Uma mulher que não tem as necessidades afetivas e sexuais atendidas dentro do casamento é capaz de loucuras fora dele.

Eu descobri isso quando conheci essa colega de trabalho casada, Ingrid (nome fictício). Branca, 1,60m, casa dos 30 anos, cabelos e olhos escuros, magra e atraente.

Começamos a nos aproximar durante a pandemia. Ela era de outro Estado, e foi contratada para trabalhar diretamente comigo. Por isso fazíamos muitas reuniões por video conferência, só nós dois.

Fomos criando intimidade, trocando informações pessoais (também sou casado), ela foi se abrindo pra mim sobre a insatisfação no seu casamento, e aos poucos nossa conversa evoluiu de uma maneira que estávamos trocando nudes e falando putaria por whatsapp.

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Durante reuniões com outras pessoas da equipe, recebia mensagens dela por whatsapp dizendo:

-“Queria estar ai com você, embaixo da mesa, te chupando enquanto rola a reunião”.

Me deixava louco. Ela sabia que minha esposa não gostava de fazer oral então focava nisso.

Até que chegou o dia de nos vermos pessoalmente. Evento presencial da empresa. Ela viria para a cidade assim como os colaboradores de outros estados.

Finalmente iríamos realizar todas as nossas putarias.

No mesmo dia em que ela chegou de viagem, fui ao hotel onde ela estava hospedada, direto do escritório.

Subi o elevador, toquei a campainha. Assim que ela abriu a porta já começamos a nos beijar loucamente. O tesão de ambos nessa hora estava no máximo. Depois de um dia inteiro de escritório, achei melhor começarmos no banho

Tirei a roupa, liguei o chuveiro, e a fiquei esperando de pau duro dentro do banho. Ela entrou agarrando meu pau e me beijando enquanto me punhetava levemente. Sem aguentar mais aquele tesão, á virei de costas, me posicionei atrás dela, e entrei com meu pau lentamente. Sensação maravilhosa.

Ela soltou um gemido alto de prazer logo após eu penetrá-la por inteiro. Eu sei que fazia muito tempo que ela não transava com o seu marido, então eu faria ela aproveitar ao máximo.

Agarrei ela firme pela cintura com as duas mãos, e meti forte, enfiando com vontade, estocando o pau até as bolas sem dó. Ela gemia de olhos fechados tentando se apoiar na parede enquanto o barulho da bunda dela batendo contra mim soava alto.

No meio da foda, de repente, ela segurou meu braço e disse: “Espera”.

Ela abriu a porta do box do chuveiro, apoiou as duas mãos no chão, empinou a bunda na minha frente e disse:

“Mete assim pra sentir mais fundo”.

Institivamente meti meu pau dentro dela naquela posição e comecei a meter ainda mais forte.

A idéia de estar comendo aquela mulher casada, daquela forma, enquanto o marido estaria em casa sem imaginar que a sua mulher estava levando rola apoiada no chão me deixava louco.

Eu segurava a sua cintura, empurrava o meu tronco pra frente fazendo levantar os seus pés do chão pra ela forçar meu pau inteiro dentro dela.

Depois de um tempo socando o pau nela assim, e ela aguentando, avisei que ia gozar.

A gente já havia combinado que ela ia engolir toda a minha porra, sempre, já que a minha mulher não gostava.

Ela agiu rápido.

Se ajoelhou na minha frente com a lingua de fora, eu meti o meu pau dentro da sua boca, segurei a sua cabeça, comecei a meter forte até sentir toda a minha porra saindo no fundo da sua boca.

Depois de fazer ela engolir tudo oque eu tinha eu tirei meu pau de dentro da sua boca, com ela sorrindo de prazer com olhos cheios de água.

Essa foi a primeira de muitas aventuras que tivemos juntos, mas o resto fica pra outro dia.