Outubro 26, 2025

279 Visões

Outubro 26, 2025

279 Visões

Sou uma vadia… dei pro meu tio casado!

0
(0)

Ah, Deus… eu nem sei por onde começar. Eu sou uma vadia estúpida. Uma puta completa e total. Eu mereci. Eu pedi por isso. Eu cheguei na casa da minha tia de propósito com aquela saia branca curta e aquela camiseta azul sem sutiã por baixo. Eu sabia que ele estava me olhando. Marcos. O marido dela. Eu podia sentir seus olhos queimando minha pele o dia todo. Eu queria. Eu estava desesperada para saber se o animal que eu ouvia fodendo minha tia à noite era real.

Então ela saiu. O silêncio na casa era pesado. Eu não consegui me segurar. “Eu ouço vocês à noite,” eu disse, tentando parecer inocente, mas minha buceta já estava pulsando. “Você parece… intenso.” Que porra eu estava pensando? O jeito que ele olhou para mim… parou de sorrir. Ele se levantou, e eu soube que o jogo tinha acabado. Ele cruzou a sala e, antes que eu pudesse rir ou pedir desculpas, a mão dele estava no meu pescoço.

Não foi um toque. Foi um aperto. Ele me levantou do sofá pela garganta, me pressionando contra a parede. O ar sumiu. O pânico me atingiu, mas meu corpo… meu corpo traidor… minha calcinha ficou encharcada instantaneamente. “Intenso?” ele rosnou, o rosto a centímetros do meu, o cheiro de uísque em seu hálito me fazendo tremer. “Você não sabe o que é a porra da intensidade, sua putinha.” Ele não me beijou. Ele me jogou no chão. De joelhos.

O som do zíper dele descendo foi a coisa mais alta que eu já ouvi. Eu estava olhando para cima, com os olhos cheios de lágrimas, e ele simplesmente tirou o pau para fora. Meu Deus. Era enorme. Grosso, com veias saltadas e uma cabeça roxa e brilhante que já estava pingando. “Você queria isso,” ele disse, a voz baixa e cheia de ódio. Ele agarrou meu cabelo com tanta força que meu couro cabeludo ardeu. “Abra a porra da boca.”

«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátisAbrir agora

Eu não tive escolha. Ele puxou minha cabeça para trás e enfiou aquele caralho na minha garganta. Não foi gentil. Ele fodeu minha boca. Ele socou tão fundo que eu engasguei, vomitando um pouco no meu próprio queixo. Lágrimas e saliva escorriam pelo meu rosto, pingando em seu pau. Ele apenas grunhiu, segurando minha nuca, forçando minha cabeça para baixo, batendo seus quadris contra meu queixo, fazendo suas bolas baterem no meu nariz. Eu não conseguia respirar. Eu só conseguia sentir o gosto dele, salgado, suado, dominante.

Ele me puxou pelo cabelo, me jogando de costas no sofá. Minha saia subiu até minha cintura, expondo minha calcinha rosa choque para ele. Aquele exato momento. Eu estava lá, de pernas abertas, humilhada, camiseta amarrotada, e ele parado sobre mim. Ele não disse nada. Apenas enfiou dois dedos dentro de mim, por cima da calcinha, empurrando o tecido para o lado. Ele os enfiou até os nós dos dedos. “Puta molhada do caralho,” ele zombou. “Você estava se tocando pensando nisso, não estava?”

Eu estava me contorcendo, mas ele era muito forte. Ele me agarrou e me virou. “De quatro,” ele ordenou. Eu obedeci. Eu estava de quatro no sofá, minha bunda empinada. Eu achei que ele ia me foder. Mas foi pior. Ele me agarrou pelos tornozelos e me puxou, me virando de cabeça para baixo, meu rosto esmagado nas almofadas, minha bunda no ar. Eu estava completamente indefesa.

Então eu senti seu pau de novo. Na minha boca. Ele estava de pé sobre mim, me fodendo na boca enquanto eu estava de cabeça para baixo, minha própria buceta exposta e pingando para o teto. Eu estava sufocando, engasgando com o pau dele, totalmente humilhada. Ele estava grunhindo, e eu podia sentir seu saco batendo na minha bochecha. Foi a coisa mais degradante que já me aconteceu.

Ele me deixou cair. Eu caí no sofá, cuspindo, tentando respirar. Antes que eu pudesse me mover, ele rasgou minha camiseta. O som do tecido se rasgando foi… excitante. Ele rasgou minha calcinha. Ele não a tirou, ele a rasgou e jogou de lado. Ele me empurrou de bruços, agarrou meusシー quadris e eu ouvi ele cuspir. Ele cuspiu no meu cu, ou na minha buceta, eu não sabia.

Então ele entrou. PUTA MERDA. Ele não foi devagar. Ele me empalou. Ele enfiou seu caralho inteiro dentro da minha buceta com uma única estocada brutal. Eu gritei na almofada, um som abafado de dor e… oh Deus… prazer. Foi tão grosso. Ele me preencheu completamente. Ele começou a me foder com força. Um ritmo implacável, animal. PÁ. PÁ. PÁ. Minha bunda estava sendo esbofeteada por suas bolas a cada estocada.

Ele agarrou meu pescoço por trás, apertando, me sufocando enquanto me fodia. “Você gosta disso, não é?” ele ofegou no meu ouvido. “Gosta de ser tratada como a porra de um buraco? Hein, vadia?” Eu não conseguia responder. Eu estava vendo estrelas. Eu estava tão perto de gozar que doía.

Ele me arrancou de dentro de mim, o som molhado ecoando pela sala. Ele me virou. Eu estava de costas, desnorteada. Ele se sentou e me puxou para o colo dele, me fazendo sentar em seu pau. Ele afundou de volta, até o fundo. Ele abriu minhas pernas o máximo que pôde, me esticando. E ele começou a me foder de novo, desta vez me olhando nos olhos.

Seus olhos estavam frios. Sem emoção. Ele estava apenas me usando. Ele colocou as mãos em volta do meu pescoço novamente e apertou. Com força. Meus olhos reviraram. Ele me fodia e me sufocava ao mesmo tempo, meu corpo convulsionando em seu colo, um orgasmo de pânico e dor pura me atingindo. Eu gozei com força, gritando silenciosamente contra suas mãos.

Ele não parou. Ele continuou martelando, seu rosto se contorcendo. Eu o senti endurecer ainda mais. Ele estava perto. Ele rosnou, um som gutural. Eu achei que ele ia gozar dentro de mim, me encher. Mas ele me puxou para fora. O pau dele estava latejando, coberto com meus fluidos. Eu caí de costas no sofá, tentando respirar.

Ele ficou de pé sobre mim. Seu peito subia e descia. “Boca,” ele ordenou. Sua voz não permitia discussão. Eu estava quebrada. Exausta. Eu olhei para aquele pau enorme e pulsante apontado para o meu rosto. Eu abri minha boca.

Ele gozou. Deus, ele gozou muito. Um jato quente e grosso atingiu o fundo da minha garganta. Eu engasguei. Eu não conseguia engolir tudo. A porra dele encheu minha boca, transbordou, escorreu pelos meus lábios, pelo meu queixo, pelo meu pescoço, até o meu peito nu. Era tanto. Era quente e salgado e tinha gosto de poder.

Ele terminou, sacudindo as últimas gotas no meu rosto. Ele guardou o pau, agora macio, de volta nas calças. Ele nem olhou para mim direito. Ele apenas ajustou o cinto. “Limpe-se,” ele disse, a voz calma agora. “Minha mulher já deve estar voltando.”

E ele saiu da sala. Me deixou lá, deitada no sofá, nua da cintura para cima, coberta de suor, lágrimas e sua porra. Minha garganta doía. Minha buceta estava latejando. E a única coisa que eu conseguia pensar era… eu queria mais. Eu sou uma puta nojenta e estúpida. E eu mal posso esperar para fazer isso de novo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

O Botijão e o Entregador

anônimo

27/10/2025

O Botijão e o Entregador

A Ciclista de Brasília.!

anônimo

02/09/2019

A Ciclista de Brasília.!

o agachamento

relatoseroticos.es

05/03/2010

o agachamento
Scroll to Top