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TRAÃ? MEU NOIVO NAQUELA VIAGEM!
As belas paisagens daquela viagem me deixavam encantada, já o meu noivo, dormia feito pedra, não viu quase nada. Ao chegar na estação Serra Dourada o trem parou e … Bom, antes de prosseguir, deixe me apresentar.
Meu nome é Thais, tenho 25 anos, sou a noiva do Bruno e uma gordinha bem sexy (amo meu corpo!), tenho cabelos encaracolados, olhos verdes e acho que a parte que mais gosto do meu corpo são minhas pernas, que modéstia à parte, me fazem receber umas cantadinhas ousadas por onde passo. Mas enfim, vamos ao que interessa…
Quando o trem parou na estação de Serra Dourada, muitas pessoas desceram para tomar um café, fumar e comer alguma coisa. Continuamos dentro do trem, foi então que uma moça passou no corredor e perguntou se a mochila era minha. Olhei e vi a mochila de Bruno quase caindo, agradeci a moça e levantei para arrumá-la.
Comecei a empurrar a mochila para dentro do bagageiro, só que ela era muito grande e estava difícil de encaixá-la, eis que…
– Deixa eu te ajudar moça…
Senti um corpo encostar-se no meu, braços me envolvendo e mãos lindas empurrando a mochila. Um arrepio percorreu todo meu corpo e quando olhei para trás, me apaixonei! Era um lindo Cowboy! Acho que aquela música do Victor e Léo quando diz “… Com bota, espora, e pinta de herói” descreve perfeitamente aquele homem. Camisa xadrez, calça jeans apertada, calça esta que me deixou louca porque me fez sentir perfeitamente o volume do seu pau. Possuía belos traços no rosto, queixo quadrado e para fechar um sorriso que deve fazer qualquer uma abaixar a calcinha na mesma hora.
– Obrigado moço… Meu noivo não encaixou direito …
Virei-me ficando de frente para ele e de repente começamos a rir um para o outro. Me toquei que ele interpretou a minha fala com uma boa malícia – Nossa, mas que maldoso você eihnn? – disse a ele.
– Eu não disse nada moça. – Ele respondeu com aquele sorrindo safado.
– Sei, sei…
Mesmo sabendo que era meu noivo ao meu lado, o Cowboy não desgrudava do meu corpo e claro eu não fazia esforço nenhum para sair, me deixando ficar pressionada entre ele e o banco. Por um momento, houve um silêncio constrangedor, sentia sua mão na minha cintura, acariciando-me de forma bem sutil. Olhava para minha boca e eu fugia tentando não ceder à tentação.
– Moça, seu noivo está sentado no meu lugar, olha aqui na passagem, o número da minha poltrona é 25.
– Aí moço, pior que realmente este não é o lugar dele, não achamos passagens juntos. O lugar dele é ali atrás, na poltrona 42, será que você não poderia trocar com ele?
Enquanto eu dizia o trem começou a sair, olhei para Bruno que continuava dormindo com a cabeça virada para o vidro. Pensei em acordá-lo para ele conversar com aquele homem, mas foi quando voltei o olhar para ele que levei um baita susto. Num golpe rápido o Cowboy me roubou um beijo de perder o folego. Enquanto nos beijávamos, sentia sua língua entrar na minha boca me deixando doidinha e me perdoem os fiéis, mas eu nem tentei resistir. Apenas fechei os olhos me entregando aquele beijo.
– Não, moço! – Levei uma mão no seu peito, afastando-o e sentei-me na poltrona olhando para Bruno, tinha o coração acelerado sentindo uma mistura de medo e tesão. E o Cowboy não parou por ali, inclinando-se sobre minha poltrona se aproximou olhando-me nos olhos, descendo o olhar pelo meu corpo.
– Moço, meu noivo vai acor…. – Sem conseguir terminar minha fala o safado me roubou outro beijo. Era impressionante eu não conseguia juntar forças para resistir a ele. Senti a mão do Cowboy em minha coxa, passando por ela bem devagar, acariciando-me, subindo junto meu vestido até alcançar minha boceta. Seus dedos tocaram-na por cima da calcinha e eu já me encontrava molhadíssima! Mesmo com meu noivo ali, não consegui me controlar e acabei soltando um gemidinho, estava incrivelmente excitada.
Quando o beijo parou, fiquei por uns instantes de olhos fechados e boquiaberta, que papelão! Quando abri os olhos vi a senhora que sentava no banco ao lado me olhar com recriminação, o Cowboy já não estava ali, olhei para trás e o vi indo para o fundo do vagão.
“O que? Como assim? Quem ele pensa que eu sou?”. Fiquei puta da vida! No fundo estava é querendo mais, mas na hora fui alimentando a desculpa esfarrapada de que iria até ele para tirar satisfação, afinal ele deveria ter me respeitado eu sou noiva!
Depois de uns 20 minutos, juntei coragem e fui tirar a tal satisfação…
Caminhei até a última poltrona e lá estava ele, sozinho. Tinha os braços cruzados, olhos fechados e carregava um semblante irônico, “Aposto que o safado estava me esperando…”. Cutuquei-o fazendo-o acordar. Abrindo os olhos olhava para mim com aquele sorriso que dava vontade de… Arhhh!
Eu olhando para ele vermelha de raiva, ou tesão? (rs…)
– Quem você pensa que eu sou? Eihnn? Você não respeita ninguém? Estou com meu noivo!
Ele não falava nada, só me olhava. Até que ele segurou meu braço, me puxou para cima dele e me beijou com pegada. Perdendo a lucidez abri a camisa dele com força e passei a beijar e tocar seu peitoral.
Depois ele me colocou sentada na poltrona e se pôs à minha frente. Levou suas mãos por baixo do meu vestido e sem rodeios começou a tirar minha calcinha. E claro, eu safada ainda ajudei-o.
Agachado entre minhas pernas o Cowboy me olhou nos olhos e novamente abriu aquele sorriso, nossa como aquilo mexia comigo! Em seguida abocanhou minha boceta. Naquele instante soltei um sussurro um pouco mais alto, mas para minha sorte o trem fazia tanto barulho que acho que passou desapercebido e nossa, era muita sorte, pois estávamos sozinhos ali no fundo do vagão.
Aquela língua adentrando minha boceta me levava à loucura! Quando voltamos a nos beijar implorei ao pé do seu ouvido que me fodesse e sem pestanejar ele abriu sua calça e tirou seu cacete para fora e, aqui uma pausa para falar do seu pau, gente eu tinha diante de mim simplesmente um Deus Grego superdotado! Era enorme, grosso, cabeçudo, uma maravilha!
Ele olhava para mim com aquele semblante safado enquanto colocava a camisinha e com certeza seu semblante era por perceber minha surpresa ao ver o seu belo cacete.
Desci mais a poltrona, abri as pernas e com o dedinho chamei-o para cima de mim. Ele veio cheio de sede, nos beijamos e logo senti seu cacete roçando em minha boceta e em seguida penetrando-a fundo. Segurei-me no banco e jogando minhas pernas sobre o corpo dele trazia-o ainda mais para mim.
Ele metia, estocava forte me fazendo ver estrelas, sua boca chupava meus peitos com tesão. “Meu Deus, o que estou fazendo?” eu pensava e ele não parava de meter. Ao pé do meu ouvido me mandou cavalgar no seu pau, nos ajeitamos no banco e em um minuto lá estava eu pulando naquela rola. Adoro esta posição normalmente gozo fácil assim e como de fato ocorreu, instantes depois ele também gozou.
Ficamos trocando beijos e carícias e claro que eu não sairia dali sem chupar aquele cacete, fiz o safado gozar na minha boca (rs…). Havia perdido o juízo, pois só depois de mais um tempinho com o Cowboy foi que lembrei do Bruno e raciocinei que ele poderia ter acordado. Então vesti minha calcinha e me despedi do Cowboy com um último beijo.
Ao chegar à minha poltrona notei que Bruno estava acordado, fato que me deixou nervosa, “Há quanto tempo estaria acordado? ”, pensei. Assim que me viu, ele perguntou-me se havia ido ao banheiro e eu respondi que sim. A princípio aceitou numa boa. Assim que sentei na poltrona deitei-me sobre o seu peito e adormeci, só acordei chegando em Conceição das Neves.
Quando chegamos à estação pegamos nossas coisas e descemos do trem. Havia um empregado do Sr. Hector nos esperando para nos levar até a fazenda. Eu apreensiva, ficava olhando para o trem tentando vê-lo pelo menos pela última vez.
Aquele Cowboy havia mexido tanto comigo que não aguentei, dei a desculpa de ter deixado o celular no trem e subi correndo. Fiquei olhando para fora para ver se não me seguiam com o olhar e para minha sorte ambos levavam as malas para o carro.
Corri até o Cowboy que me olhava surpreso sentado em sua poltrona. Ao chegar até ele me joguei sobre seu corpo sentando em seu colo e beijei-o com volúpia.
– Preciso ir, vou ficar na fazenda do Sr. Hector Gavazzoni, conhece?
– Sim, eu sei onde é … Agora vá, não quero te prejudicar.
– Meu nome é Thaís, não vai me dizer o seu?
– Digamos que… Ainda nos veremos.
Sorri, beijei-o e voltei as pressas para junto de meu noivo. Sentia-me como uma adolescente, sabe aquela paixão? Pois é, estava sentindo isto, o que começava a me deixar confusa quanto a casar-me com Bruno. Enfim, fomos para a fazenda do meu sogro Sr. Hector Gavazzoni e confesso a vocês que muita coisa aconteceu naquela terra de belos Fazendeiros, Caipiras e Cowboys.
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