Quero ser a putinha da família do meu namorado (Parte 4)
Assim que a porta da garagem se fechou, isolando a gente do resto do mundo, o Jorge não perdeu tempo. Ele me virou com urgência e me prensou contra o capô frio de um dos carros, puxando a calcinha do biquíni para o lado e deixando minha buceta e meu cu expostos.
— Meu Deus, que bunda espetacular… — as mãos grandes dele apertavam minha carne com força. — É imensa, redonda… Não consegui tirar os olhos de você na piscina, rebolando, fazendo isso aqui balançar. E ainda tem essas marcas de mulher de verdade. O Arthur é um idiota por não dar valor a isso.
Ele se ajoelhou atrás de mim e enterrou o rosto no meio das minhas pernas, lambendo tudo como um animal faminto. Minhas pernas ficaram bambas. Aquela língua sabia o que fazia, explorando cada dobra, cada canto com uma intimidade que deveria levar tempo para conquistar, não segundos. Era a língua de um homem decidido, matando uma fome de anos. E eu, ali, segurando no metal frio do carro e empinando a bunda, era o banquete.
Ele parou, me virou e me colocou sentada sobre o capô, com as pernas abertas de frente para ele. Cuspiu na própria mão e lubrificou aquela rola preta que pulsava fora da bermuda. A cabeça, roxa e enorme, forçou a entrada da minha buceta.
— Agora eu vou te comer, Dudinha. E quero você olhando no meu olho enquanto eu enfio a rola — ele avisou. Aquele homem sensível da piscina tinha desaparecido.
Com um movimento lento e firme, ele começou a entrar. Mesmo estando molhada, nunca tinha recebido algo daquele tamanho, e demorou para meu corpo aceitar. Arregalei os olhos e um gemido misturado de dor e prazer escapou. Cravei as unhas nos braços dele.
— Shhh, relaxa… — ele sussurrou. — Vou te comer gostoso, você nunca mais vai esquecer a pegada do negão.
A boca suja dele só aumentava meu tesão. Ele começou um ritmo lento, e eu sentia aquela tora batendo no fundo do meu útero.
Meus gemidos saíam curtos, abafados pelo medo de alguém ouvir, mas impossíveis de segurar.
— Isso, geme, branquinha rabuda — ele comandava, acelerando, a pele dele estalando contra a minha, um som úmido e obsceno. O contraste da pele preta dele com a minha brancura era hipnotizante.
O mel da minha buceta deixava o pau dele brilhando, entrando e saindo com uma velocidade deliciosa. Meus peitos saltavam do biquíni a cada empurrão. Comecei a tocar meu clitóris, pronta pra gozar.
— Jorge, eu vou gozar… — ofeguei, presa no olhar dele, entregue.
Foi quando os olhos dele brilharam diferente. No segundo que comecei a tremer, quase gozando, ele tirou o pau de dentro de mim.
Nunca senti uma frustração tão boa e tão ruim ao mesmo tempo. Fiquei suspensa no abismo.
— Ainda não, Dudinha — ele sorriu com maldade. — Você não vai gozar pela buceta. Vai gozar pelo cu.
Antes que meu cérebro processasse, senti a cabeça enorme e melada do pau dele, suja do meu próprio gozo, pressionando meu anel.
— Não… Por favor, Jorge… É muito grande… — entrei em pânico, tentando fugir.
Ele não quis saber. Com uma mão travando minha cintura e a outra guiando o pau, ele forçou.
Nesse momento, vi o brilho prateado no meu dedo sob a luz fraca. A aliança. A prova do meu “sim” ao Arthur horas antes, agora testemunhando minha traição. A lucidez bateu. “Isso é errado. Tudo errado!”. Minha consciência gritou para eu parar.
Mas foi tarde. O peso na consciência se misturou com a dor daquela rola imensa invadindo meu cu. Foi uma dor aguda que me fez gritar abafado. Mas ele não parou. Continuou empurrando, arrombando, até estar todo dentro.
— Caralho… Agora sim — ele gemeu satisfeito.
E começou a meter. Sem a calma de antes. Metia forte, rápido, acostumando minhas pregas na marra com aquele tamanho todo. A onda de prazer interrompida voltou atropelando tudo, misturada com a dor, criando uma sensação tão insana que eu não sabia mais o que era o quê.
— Rabuda do cuzinho rosa, vou te arrombar até você desmaiar — ele parecia um bicho. — Fala o que eu tô fazendo com você, minha puta.
Eu estava sem forças, a mente derretendo, só sentindo meu rabo sendo aberto e os gemidos saindo sozinhos. Jorge me deu um tapa na cara, me trazendo de volta:
— Fala, vagabunda!
— Aiii… Jorge, você tá… Arrombando meu cuzinho… — gemi arrastado.
— E você tá gostando da rola preta no seu cu, Dudinha? — ele me chamando assim era gasolina no fogo.
Algo em mim quebrou de vez. A vergonha sumiu. Abri a boca e a verdade suja saiu:
— Aiiii, simmm, tô amando sentir a rola preta no meu cuzinho! Tô amando ser sua puta, Jorge!!! — Gritei, a voz ecoando na garagem.
— Então goza, vadia! Goza com a rola no cu, rabuda gostosa — ele ordenou.
E eu obedeci. Mal encostei no clitóris e gozei como nunca na vida, um orgasmo que foi um grito mudo, uma convulsão proibida, com o pau do marido da minha cunhada enterrado em mim enquanto meu noivo dormia perto dali.
Ele urrou, sorrindo, e tirou o pau de uma vez. Antes que eu respirasse, agarrou meu cabelo e me fez ajoelhar.
— Abre a boca, cadela. Vai tomar seu leite — a voz rouca.
Ele mirou na minha cara. Botei a língua pra fora, obediente, tremendo. A primeira jorrada veio quente e grossa, na minha língua e céu da boca. Gosto salgado, forte. As outras pintaram meus lábios, queixo, bochechas e peitos.
Ele me soltou, ofegante, e eu me apoiei no carro, bamba. Jorge deu um tapinha na minha cara.
— Agora você tá marcada, Dudinha. Minha branquinha rabuda.
Ele vestiu a bermuda e saiu, me deixando lá, destruída e completa, com a porra dele secando na minha pele.
Não lembro como voltei pro quarto. Só sei que acordei no dia seguinte quebrada, como se tivesse sido atropelada. Alguém batia na porta. Eram 9:30. Eu estava de pijama, rosto limpo.
Abri a porta.
— Bom dia, amorzinho — Arthur me deu um selinho. — O café tá lá fora, no jardim. Quer que eu te espere?
— Pode ser, amor — deixei ele entrar.
Fechei a porta.
— Nossa, apaguei ontem, dormi feito pedra — ele riu.
— Jura? Eu também — menti.
— Escuta, sabe aquilo que você falou ontem? Acho que dá pra rolar agora… — ele sussurrou.
Eu não queria transar com o Arthur. Minha buceta estava dolorida e meu cu ardia. Mas fazia tempo, então aceitei.
— Vamos — tirei a roupa no automático.
Sem preliminares, claro. Arthur bateu uma punheta rápida pra ficar duro enquanto eu esperava pelada, de pé.
Deitei e ele entrou, gemendo de alívio. O mete-tira começou, rápido, mecânico. Eu olhava pro teto, seca, anestesiada. As lembranças do Lucas e do Jorge eram um muro entre nós.
A frustração virou raiva. Raiva daquela vidinha morna.
Arthur estocava rápido, de olhos fechados, segurando pra não gozar.
— Amor… — minha voz soou estranha. — Que tal… a gente tentar diferente?
Ele parou, ofegante.
— Como assim? Outra posição?
— Não sei… — escolhi as palavras, coração acelerado. Era um pedido de socorro. — Que tal… a gente tentar por trás?
A rola dele era fina, eu aguentaria e talvez sentisse algum prazer.
A reação foi imediata. Ele travou, se apoiou nos cotovelos e me olhou com nojo.
— O quê? No cu?? — a voz cortante. — Eduarda, você sabe que isso é coisa de filme pornô, né? De onde você tirou essa merda?
— É só pra variar, amor, pra apimentar… — tentei, mas ele já saía de dentro de mim, murchando.
— Não, cara. Isso não — ele negou com a cabeça, repulsivo. — Esse buraco é nojento, é sujo. É pra cagar, pelo amor de Deus! Que maluquice. — Ele começou a se vestir com raiva. — Quebrou o clima total. — Foi até a porta sem me olhar. — Melhor ir pro café. E esquece isso, nunca mais fala essas coisas. Bota na cabeça: isso é coisa de puta!
A porta bateu. Fiquei sozinha, nua na cama, a palavra “puta” ecoando como uma sentença.
Não senti vergonha. Não senti arrependimento. Senti um silêncio frio e uma certeza absoluta, enquanto a lembrança do melhor orgasmo da minha vida latejava no lugar que meu noivo chamou de nojento.
Ele tinha razão. Era coisa de puta. E eu tinha amado cada segundo.


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