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Tomando um vinho com a vizinha (2)
– Vamos tomar um vinho? – sugeri, queria deixar o clima mais propício possível.
Maria concordou, peguei duas taças e abri uma garrafa. Fui para o quarto e pedi para ela me seguir. No quarto, larguei as taças e a garrafa na mesinha da cabeceira e a beijei novamente, fui tirando sua roupa e jogando no chão, Maria fez a mesma coisa com a minha. Paramos quando estávamos só de roupa intima. Corpo de Maria era lindo, pele era macia e gostosa de sentir. Tinha pequenas tatuagens espalhada pelo corpo todo. Eu estava nervoso por ter criado expectativa demais, mas nosso beijo foi apimentado e me deixou bem animado. Senti frio da noite tentando entrar no apartamento, estávamos semi nus, o frio não seria bem vindo nessa noite, ele poderia atrapalhar o prazer da massagem.
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– Alexa, modo ‘especial de inverno’ – pedi, para a assistente virtual, enquanto servia nossas taças de vinho.
A Alexa desligou as luzes frias e acendeu os LEDs amarelos que tenho instalado no gesso do quarto, deixando um clima aconchegante. Ligou o climatizador no quente e começou a tocar uma playlist especial que fiz para esses momentos, musicas mais lentas e românticas. Maria deu risada quando as coisas aconteceram.
– Tu já me deixou excitada assim – ela disse.
Larguei as taças novamente na mesinha de cabeceira e nos beijamos, durante o beijou, fiz ela deitar na cama e fui por cima. Tirei seu sutiã, seus peitos era lindos, mamilos bem escurinhos e estavam duros, tinha piercing em cada um deles, achei sexy. Não encostei neles nesse momento, queria deixar para depois. Tirei a calcinha e sua bucetinha era tão linda quanto ela, raspadinha e tinha uma tatuagem de pimenta bem pequena e escondida na virilha.
– Vou buscar as coisas para a massagem – eu falei, Maria concordou e mordeu os lábios sensualmente.
Ela estava quietinha, não parecia a moça faladora que estava no bar. Alcancei a taça de vinho para Maria e fui no banheiro, peguei no armário um óleo de massagem, vela erótica, velas aromáticas, duas toalhas grandes e uma venda. Voltei para o quarto e já dava para perceber a diferença de temperatura dos ambientes. Fechei todas as portas. O quarto estava quentinho, mas minhas mãos ainda estavam geladas. Maria ficou olhando os objetos que trouxe para o quarto, peguei minha taça e bebi um pouco.
– Você é cheio de surpresas – Maria falou rindo enquanto mexia na vela erótica. Ela estava sentada na cama.
Peguei a vela aromática, ascendi e coloquei em um canto do quarto, rapidamente o cheiro se espalhou pelo quarto. Estendi a toalha na cama. Nesse tempo Maria tinha secado sua taça de vinho e largou na mesinha.
– Não vai tirar essa cueca? – Maria falou enquanto eu acaba de arrumar as coisas.
– Está com medo que ele tenha só 10 centímetros? – eu pedi brincando, Maria riu razoavelmente alto.
– Já da para ver que ele tem um pouco mais do que isso – ela falou rindo ainda.
– Mas você se importaria se ele tivesse esse tamanho? – eu perguntei enquanto arrumava as coisas.
– Rebolando bem, que mal tem? – Maria respondeu, parecia estar se divertindo.
Eu estava de cueca ainda, mas meu pau estava bem animado e dava para ver nitidamente o volume. Cheguei perto de Maria e ela colocou a mão nele e apertou, foi baixar minha cueca, mas segurei sua mão.
– É seu momento de receber prazer. Deita de barriga para cima, fecha os olhos e aproveita as sensações.
Maria deitou e fechou os olhos, passei a venda sobre eles a apertei atrás da sua cabeça. Verifiquei minhas mãos, elas estavam quentinhas, era hora de começar. Larguei um pouco de óleo na minha palma e deixei dar uma esquentada. Esfreguei uma mão na outra e coloquei em seus ombros, como se fosse uma massagem normal. Fui apertando levemente. Maria estava com a boquinha levemente aberta. Senti sua respiração ficar mais profunda quando encostei no seu corpo.
Fiquei massageando um pouco do ombro e pescoço, desci lentamente até chegar nos peitos, não fiquei muito ali, e desci para a barriga. Coloquei mais um pouco de óleo nas mãos e passei em sua cintura, barriga e na parte de baixo dos seus seios. Apertei fortinho sua cintura e escutei Maria soltar um gemido bem baixinho. Desci minha mão até sua virilha, passei perto em sua bucetinha, mas não encostei nela. Peguei mais óleo e passei por dentro das coxas. Fiquei pouco tempo ali. Meu objetivo era deixar Maria no clima, só depois iria pegar firme em suas partes erógenas.
Passei minha mão em seu joelho, panturrilha e cheguei nos pés. Peguei mais óleo. Nesse momento o corpo inteiro de Maria já estava lambuzado. Fiquei um tempinho fazendo massagem nos seus pés. Passava meus dedos entre os dedos dela, apertava o calcanhar, ia até a panturrilha e depois voltava. Maria estava com uma respiração pesada, senti ela soltar o corpo de vez. Até esse momento ela estava tensa.
Passei mais óleo e fui direto para sua cintura. Apertei firme de novo, escorreguei a mãos até seus peitos e apertei eles levemente. Vi a mão de Maria apertar o toalha em baixo dela. Fiquei brincando com minhas mãos em seus peitos. Raspei seu mamilo durinho na palma, apertei com os dedos, beijei eles e mordi levemente. Maria tentando pegar no meu pau.
– Me come – ela falou quando raspou os dedos na minha cueca.
– A massagem só esta começando.
Eu estava nervoso, achei que Maria poderia não entrar no clima. Mas me enganei, ela entrou, estava sedenta. Fiz mais um pouco de massagem nos peitos, subi até os ombros e desci novamente. Parei em seus mamilos por um breve momento e desci até a barriga, mas não parei até chegar na sua virilha. Passei meus dedos e mão na parte de dentro da coxa, na virilha e no púbis, em nenhum momento encostei na sua bucetinha. Vi os dedos dos seus pés se contorcerem.
Quando eu achei que era o suficiente, coloquei meus dedos em seu clitóris. Maria gemeu, dessa vez foi bem audível. Seu corpo se mexeu. Comecei a fazer carinho na vulva e no clitóris, ela gemia em resposta. Olhei para seu rosto e Maria estava mordendo seus lábios. Lentamente fui aumentando a velocidade, passei meu dedo na abertura da sua buceta, Maria se mexeu na cama. Lentamente fui introduzindo meu dedo indicador para dentro enquanto com a outra mãos eu massageava o clitóris.
Não consegui colocar o dedo inteiro dentro, Maria fechou as pernas, gemeu alto e se contorceu. Segurei ela firme, sem tirar minha mão de seu corpo. Maria colocou a mão no meu pulso e apertou enquanto se contorcia.
– Isso foi espetacular – Maria falou ofegante, sem tirar a venda dos olhos.
– Vamos continuar? – eu falei. Estava bem animado, nunca tinha feito minha ex gozar tão rápido assim, apenas com o toque das mãos.
– Por favor.
Desliguei o climatizador, o quarto já estava quente o suficiente, até demais. Senti meu corpo ficando úmido de suor. O corpo todo de Maria estava lambuzado com o óleo. Meu pau estava latejando. Sou apaixonado pelo corpo feminino, ficar passando a mão em um tão belo, por tanto tempo, eu estava melecado dentro da cueca.
– Vira de costas – eu pedi.
Maria se ajeitou, de costas para cima. Sua bunda era maravilhosa, tinha uma tatuagem grande e linda de uma rosa pelas costas. Fiz Maria se ajeitar mais para o meio da cama, dessa vez, eu iria subir na cama também. Fiquei de joelhos ao lado do seu quadril, passei mais óleo na mão e comecei a fazer massagem nos ombros e costas. Desci a mão até sua bunda e apertei. Desci com os dedos por dentro de sua coxa até raspas na sua bucetinha. O corpo de Mexeu um pouco.
– Ergue um pouco a cintura – eu pedi.
Maria ergueu e eu puxei um travesseiro para baixo. Não me importava se o travesseiro ficasse melecado de óleo, eu estava alucinando de tesão. A bunda de Maria ficou empinada, sai da cama e me ajeitei no meio das suas pernas. Cai de boca e sua buceta. Com uma mão eu fui por baixo do meu rosto e massageei seu clitóris. Eu estava passando a língua em todo o resto, até no seu cu. Maria estava gemendo novamente. Tirei minha cueca sem Maria percebeu e coloquei uma camisinha. Continuei chupando ela. Parei depois de um tempinho e voltei a fazer massagem.
As mãos de Maria estavam na altura de seu rosto, apertando levemente a toalha. Peguei a vela erótica, ascendi e derramei a cera quente nas suas costas, Maria se contorceu de prazer e gemeu ao mesmo tempo. Assoprei as zonas recém esquentas com a cera para dar um choque térmico, Maria respondeu bem ao estimulo. Larguei a vela depois de brincar um pouco e voltei a massagear sua cintura e subi até chegar no ombro e pescoço. Meu toque era o suficiente para fazê-la gemer. Fui passando meus dedos sobre seu pescoço e me ajeitando em cima dela. Fechei suas pernas e passei uma das minhas para o outro lado. Deixando as pernas da Maria no meio das minhas. Meu pau raspava em sua bunda enquanto eu a massageava.
Coloquei uma das minhas mãos no meu pau e encaixei ele na entrada de sua buceta. Coloquei minhas duas mãos nos seus ombros e segurei ela firme. Fui entrando lentamente. Maria estava bem ofegante, ela colocou a mão no rosto e retirou a venda dos olhos. Escorria suor da minha testa. Senti que o óleo no corpo de Maria estava misturado com o suor do corpo dela. Isso só me deixou com mais tesão ainda. Entrei tudo que podia entrar.
– Se forem só 10 centímetros, são os melhor 10 centímetros que eu já experimentei – Maria falou entre seus gemidos. Esse, para mim, é a maior vantagem dessa massagem. Deixa seu parceiro com um tesão imenso. Se a pessoa entrou no clima, qualquer sensação fica aumentada.
Sai da sua buceta até quase a cabecinha do meu pau aparecer e entrei novamente. Maria gemeu. Comecei a sair e entrar. Eu estava adorando, e posso afirmar que Maria também. Sua respiração estava tão alta como seus gemidos. A bucetinha era apertada e quente. Sua bunda era durinha, uma delicia de sentir. Fui aumentando a velocidade e Maria foi aumentando seus gemidos. Desci com meu rosto até sua nuca e mordi sua orelha. Maria gemeu alto e apertou forte as mãos.
– Não para, por favor – Maria falou entre seus gemidos.
Continuei a penetração. Comecei a beijar seu pescoço e na lateral do seu rosto. O corpo de Maria começou a se contorcer novamente, do mesmo jeito que tinha feito antes. Eu estava com camisinha, não sou muito fã de usar, por conta disso eu demoraria um pouco mais para gozar. Aumentei a velocidade para o máximo que podia. Maria empinou um pouco a bunda, me dando mais prazer ainda. Meu tesão estava enorme, então o orgasmo foi forte. Agarrei firme seus ombros quando senti ele vindo. Fiquei mais um tempinho ali até recuperar a força do meu corpo. Me joguei para o lado e deitei. Maria virou de barriga para cima.
– Tu acreditaria se eu te dissesse que esse foi um dos melhores sexo da minha vida? – Maria falou ofegante. Fiquei feliz com o comentário.
– Um dos melhores? Me empenhei para ser o melhor – eu falei rindo. Maria veio para cima de mim e me beijou.
– Já transei com muito homem bom, é difícil dizer qual foi melhor. Mas posso garantir que hoje está no top 5 – ela falou quando deitou com a cabeça no meu ombro.
– Top 5 está bom para mim – eu falei, feliz com meu desempenho.
Ofereci o chuveiro, Maria entrou no banho e eu dei uma ajeitada na cama, removi o que estava sujo de óleo e guardei os acessórios. Quando acabei de arrumar as coisas, Maria saiu do banho e eu entrei. Acabei, me vesti e fui até a sala onde Maria estava bebendo o vinho.
– Quer dormir aqui? – eu pedi.
– Não, obrigado. Não sou gosto de dormir na casa de homem que não conheço. Prefiro ter mais intimidade para isso – ela falou em tom de brincadeira, mas tinha um fundo de verdade.
Não insisti também, compreendia o lado dela e também não estava muito afim de ter companhia no resto da noite. Bebemos o resto de vinho, ficamos conversando por um tempinho até a amiga de Maria que estava com nós no bar ir buscar ela. No outro dia, final da tarde recebi uma massagem do meu amigo.
“Olha, não sei o que você fez ontem, mas Maria falou muito bem da noite de vocês, para as meninas”.
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