“Onde foi parar o Lenhador? Não tem mais contos?” A frase me pegou desprevenido e fiquei calado olhando o vinho na taça.

_ Sei lá… Acho que faltando inspiração ou com essa pandemia ocorrendo falta de tempo. Respondo após sorver uma boa dose do vinho tinto.

Ela me olha séria e estava linda no vestido colado ao corpo firme que tanto conhecia. Mesmo após os três anos de casada ela continuava sedutora e me despertando muito tesão.

Morena clara, 1, 60, 55 kg, cabelo médio caindo até o meio da costa, quadril levemente largo e uma bunda durinha que combinava com as pernas torneadas e grossas. Nem ligava pra aliança na mão dela, pois Elivane só tinha se casado, por causa dos pais, caso contrário teria ido morar comigo.

Mesmo casada continuávamos nos vendo e transando de forma intensa em motel ou mesmo na casa de meus tios sempre que estava de passagem na cidade deles.

_ Como assim? Você tem muito que escrever não pode ficar nessa. Aliando atitude à frase ela começa a alisar meu pau e se ajoelha a minha frente me encarando com olhar lascivo.

Suspiro forte e a abaixo o zíper e o cinto. Elivane puxa meu pau pra fora e começa a mamar alternando com lambidas na cabeça dele.

_ Você é única. Elogio já sentindo o impacto daquela língua se apossando do meu pau.

_ Vai voltar a escrever? Pergunta ela apertando meu pau e me encarando nos olhos.

_ Volto a escrever. Concordo

_ Se voltar deixo você comer meu cuzinho e vou ir passar uns dias com você no seu apartamento. Propõe ela sorrindo de forma sensual

_ Poxa você sabe mesmo ser convincente. Sorrio pra ela

Estávamos na cama de motel em cidade vizinha a dela de forma evitar sermos reconhecidos.

Estico uma das mãos e alcanço um dos seios de Elivane e acaricio o bico rosado e pontudo o que a faz gemer alto.

_ Cachorro vai me deixar enlouquecida. Murmura ela já cheia de tesão

_ Você gosta assim. Retruco deixando os dois seios à mostra dela e apreciando o formato deles enquanto ela se intensificava no boquete.

_ Ahhhhh… Elivane não se conteve e começa a dedilhar no grelinho sensível e cheirando a maçã verde. Ela estava mesmo muito excitada.

_ Se apodera do meu cacete e mama com gula. Ordeno já doido pra sentir aquela bucetinha apertada e mal comida da minha prima. O traste do marido mal transava duas vezes ao mês e Elivane tem um fogo a ponto de se masturbar escondida com cenoura ou pepino quando sozinha e carente.

Aumentando os gemidos e se arrepiando Assisto Elivane gozar forte se contorcendo toda.

O cheiro da buceta molhada se mistura com o do perfume e sinto um tesão forte que sem pensar a giro no ar e abocanho a buceta enfiando a língua dentro dela e minhas mãos agarram os seios em movimentos ousados sem esquecer dos mamilos eternamente carentes de um homem de verdade.

_ Isso meu Lenhador… Sou sua… Acaba comigo. Ordena Elivane delirando com minha língua desbravando a bela buceta e curtindo as mordidinhas e linguadas (quando rola oral saio desbravando alternando o jeito de chupar de forma que a sensação é de cinco orais diferentes e o resultado é gozada forte e gritos eufóricos)

Eu adoro ficar olhando o belo corpo da fêmea imerso a forme de sexo. Meu olhar muda pra algo bem sacana e saio apreciando o belo corpo da fêmea a minha frente e a minha disposição. Ficaram o percorrendo com os olhos a formosa e cheirosa mulher a minha frente.

Arranco o vestido e os seios parecem agradecer pela liberdade alcançada.

Os mamilos estavam durinhos como pedras revelando o quanto estavam carentes de toque. Todo o corpo parecia a muito não ser tocado como merece e isso explicava o quanto Li estava gozando sem ao menos ser penetrada.

Num momento de ousadia mordisco o grelinho dela e atolo dos dedos na buceta encharcada.

Sem qualquer pudor percorro o entorno da bela buceta de Li e saio em busca do cobiçado cuzinho a ponto dela se contorcer.

_ Nossa nunca recebi carinho assim no cuzinho. Que tesão forte continua malvado. Sussurra ela agarrando minha cabeça e forçando minha língua em direção ao cuzinho.

Mergulho dois dedos na buceta e ela começa a rebolar assim cada vez mais forte em busca de outro orgasmo.

_ Vou gozar de novo meu Lenhador. Anuncia ela se contorcendo

Após o forte gozo dela não dou trégua e a ponho de quatro na beira da cama. Encosto a cabeça do meu pau e aos poucos vou invadindo aquela buceta apertada que vai engolindo meus 23 centímetros aos poucos até que minhas bolas açoitam o grelo da safada escandalosa.

_ Ahhhh… Ahhhh… Que pau delicioso. Li já estava fora de si e com tesão insaciável

_ Se acaba no meu pau gostosa… Faz essa buceta encharcar meu pau. Ordeno socando cada vez mais forte na buceta apertada a ponto de o som da foda ficar cada vez mais excitante em ambos.

_ Ohhhh… Aiiiiiii… Ohhh… Aiiiiiiiii… Li estava prestes a gozar novamente e aproveito o melzinho que escorria da buceta e lambuzo o cobiçado cuzinho sem dó o que a faz gritar cada vez mais alto.

_ Vou gozar no seu pau Lenhador. Alerta Li

Dou estocadas mais fortes e ela se contorce toda e empina o belo rabão oferecendo o cuzinho pra mim o que não a deixo esperar.

_ Vou arrombar esse cuzinho sem dó priminha. Digo sem rodeios

_ Só você come esse cuzinho Lenhador. Sorri ela toda safadinha

Aiiiiiii…

Oohhhh…

Aiiiiiii…

Oohhhh…

Aiiiiiii

Vou gozar no seu pau entalado no meu cuzinho.

E ambos aumentamos os movimentos e não demora encho o cuzinho de Li de porra quente farta.

Deixamos-nos cair de lado e ficamos de mãos dadas esperando a respiração voltarem ao normal. Li não deixou parar de escrever contos e iria fazer questão de ler todos.

Fomos pra Hidro e fiquei por traz dela judiando do grelinho e mordiscando a nuca e pescoço o que a fez ter novos orgasmos. Passado algum tempo meu cacete deu sinal de vida e a comi na hidro pra fechar com chave de ouro o retorno do Lenhador.