergonhado, e aquilo me deu uma pontada de pena.

— Não… Tudo bem. Pode falar… Eu também sou de fora, te entendo — sorri, tentando aliviar. — E pode me chamar de Duda.

Ele levantou o olhar, e agora me encarava de um jeito diferente, mais intenso.

— É que… Porra, é difícil. Eu sempre tive uma queda por branquinhas, sabe? O contraste me deixa louco. A Camila me ganhou na hora quando a conheci. Mas eu sou homem de pegada, de carne… Gosto de mulher com curva, mulher gostosa de verdade — os olhos dele escorregaram rápido pelos meus peitos e pela minha cintura, um elogio mudo que me fez corar. — Ela é só osso, Duda. E na cama… — ele negou com a cabeça, frustrado. — Nem sonhar em fazer algo diferente. Já tentei pedir pra ir por trás, mas ela diz que é nojeira. E eu, que sou louco por um rabo grande, fico na vontade.

Aquilo foi o gatilho. Minha bunda, grande e redonda, que tinha sido o alvo de todos desde que cheguei, era exatamente o que faltava na vida dele. A “pena” começou a virar outra coisa. Eu não era só um ombro amigo, eu era a cura pro problema dele.

— Nossa, que chato… — consegui dizer, com a voz meio falha.

— Pois é, Dudinha. Uma merda — ele virou o resto da cerveja. — Foi mal o desabafo. É que ver um mulherão como você, cheia de vida, com esse corpo… Me fez ver o buraco em que eu tô.

Ele saiu e foi atrás da Camila, me deixando tonta. A pena tinha virado cumplicidade, e a cumplicidade, num pulo perigoso, já estava virando tesão. Ele era um homem infeliz com um desejo específico que eu, “sem querer”, podia realizar.

A tarde foi caindo, o pessoal foi embora e sobrou só a família. Arthur quis entrar na piscina, mas eu estava sem biquíni.

— Eu te empresto um, querida — Dona Rosa ofereceu.

Duvidei que servisse, mas aceitei. Ela me deu um biquíni vermelho, dizendo que era o maior que tinha.

Fui me trocar. O biquíni entrou, mas ficou indecente. Apertado demais, uns dois números menor. A calcinha sumia na minha bunda, virou um fio dental socado no meio das minhas nádegas. O sutiã mal aguentava meus peitos, que pareciam que iam pular pra fora a qualquer movimento.

Envergonhada, coloquei um shorts por cima antes de descer.

Fiquei na beira da piscina com os pés na água, tentando sumir, enquanto eles bebiam. De vez em quando via os olhares fugindo pro meu decote. Uma hora depois, Dona Rosa e Camila foram dormir, cansadas da faxina pós-churrasco.

— Amor, entra logo! — Arthur insistiu, bêbado e carente. — Tira esse shorts e vem.

Meu coração disparou. “Aqui não”, pensei. O Sr. Carlos fingia cochilar na espreguiçadeira. Lucas me olhava de canto com aquele sorrisinho. Jorge fingia mexer no celular.

— Melhor não… — tentei. — O biquíni ficou pequeno, amor.

— Ah, para! Ninguém liga, é família! — Arthur jogou água em mim.

Sem saída, tirei o shorts. Senti o peso dos olhares dos quatro homens na minha bunda exposta.

Arthur arregalou os olhos.

— Tá linda, amor! Uma gata!

O Sr. Carlos abriu os olhos na hora. O sono sumiu. Ele não se mexeu, mas apertou o braço da cadeira, devorando meu rabo com os olhos.

Lucas nem disfarçou, apoiou o queixo na mão e sorriu.

Mas o Jorge… ele baixou o celular devagar. Pareceu parar de respirar. Ficou vidrado na minha bunda com uma cara de choque. Ele estava vendo o sonho dele ali na frente: a branquinha rabuda que a esposa dele nunca seria.

Eu queria morrer de vergonha.

Entrei na água rápido, tentando me esconder perto do Arthur, mas não adiantou muito.

O tempo passou arrastado. Foi um alívio quando o Lucas finalmente se levantou, se espreguiçando todo.

— Vou nessa. Boa noite — ele disse, me lançando um último olhar cúmplice antes de entrar.

Logo depois, o Sr. Carlos resmungou e também foi dormir. Ficamos só eu, Arthur e Jorge.

Quando o Jorge foi ao banheiro, abracei o Arthur na água.

— Amor, tô morrendo de tesão, sabia? — sussurrei. Fazia duas semanas que não rolava nada.

Arthur bocejou na minha cara.

— Amor, aqui não dá. Meus pais… E eu tô podre de cansado, bebi demais. Amanhã a gente vê isso, prometo — ele disse, mole.

Ele saiu da água, sentou na cadeira e em dois minutos estava cochilando, apagado.

A rejeição foi um banho de água fria, mas também um convite pro erro. “Amanhã”. Sempre amanhã. Enquanto ele dormia, outros homens me desejavam naquela casa.

Jorge voltou, de bermuda branca de tactel, e entrou na água.

— A água tá boa… O Arthur arriou? — perguntou, chegando perto, mas mantendo distância.

— É, disse que tá cansado… Já apagou.

Ficamos em silêncio um pouco.

— Duda… — ele falou sério. — Desculpa de novo pelo papo de mais cedo. Fui inconveniente.

— Não precisa pedir desculpa, Jorge — falei sincera. Aquele desabafo me fez sentir menos sozinha. — E eu te entendo. Sabe, o Arthur… — cheguei mais perto, falando baixo. — Ele também deixa a desejar na nossa intimidade.

Ele pareceu surpreso e aliviado.

— Sério? Porra, com uma mulher como você? — ele olhou pros meus peitos. — É foda. A minha mulher tá cada dia mais fria. Foi dormir sem nem me dar um beijo. Eu sou casado com uma mulher linda, mas me sinto sozinho. Ela não quer nada. E eu… — a voz dele falhou. — Eu preciso de calor, de corpo, de uma bunda como… — ele parou, me olhando nos olhos.

“Como a minha”, completei mentalmente.

— Jorge… — sussurrei.

— Desculpa, mas não tenho com quem falar. Eu não aguento mais, Duda — os olhos dele brilhavam. — Gosto dela, não quero separar, mas essa solidão tá me matando.

Sem pensar, cortei a distância e o abracei.

— Shhh, tá tudo bem…

Foi ali que a chave virou. O abraço de consolo esquentou. Senti o corpo dele forte, o cheiro de pele molhada. Meus peitos esmagados no peito dele.

— Seu abraço é bom demais… — ele sussurrou.

Ele me soltou um pouco, mas continuou perto. A boca carnuda dele veio vindo e nos beijamos ali mesmo, com o Arthur dormindo ao lado. A língua dele invadiu minha boca, molhada, enquanto as mãos dele foram com sede para a minha bunda, apertando com força.

— Você não tem noção do que faz comigo — ele gemeu, descendo os beijos pro meu pescoço. A bermuda branca molhada deixava claro o pau duro esfregando na minha coxa.

Ele me levou até a escada da piscina, sentou e baixou a bermuda. O pau dele pulou pra fora: preto, gigante, mais grosso que o do Lucas. Devia ter uns 23cm fácil.

— Olha como eu fico por sua causa, Dudinha — disse com a voz rouca.

Minha mão foi sozinha. Segurei aquela tora, minha mão nem fechava em volta. Cheguei perto e comecei a chupar. Tive que abrir muito a boca, doía o maxilar, mas chupei com vontade. Arthur nunca deixava eu fazer isso.

Jorge gemia baixo, mas eu tinha medo do Arthur acordar.

— Espera — falei.

Saí da piscina, peguei uma toalha e acordei o Arthur.

— Amor, vai pra cama. Você vai ficar com dor nas costas aí.

Ele resmungou qualquer coisa, concordou e me deu um selinho de boa noite antes de entrar. Beijou a boca onde segundos antes estava o pau do Jorge.

Com o Jorge, não pesou tanto quanto com o Lucas. Arthur tinha me negado sexo. Jorge era infeliz, eu também. Era quase justo.

Jorge levantou da água e veio até mim. A bermuda colada desenhando a rola dura.

— Você é a mulher mais gostosa que eu já vi — ele sussurrou, me abraçando e agarrando minha bunda com posse. — Vou cuidar desse rabo como ninguém nunca cuidou.

Nos beijamos de novo, e minha buceta latejava.

— Jorge… — gemi.

— Vamos pra garagem. É mais escondido — ele disse, lendo minha mente.

Pegou minha mão e me puxou. Eu fui atrás, sabendo que não tinha volta. Arthur dormindo, Lucas esperando, Carlos sonhando… e eu ali, de biquíni minúsculo, indo pra garagem dar pro marido da cunhada.

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