Maio 14, 2020

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Traí meu corninho em plena rua.

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so no meu rosto e gemia gostoso pra ele escutar! Fiquei tão alucinada de tesão que me levantei do banco e fiz meu namorado ficar em pé na minha frente. Eu ainda estava com os seios de fora e meu namorado voltou a chupá-los enquanto eu peguei em seu pau e levei por baixo da minha micro saia (meu namorado teve que dobrar bem os joelhos por ser mais alto que eu), esfregando a cabeça da pica dele em minha bucetinha carnuda por cima da calcinha (minha calcinha já estava molhada de tesão). Meu tesão sempre supera meu medo e juízo! Eu já estava com os seios de fora e chupando a pica dele mesmo, então resolvi que queria dar gostoso pra ele ali naquela hora! Punhetava loucamente a pica dele, esfregando a cabeça em minha buceta faminta. Sentia que minha calcinha começou a entrar na minha xoxotinha melada.

Toda putinha eu disse para o Edu:

– Mete em mim? Quero você dentro de mim agora!

– Você quer é? Quer que eu coma você sua putinha! Quer meu pau te fodendo quer? Então me pede mais vai! – me disse.

E eu punhetando rápido e com vontade o pau dele ao mesmo tempo que roçava em minha buceta, pedia pra ele me comer com aquela voz de tesão.

Mas nesse momento, o meu namorado (fracote), segurou meu braço me fazendo parar de masturbá-lo. Edu todo afoito foi me dizendo:

– Para Mi! Para se não eu vou gozar!

Pelo jeito meu boquete estava uma delícia mesmo, pois ele estava no ponto! Eu realmente estava a fim de transar, mas ouvir aquilo me deu muito tesão! Eu podia sentir seu pau gigante ficando ainda mais enorme e pulsando em minha mão!

Então, quase desesperado meu namorado começou a dizer:

– Bate vai! Bate que não vai dar tempo! Eu vou gozar! Vou gozar Mi!

Pirei em ver ele todo cheio de tesão e comecei a bater pra ele com vontade! Forçando seu pau contra minha boceta molhada e esfregando a cabeça da pica em mim, querendo enfiar aquele pau pra dentro com calcinha e tudo! Comecei a sentir seu esperma quente me melando toda, e continuei punhetando e esfregando o pau dele na buceta! Ficava ouvindo ele gemer e sentia ele apertar meus seios. Eu também gemia e pedia a ele:

– Goza! Isso! Me da seu leitinho! Me mela toda vai! Humm!

Edu gozou e lambuzou toda minha buceta, minha calcinha, minhas coxas e até um pouco da minha mini saia. Ao ver que ele terminou, eu lambi e mamei em seu pau, até que não ficasse nem um pouco de porra ali, saboreando e engolindo o leitinho do meu macho!

Tirando o excesso de porra com meus próprios dedinhos, eu mal me limpei de todo aquele esperma.

Nos ajeitamos e voltamos para onde estava os nossos amigos por um outro caminho para disfarçar um pouco. Na verdade eu cortei volta deles e subi as escadas do barzinho em direção ao banheiro. No caminho, notei que Nayara estava me seguindo e resolvi esperá-la.

Eu ainda estava tomada pelo tesão! E andar no meio das pessoas toda melada de porra, me deixava ainda mais no cio.

Eu ficava pensando se alguém poderia reparar e perceber que eu estava melada de sêmen. E se percebessem, estariam me julgando, pensando que eu era uma putinha.

Nayara chegou até mim, e fomos até ao banheiro juntas.

Era um banheiro bem grande para a quantidade de pessoas que estavam ali naquele dia. Minha amiga e eu entramos em uma repartição ao fundo, para que não fossemos notadas. Nayara já imaginava que eu lhe contaria algo e ela logo percebeu que eu estava “suja” com “alguma coisa”. Comecei a contar pra ela o que eu havia acabado de fazer com meu namorado. Nayara ouvia toda excitada! Enquanto conversava com ela, eu me limpava com papel, tentando tirar os vestígios de porra da minha roupa e do meu corpo. A safadinha da minha amiga demonstrava claramente que queria estar no meu lugar, abusando do meu namorado. Ela pediu pra sentir meu hálito, para tentar saber seu eu ainda estava com cheirinho de sêmen na minha boca. Eu topei, estava excitante ficar ali com ela e por eu não ter gozado, estava muito safada e atrevida! Deixei meus lábios entre aberto enquanto ela aproximou seu nariz dos meus lábios, quase tocando-os. Fiquei expirando pela boca, aguardando alguma reação da minha amiga.

Foi nesse momento que ela me surpreendeu com uma lambida na boca, uma lambida tão caprichada que sua língua entrou dentro da minha boca e alcançou a minha língua. A safada realmente queria provar o leite do meu Edu! Minha primeira reação foi rir do que ela fez. Depois, eu limpei com meus dedos o excesso de saliva dela em minha boca, pois ela me deixou toda babada.

Eu ainda tive que ouvir ela dizer:

– Ai Mi! O bofe é seu, eu nunca vou poder provar direto da fonte. E que fonte! Por isso eu quis experimentar por tabela!

Aquilo foi delicioso! Sentir esse desejo dela, ouvir aquilo e levar aquela lambida na minha boca! Sempre que Nayara expressava esse desejo pelo meu namorado Edu, eu sentia ciúme, um pouco de raiva, mas mesmo assim gostava e até me excitava com isso. Era bom saber que as garotas eram loucas por ele, e que eu o tinha sempre que quisesse.

Depois, fomos checar como eu estava por baixo da minha mini saia. Até eu estava curiosa para ver, pois podia sentir minha calcinha ensopada de esperma. Ao levantar minha mini saia, pudemos ver que realmente eu estava bem lambuzada. Nayara não escondeu sua excitação ao me ver naquele estado. Podíamos sentir um pouquinho do aroma de sexo que exalava do meio de minhas coxas. Aquela repartição pequena e apertada do banheiro fazia com que um leve cheiro de sêmen e sexo ficasse ainda mais presente.

– Como você está toda lambuzada Michele! Olha aqui essa calcinha! Está ensopa! Olha sua coxa, sua saia… Mi, seu namorado é um cavalo – disse minha amiga enquanto eu apanhava um pouco de papel para mim limpar.

Eu tirei minha calcinha para poder me secar melhor, e minha amiga se prontificou a segurá-la para mim. Fui conversando com ela enquanto passava papel em minhas coxas, mini saia e na minha bucetinha (que estava piscando de tesão).

Foi aí que Nayara me deixou ainda mais excitada, me fazendo um pedido que me deixou de boca aberta.

– Amiga, troca de calcinha comigo? Me deixa vestir essa sua calcinha lambuzada vai?! Nossa, só de segurar ela já está me dando muito tesão!

Após Nayara me dizer isso, ainda vi ela cheirar e até dar um selinho em minha calcinha.

Brincamos e rimos com a proposta dela, mas no final das contas, eu adorei a ideia da minha amiga e aceitei trocar de calcinha com Nayara. Enquanto ela tirava sua minúscula fio dental, ouvia ela fazer piadinhas como “Se eu engravidar da calcinha, você vai saber quem é o pai!”.

Minha amiga estava com sua bucetinha lisinha, sem nenhum pelinho. Ela não quis limpar nem um pouco minha calcinha e a cheirou novamente antes de vesti-la dizendo:

– Nossa, como sou safada! Não vou mentir pra você Mi, acho que vou deixar sua calcinha ainda mais melada porque estou com muito tesão em saber que vou ficar esfregando minha menininha (se referindo a xotinha dela) na sua calcinha molhada com a porra do Edu.

Outra vez senti aquela mistura de ciúme, raiva e tesão. E como o tesão me dominava, quis provocá-la dizendo:

– Tesão mesmo é sentir a porra dele dentro de você!!

Nayara me deu um tapinha e disse:

– Que chata é você! Aí já não posso né Mi! Tenho que me contentar com isso.

Fico imaginando qual seria a reação dela se porventura, eu dissesse que ela poderia por pelo menos uma vez abusar do meu Edu.

Nayara tirou e me passou sua calcinha, em seguida começou a vestir a minha. Ao pegar sua minúscula fio dental nas mãos, eu levei até meu rosto e cheirei. Pude sentir aquela fragrância da bucetinha dela misturada com suor. Ela sorriu com cara de safada e me disse:

– Que tarada! Cheirando minha calcinha na minha frente! Tá com meu cheirinho tá?

Tá sim amiga! Tá com cheiro de perigueti! – respondi a ela.

Bem, tudo isso nos deixou muito atrevidas e excitadas! O fato de olhar pra minha amiga, saber que ela estava usando minha calcinha melada com a porra do meu namorado enquanto eu usava a calcinha dela, mexeu demais comigo. Isso somado com a putaria que eu e o Edu fizemos e levando em conta que eu não gozei… Fez com que a Michele safada tomasse conta de mim. Minha amiga e eu saímos do banheiro decididas a provocar e aprontar nossas safadezas!

Voltamos para calçada em frente as escadas onde a galera estava e começamos a beber e dançar. Nayara e eu estávamos dançando de um jeito bem safado, para chamar atenção mesmo! E eu com aquela micro saia, bem colada no meu corpo fazia todos babarem! Eu rebolava e descia até o chão segurando na cintura da minha amiga. Minha calcinha (que na verdade era da Nayara) só não aparecia porque minha amiga ficava com uma de suas pernas, no meio das minhas. Mas por vários momentos eu “paguei calcinha” com certeza!

Meu namorado chamou minha atenção de maneira amistosa e pediu para eu maneirar um pouco, depois que boa parte do meu bumbum ficou de fora varias vezes. Eu também dancei e rebolei com o Nicolas e o Guto, mas de forma respeitosa. Apenas encostando de ladinho neles. Os dois, assim como todos os homens, estavam babando em mim e na minha amiga. Não saía da minha cabeça o fato de que eu estava esfregando minha bucetinha melada e suada na calcinha da minha amiga e que ela fazia o mesmo com a minha calcinha.

Edu já havia gozado e apesar de estar bem bêbado, me fez sentir seu pau duro novamente quando comecei a dançar e me esfregar nele.

O tempinho foi passando e meu tesão e safadeza foram aumentando. Mas, não tinha mais nada que eu pudesse fazer no memento, a não ser dançar como uma putinha.

Foi aí que a nossa turma começou a falar de ir embora. Aos poucos fomos subindo as escadas para comprar uma água ir ao banheiro e nos despedirmos de alguns amigos. Eu e Nayara estávamos um tanto suadas. Era uma noite muito quente. Meu namorado, Guto e o Nicolas estavam até sem camisa.

Começamos descer as escadas para ir embora. Meu namorado estava completamente louco de tanto beber, assim como Guto, Nicolas e até mesmo a Luana estavam bem embriagados.

Quando estávamos começando a descer as escadas para ir embora, meu namorado voltou lá pra cima para tirar sarro, conversar, bagunçar (coisas de bêbado) com os amigos dele que eram daquela cidade. Luana que também tinhas algumas amigas que estavam lá, acabou voltando também.

Na hora eu nem percebi a falta dos dois, notei somente quando atravessamos a rua e chegamos ao carro do outro lado.

Ficamos ao lado do carro, eu, Nayara, Guto e Nicolas. Ainda havia um carro próximo do nosso com o som alto do outro lado da rua, e é claro que enquanto eu e Nayara esperávamos meu namorado e a Luana, começamos a dançar novamente ao lado do Nicolas e do Guto.

Daquele lado da rua, não havia iluminação nos postes, e as árvores grandes do parque deixavam o lugar com pouca luz.

O carro do Guto era do tipo SUV, 4 portas. Não tinha mais ninguém daquele lado da calçada onde estávamos. Tínhamos uma certa discrição por ali. Isso fez com que Guto e Nicolas se sentissem bem mais a vontade para “interagir” com a gente (Nayara e eu). Eles começaram a dançar, pedindo pra descer até o chão com eles. Bem, era a oportunidade que eu e minha amiga queríamos pra ser safadas! Descia rebolando até o chão com minha micro saia coladinha no corpo, sem me preocupar em tampar alguma coisa. Nayara e eu repetimos nossa coreografia em rebolar e descer até o chão, uma com a perna no meio das coxas da outra. Eu esfregava minha boceta na perna da minha amiga e ela também esfregava a bocetinha dela em uma de minhas pernas. Ao levantar, dançávamos tão coladas que esfregávamos os nossos seios uma na outra. Guto e Nicolas piravam com tudo aquilo!

Estavam babando na gente o dia todo, e agora estávamos “a sós”, bem safadinhas e dançando como periguetis ao lado deles. Acho que Guto perdeu o juízo. Ele segurou o meu braço e já foi colocando uma perna dele entre as minhas, me pedindo para fazer o mesmo que eu havia feito com Nayara.

Como sou uma menina obediente, eu fiz! Foi aí que eu pude sentir o pau dele super duro roçando em minha perna. Eu que já estava toda safada, fiquei ainda mais depois que senti aquele tesão de homem que era o Guto, sem camisa, roçando seu pau duro em mim! No meio da dança eu alisei seu peito musculoso e ele passava a mão na minha coxa e minha cintura! Enquanto isso, Nayara dançava com Nicolas, e os dois também estavam “tirando casquinha” um do outro.

Logo trocamos de parceiro, e eu pude sentir o pau duro do Nicolas encostando em mim também. Os dois estavam sem camisa e levemente suados, assim como eu e Nayara também estávamos suadas.

A coisa fugiu do controle e quando eu dei por mim, estava rebolando com o bumbum esfregando na pica dura deles. E eles passavam a mão em minha barriga, coxas e até tapinha no bumbum eu levei.

Nós quatro podíamos ver o Edu e a Luana lá em cima do bar restaurante, conversando e bagunçando com os amigos. Nem sinal de descerem as escadas pra ir embora.

Meu cabelo estava grudando em minha testa por causa do suor. Eu estava no cio! Nayara e eu estávamos enlouquecendo aqueles dois rapazes.

De tanto dançar e me esfregar, meu tesão ficou incontrolável. Minha mini saia subia, deixando metade do meu bumbum a mostra e eu nem arrumava mais.

Eu não prestava atenção no que Nayara estava fazendo, não reparava se ela estava passando a mão neles ou não. Só sei que o Nicolas e o Guto se revezavam em dançar e se esfregar na gente.

Descontrolada pelo tesão, eu rebolava e me esfregava neles, sentindo suas toras duras em meu corpo. Não pude conter minha mãozinha, e toda hora passava minha mão na pica deles, tentando ser o mais natural possível. Tentava ser discreta. Mas, me rendi ao meu instinto de puta, e em pouquíssimo tempo estava pegando no pau deles com vontade. Depois disso, tava claro que eles poderiam usar e abusar de mim, já não havia mais pudor e respeito entre a gente.

Enquanto dançava com Nicolas e esfregava seu pau, senti sua mão erguendo minha saia, deixando meu bumbum todo de fora. Ele apertava minha bunda com vontade e mordeu pescoço. Nicolas também apertou meus seios.

Em seguida, Nayara e eu trocamos de parceiro novamente e fui até o Guto. Ele estava encostado na porta do seu carro. Fui me aproximando com carinha de puta, me virei de costas, meu bumbum estava praticamente de fora e ele foi logo passando a mão com tanta vontade que pude sentir seu dedo roçar meu cuzinho. Encaixei meu bumbum em seu pau e rebolei gostoso sentindo ele apertar meus seios. Guto quis beijar minha boca, mas eu me esquivei. Ainda de costas pra ele, levei minha mão até seu pau, e apertei gostoso. Parecia ser bem grosso. Nesse momento, pude ver Nayara beijando Nicolas na boca bem ao meu lado. Uma das mãos dela esfregava a pica dele por cima da bermuda, mas com um porém, a cabeça de seu pau estava pra fora e era grande e deliciosa. Guto e eu rimos ao ver minha amiga esfregando seus dedinhos na cabeça do pau do Nicolas enquanto se beijavam cheios de tesão. Eles estavam colados com a gente, tão colados que fui surpreendida quando Nicolas pegou minha mão e colocou sobre a mão de Nayara que esfregava sua pica.

Pronto, lá estava eu mais uma vez, traindo meu namorado, sendo putinha. Eu estava de costas para o Guto, sentindo ele apertar meus seios, esfregando seu pau por cima da roupa com uma de minhas mãos, enquanto com a outra mão, eu esfregava a cabeça da pica do Nicolas com meus dedinhos juntamente com minha amiguinha Nayara. A cabeça estava dura, grande e melada de porra.

Me passou pela cabeça que estávamos praticamente na rua! Sendo abusada e safada daquele jeito. Eu era uma cadelinha mesmo! Sem contar o fato que meu namorado estava ali perto, do outro lado da rua, sem imaginar que a namoradinha dele esfregava duas picas, usando a calcinha da amiga, sendo abusada e amassada pelos seus dois amigos que estavam sem camisa, me deixando ainda mais excitada.

Resolvi me afastar rapidamente deles e olhei em volta, pensando, refletindo tudo aquilo. Podia sentir o quanto estava molhada de prazer. Estava suada também, havia suor escorrendo em meu pescoço. Olhei lá pra cima das escadas e conseguia ver os amigos do meu namorado. Não consegui ver o Edu, mas pude ver a Luana namorada do Guto conversando com três amigas. Em quanto isso, seu namorado me chamava pra trás do carro:

– Volta aqui Mi!

– Nossa calma galera, calma que a coisa vai desandar! – disse a eles, como se já não estivesse desandado.

Algum fio de juízo e ou medo passou pelo minha cabeça. Fiquei ali, afastada dançando, e decidindo se continuava, se aproveitava, se valia a pena descobrir onde tudo aquilo ia parar.

Nayara não tinha um pingo de duvida ou juízo, vi ela ajoelhada, toda linda, mamando no pau do Nicolas, faminta! Guto fazia carinho em seus cabelos e tirava o pau pra fora em frente ao seu rosto. Que pau era aquele! Juro que me deu vontade de correr de encontro com aquela pica e cair de boca! Era enorme, com certeza tinha mais de 18 cm, grosso, com a cabeça grande e apetitosa! Assim que Nayara viu aquela tora perto de seu rosto, ela começou a dar varias lambidinhas na cabeça do pau sem por sua mão, enquanto punhetava o Nicolas ao mesmo tempo. Ela também esfregou o rosto no pau dele e quando iria começar um boquete definitivamente, pude notar que Nicolas disse alguma coisa pra ela e para o Guto. Eles conversaram alguma coisa e minha amiga sorriu. Nayara se levantou enquanto Nicolas abria a porta de trás do carro.

Voltei até eles para saber o que iria rolar, foi aí que Nicolas me falou:

– Vou aproveitar direito antes que alguém volte!

Nayara estava com uma expressão impressionante de tesão! Fiquei espantada com a cara da minha amiga. Ela se ajoelhou no banco de trás deixando seu bumbum pra fora do carro. Olhei assustada em volta pra ver se alguém estava percebendo tudo aquilo. Parecia que não. Quando olhei pra ela novamente, ela já estava desenterrando minha calcinha que estava socada no meio daquele bumbum enorme e perfeito! Pude ver seu cusinho rosinha e confesso que me deu vontade de lamber!

Nicolas começou a comer minha amiguinha com vontade, fazendo com que ela gemesse muito!

Eu ali em pé, bem do lado, quase encostado com Nicolas, vendo seu pau sumir dentro da boceta gulosa e suculenta da minha amiga.

Aí então, Guto chegou até mim com o pau de fora. Era um pau irresistível e eu logo peguei naquela piroca com vontade!

Comecei a esfregar aquela tora com muito carinho. Estava quente, pulsando, havia veias estufadas e sêmen saindo aos poucos da ponta daquela cabeça enorme.

Guto abriu a porta da frente do carro e disse:

– Vamos Mi! Rapidinho!?

– Nossa… Não sei Guto! Sua namorada e o meu Edu… Cara não acredito que tá rolando isso! – eu respondi dando risada, sentindo um frio na barriga, nervosa, mas ao mesmo tempo sentido um tesão inexplicável!

– Vem aqui! – disse pra ele, enquanto me sentava no banco no do passageiro com os pés pra fora do carro.

Guto trouxe seu pau até meu rosto. Olhei bem de perto cada detalhe do pau daquele rapaz lindo e gostoso!

Cheirei! Cheirei a cabeça de sua pica. Me deu água na boca! Que delicia que é um cheirinho de pica! Era irresistível! Então, coloquei meus seios pra fora do decote, deixando meus biquinhos durinhos a mostra e caí de boca mamando gostoso no pau do Guto! Enquanto mamava, levei uma de minhas mãos por baixo da minha mini saia, tirei a calcinha de ladinho e comecei a esfregar minha bucetinha super melada com meus dedinhos. Em minha cabeça, passava a dúvida se eu colocaria aquele pau dentro de mim ou não. Eu havia ido longe demais, claro. Mas… Eu amava (e ainda amo, do meu jeito rsrsrs) o Edu. Confusa e com muito tesão, fiquei degustando aquela cabeça deliciosa da pica do Guto, enquanto ele gemia de tesão! Ali, praticamente do meu lado, eu via Nayara dando gostoso para Nicolas, ela gemia toda deliciosa e sorria pra mim!

Eu conseguia ver claramente a rola grossa do Nicolas entrando e saindo da buceta lisinha e carnuda da minha amiga. Me veio a cabeça o quão nós somos putas!

Guto gemia e fazia carinho em meus cabelos. Eu fazia aquela carinha de safada e olhava pra ele enquanto chupava. Para provocá-lo ainda mais, eu gemia e dizia:

– Hummm que gostoso… Humm que delícia de pau… Aai que gostinho delicioso sua pica tem!

Guto esfregava os meus seios (que estavam de fora) e me pedia uma, duas, três vezes para transar com ele, assim como Nayara e Nicolas estava fazendo. Eu enrolava para responder. E me perguntava, porque o juízo tinha que estar me infernizando naquele momento em que eu já estava com a boca no pau dele?! Que coisa mais idiota! Eu era tão biscatinha e ficava com essas frescuras! Mas, vê-lo louco para entrar em mim, me deixava ainda mais maluca de prazer!

Enquanto eu pensava nisso, notei que Guto começou a gesticular algo com Nicolas, sem falar nenhuma palavra. Em seguida, Nicolas tirou seu pau de dentro da minha amiga, e ainda esfregou a cabeça da pica varias vezes na buceta dela antes de se afastar.

Devagar, senti o pau do Guto saindo de minhas mãos e da minha boca…

Imaginando o que iria acontecer, eu cuspi bastante saliva no pau dele e espalhei com meu dedinhos.

Guto foi até minha amiga, apertou com gosto o bumbum dela enquanto ela rebolava. Deu tapinhas enquanto ela soltou gemidinhos. E esfregou dois dedos no cusinho da Nayara, fazendo minha amiga morder o lábios com aquela cara de ninfeta no cio.

Guto encostou a cabeça de sua rola na bucetinha carnuda e molhada de minha amiga, e foi enfiando devagar seu pau enorme. Aquela tora foi sumindo aos poucos, sendo abocanhada pela buceta gulosa da Nayara. Ela se contorcia de tesão. Em seguida, ele começou a comê-la com gosto!

Já Nicolas veio até mim, tocou em meus seios e ofereceu seu pau pra mim chupar. Eu segurei na pica (maravilhosa) dele e percebi que estava toda lambuzada com a baba da buceta de minha amiguinha Nayara. Caramba… Vou colocar esse pau todo melado na boca e chupar assim? MAS É CLARO! Aquilo me deixou faceira e maluquinha de tesão. Mamei faminta e enlouquecida no pau do Nicolas.

Minha amiga, mesmo dando gostoso, me perguntou gemendo:

– Tá gostoso tá?

– Tá delicioso! – respondi a ela, lambendo gostoso a cabeçorra daquele pau grosso pra ela ver!

Não sei se foi a bucetinha da minha amiga que estava uma delicia, ou se foi meu boquete que é perfeito e fez com que Guto ficasse no ponto de gozar, mas o fato é que ele não conseguiu comer minha amiga nem por dois minutos e começou a falar que ia gozar. Nayara rapidamente movimentou seu quadril pra frente, tirando o pau de dentro dela dizendo:

– Não goza dentro de mim viu!

– Então nem vou colocar de novo , pois estou no ponto – disse Guto.

Nesse momento, enquanto eu estava com a pica do Nicolas na boca, ouvi ele dizer o seguinte:

– Caramba pessoal acho que eles vão descer as escadas, olhem lá!

Me levantei do banco do carro com os seios de fora, e pude perceber que supostamente meu namorado e Luana estavam saindo para ir embora.

– Ah não meninas! Eu preciso gozar. Estou no ponto! – disse Guto.

– Vem aqui, vem! – respondi para ele enquanto caminhei em sua direção.

Segurei seu pau e comecei a punhetar dizendo:

– Me dá seu leitinho então anda!

Nayara, ainda de quatro, toda empinada no banco traseiro, virou seu rosto para trás para poder ver a cena, já que estávamos bem ao lado dela.

Só precisei punhetar o Guto por alguns segundos. Rapidamente, ele começou a respirar ofegante, gemer e anunciar que iria soltar sua porra quentinha!

– Vou gozar Mi! Bate! Bate gostoso! Assim! Isso… Ahh!…

Minha vontade era de me abaixar e receber o porra na boca, como uma boa menininha tomando leitinho na mamadeira. Mas, não poderia ficar lambuzada de leite de pica. Vai que eu ficasse melada e meu namorado percebesse…

Minha boca salivava e minha buceta pulsava de tesão e vontade de tomar porra na boquinha, mas achei mais seguro punhetar e ver aquele pau todo inchado, muito duro, gozando bastante porra quente, espirrando longe, melando a calçada de porra. E melando também minha mãozinha.

Nayara viu tudo de pertinho, com aquela cara de tesão! E enquanto Guto gozava, eu dizia:

– Isso! Que delícia! Me dá leite, dá! Me dá tudo! Ai que gostoso… Aai… Humm…

Ao terminar de soltar seus jatinhos de porra, seu pau e também minha mão ficaram bem melados de gozo. Aí sim, era seguro me deliciar com aquele liquido delicioso que eu amo tanto, sem correr risco de me lambuzar.

Fiquei agachadinha, e segurei seu pau com a mão que estava melada de porra. Comecei a lamber, tanto minha própria mão, quanto o pau do Guto, saboreando mais um gosto de porra pro meu currículo. Que delicia! Chupei e lambi gemendo!

– Hummm! Que delicia Guto! – disse a ele.

Após acabar, me levantei e pude ter certeza que meu namorado e a Luana estavam indo embora, vindo em nossa direção. Eles já estavam no meio da escada.

E enquanto me arrumava rapidamente, escutei Guto propor algo ao Nicolas que me deixou admirada.

Guto deixou o Nicolas entrar em seu carro, para terminar de transar com Nayara. Já que os vidros tinham insulfilm escuro (espero ter escrito corretamente rsrs), ninguém poderia ver o que estava acontecendo lá dentro.

Minha amiga demonstrou certo desconforto com aquilo dizendo:

– Ai gente, mas e a Luana? Não conheço muito bem ela, o que ela vai pensar de mim? Nossa!

A putinha da Nayara dando uma de politicamente correta!

Guto garantiu que não iria ter problema. Sendo assim, Nicolas começou a entrar dentro do carro e os dois ficaram lá, com as portas e vidro fechados. O tesão e as bebidas falaram mais alto que o juízo.

Guto e eu, olhamos um para o outro, procurando vestígios da putaria em que estávamos fazendo. Aparentemente, estava tudo em ordem conosco, exceto pelo delicioso gosto de gozo e sexo na minha boca. Experiente nessa situação, sempre ando com um chicletinho comigo, para meu namorado não perceber. O que é uma pena, pois amo gostinho de gozo em minha boca.

Guto e eu caminhamos ao encontro de nossos amores, como se fossemos as duas pessoas mais inocentes e corretas da terra!

Nos encontramos com eles no meio da rua, já um pouco afastados do carro. Explicamos o que estava acontecendo com Nayara e Nicolas, e a reação do Edu e da Luana foram rir surpresos. Os dois estavam muito bêbados! E Luana pareceu realmente não se importar da minha amiga estar “ficando” com o Nicolas dentro do carro do namorado dela.

Já meu namorado me pareceu até excitado com aquela situação.

Caminhamos até o outro lado da rua, pra esperar os dois se divertirem dentro do carro. Eu podia sentir o quanto estava melada minha buceta.

Por volta de uns 10 minutos ou um pouco mais, Nayara saiu do carro e veio até nossa direção. Suada e com um sorriso de vagabunda linda no rosto, ela disse apenas um “oi”.

Todos brincamos e tiramos sarro dela.

Nayara disse que só estava beijando e nada mais (puta que pariu!).

Nicolas nem desceu do carro.

Antes de ir embora, eu e minha amiga dissemos que precisávamos ir ao banheiro rapidinho, e assim fizemos.

Subimos as escadas praticamente correndo em direção ao banheiro.

Entramos na mesma repartição na qual trocamos nossas calcinhas. Nayara foi logo me contando que bebeu porra quentinha e que estava um delicia! Ela foi me falando alguns detalhes de como deu gostoso dentro do carro, enquanto eu toda excitada ficava mordendo as unhas.

Eu estava pirada de tesão, vocês não fazem ideia! Havia passado por tudo aqui e não tinha gozado! Precisava muito gozar! Minha buceta ensopa implorava pra gozar!

Nayara e eu, fomos destrocar nossas calcinhas, achei melhor fazer isso para que meu namorado não percebesse, pois ele iria estranhar o ocorrido. E eu pretendia transar com ele ainda naquela noite, apesar de que ele estava muito bêbado.

Minha amiga percebeu na hora o quanto eu estava pingando de tesão quando comecei a tirar a calcinha. Um “fio” enorme e grosso de babinha da minha buceta ficou entre a calcinha e minha xotinha. A calcinha estava encharcada e minha bucetinha brilhava de tão melada!

– Eu preciso de um pau amiga, preciso gozar de qualquer jeito, vou explodir! – disse pra ela quase gemendo de tesão.

Nayara esticou o dedo indicador de uma das suas mãos e foi levando em direção a minha xotinha lambuzada enquanto disse:

– Caraca! Olha isso aqui…

Me deu até um frio na barriga aquele breve instante em que seu dedo foi se aproximando de mim. Nayara tocou a minha buceta carnuda com dois dedos (que delícia!). A ponta de seus dedos sumiram, enterrados dentro dos grandes lábios da minha xoxota. Eu estremeci inteira de tesão.

– Olha isso! Você está pingando! – disse Nayara esfregando seus dedos em mim e em seguida me mostrando o quão seus dedos ficaram melados!

Ela separava e juntava seus dedos, fazendo aquele “fiozinho” de gozo!

– Amiga, esfrega seu dedo de novo, por favor? – pedi a ela de um jeito todo safado e sexy.

Ela sorriu, toda linda e voltou a massagear minha xotinha bem em cima do meu grelinho durinho, molhado e pulsante!

– Isso Nayara! Esfrega um pouquinho vai! Só um pouquinho! Eu tô com muito tesão!

– Esfrego Mi! Tá gostoso assim? Tá? – disse ela olhando nos meus olhos, com expressão de safada com tesão.

– Tá uma delicia! Isso amiga! Bate uma pra mim vai, só um pouquinho… – eu dizia a ela, gemendo muito de prazer.

E assim ela fez, começou uma gostosa siriríca em mim. Eu estava tão molhada, que fazia aqueles “barulhinhos melados” ao esfregar minha buceta.

Nayara levou sua outra mão até meu rosto, para me fazer carinho, mas eu comecei chupar e lamber dois de seus dedos, enquanto sentia ela me tocar gostoso.

Quando ela resolveu enfiar dois dedos em mim… Gemi alto! Não pude me conter! Minha amiga me comia com os dedos por um tempo, depois voltava a esfregar meu grelinho. Nayara fazia uma expressão de tesão como se fosse eu quem estivesse batendo siriríca pra ela. E as vezes ela sorria, toda linda com aquela cara de biscate.

Não demorou 3 minutos pra eu dizer que iria gozar! O orgasmo era muito forte pra gemer baixinho e minha amiga teve que tapar minha boca para abafar o som dos meus gemidos. Até eu me impressionei, pois eu gozei ao ponto de escorrer pelas minhas coxas e na mão da minha amiga. Minhas pernas tremeram!

Nayara ainda me deu um selinho no final de tudo.

Como viram, tive um dia cheio rsrsrs

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