Julho 1, 2019

380 Visões

Julho 1, 2019

380 Visões

Sou 'corno' .

0
(0)

A conversa começou a me excitar quando descreveu o tamanho do pau do negão e como conseguiu enfiá-lo todinho na sua bucetinha. Fiquei só imaginando !

Minha mulher, já acostumada a me trair, então me disse que queria experimentá-lo e se eu me incomodava em pagar o garotão bem dotado para um programa com nós quatro. Relutei um pouco, mas depois de receber um delicioso beijo de língua, e com a insistência da loiraça, que deslizava a mão sobre o meu caralho, concordei : mas que eu seria apenas um ‘voyer’.

Então, telefonaram para o fulano – que estava com a agenda cheia – e concordaram para daí dois dias, às 10 da noite, no apartamento da loira.

O negão chegou pontualmente.
Foi recebido com beijos e sorrisos, numa descontração total ao som de suaves músicas românticas orquestradas. Fui apresentado como cornudo e ele apertou fortemente a minha mão, como que agradecido. 
Bebemos um drink petiscando guloseimas. 

Quer algo mais real? Câmeras ao vivo, entre grátis.

As mulheres, aos poucos, foram desabotoando sua camisa, passeando as mãos sobre o peito e os braços musculosos dele… Abriram-lhe o cinto e a loira enfiou sua delicada mãozinha dentro da cueca apertando seu cacete, trazendo-o para fora. Era realmente grande e, depois de apalpado ficou imenso !

No quarto, a cama estava arrumada e muito cheirosa. Trouxeram o negão, despiram-no totalmente e fizeram-no se deitar. Agarraram seu cacete e começaram a devorá-lo, lambendo-o, chupando-o e massageando. Aos poucos ele foi tirando as lingeries delas, enquanto seu pau era devorado avidamente.

Mas havia uma surpresa que as duas já tinham combinado : em dado momento elas vieram até mim, que estava apreciando tudo numa poltrona, me despiram e me levaram para ajudá-las a se deliciarem com aquela jeba imensa, dura, forte, resistente, tal como um pau de ébano.

Minha mulher começou a lamber-lhe o saco e a loira, enquanto passava a bucetinha pela língua do negão, me fez chupar o seu pauzão junto com ela. De quando em quando nossas bocas e línguas se juntavam, enquanto chupávamos deliciosamente e o negão se retorcia todo de prazer, dizendo palavrões. 
Eu gostei de sentir aquela rola imensa dentro da minha boca e imaginava o quanto aquilo as excitava para deixá-las molhadíssimas e frenéticas. 

Então, ele se levantou delicadamente e perguntou se eu não queria experimentá-lo para que tivesse certeza que elas iriam se deliciar. Meu pau estava duro de tesão mas o dele era duas vezes maior – o que me assustou. Aquilo era enorme ! Tinha mais de 20 cm..
As duas diziam que eu tinha que experimentar, porque era um corno obediente e queriam me transformar num viado.

Colocaram-me de quatro na beirada da cama ; minha mulher veio por baixo para bater-me uma punheta. A loirona abriu sua bucetinha toda encharcada na minha cara, para lambê-la. E o negão, depois de besuntar o meu cue o seu pau com muito óleo, encostou, de mansinho, a cabeçona do caralho e começou a forçá-lo para entrar. Não demorou muito e aquilo escancarou e me rasgou o cu inteiro. A dor foi imensa. E ele foi enterrando, enterrando e começando a se mexer para enterrar mais e mais. 
Eu comecei a gostar do movimento de vai-e-vem e me acostumei, relaxando-me e me excitando, enquanto era devorado por aquele caralhão tesudo e gostoso. A loira tinha razão. O negão era ‘divino’. Que cacete delicioso ! Nunca pensei que pudesse dar tanto tesão uma tora daquela enfiada no cu.

Depois de me foder bastante tempo, fiquei quase desfalecido. Ele me perguntou se ‘estava aprovado’ e que agora era a vez de experimentar a buceta da minha mulher.

Quando ela lhe abriu as pernas, ele caiu de boca naquela buceta rosada todinha encharcada. Minha mulher dava gritos de muito prazer… Até que ele enfiou-lhe a jeba inteirinha, fazendo-a delirar de gozo. 
Ele a devorou com muita vontade, com força, socando-lhe intensamente, sem dó nem piedade. Ela se deliciava. Agarrou-se no seu pescoço e lhe pedia que a comesse com mais força, escancarando as pernas para caber mais. E ele obedecia, enquanto a loira segurava o seu saco gostoso, que balançava rapidamente.

Percebendo que estava bem satisfeita, ele tirou a jeba da minha mulher fazendo agora garganta profunda na loira. Mas só entrava metade do caralho na boca dela, porque era muito grande mesmo. E ela se pôs de quatro para ele comer o seu cú. Percebi que doeu um pouco, mas ela logo estava dançando nele, enquanto enterrava todinho. Depois, devorou-lhe também a buceta, que já o conhecia de outra foda. 

Eu aproveitei para beijar e mordiscar os lindos seios dela e minha mulher chupava o caralho dele, quando ele o tirava da bucetinha. Em seguida, metia de novo. Depois, trepou na minha mulher. 

Ele já estava exausto, suando muito, quando deu sinal que ia gozar. As duas juntaram o rosto na frente dele e abriram as bocas para receberem o leitinho quente. Ele esguichou várias vezes pelo rosto delas – e pediram que eu fosse lá também lamber e beber a porra branca do negão.

Depois que ele agradeceu e se foi, ficamos nós três nos banhando e relembrando os prazeres que ele nos deu. 
Naquela noite dormimos nós três juntos, depois que eu também comi e satisfiz gostosamente a minha mulher e aquela loiraça fantástica.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Quer ver e conversar em direto? Câmeras ao vivo aqui.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Esposa dá o cuzinho pra outros

anônimo

10/02/2018

Esposa dá o cuzinho pra outros

INICIANDO ODETE NA ARTE DE TRAIR

anônimo

16/06/2020

INICIANDO ODETE NA ARTE DE TRAIR

MEU MARIDO ME ENTREGOU PARA OUTRO MACHO.

anônimo

11/10/2017

MEU MARIDO ME ENTREGOU PARA OUTRO MACHO.
Scroll to Top