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Transei gostoso na loja com igor
Tenho duas funcionárias: Ana e Telma, ambas bem experientes. Ana se separou recente do marido, o Igor, um rapaz de 24 anos, bem bonito, musculoso, e ainda meninado, e é sobre ele o meu conto de hoje.
Para quem acompanha meu conto, sabe que eu tenho 38 anos, já me considero uma coroa, mas com tudo em cima. Sou morena, cabelo nos ombros, tenho pernas grossas, bunda grandinha e seios muito grandes, uso soutien G, meus seios parecem silicone. Divorciei-me do traste do meu esposo faz um ano e neste período estou tendo novas experiências.
Igor veio trazer umas contas para a Ana pagar, coisas da vida pessoal dele, mas ela disse que não queria falar com ele, então eu desci e falei com ele, e no entanto ele se mostrou triste, irritado também, então conversamos um pouco na entrada da loja. Já era por voltas das 17 e eu disse que ele retornasse as 18: 10, pois tanto a Ana como a Telma já teriam saído e eu poderia conversar mais tranquila com ele, na verdade eu queria ajuda-lo. As 18: 12 ele chegou e eu pedi para que ele subisse até o segundo andar. Minha loja tem três andares.
__Dona Claudia eu nem sei o que eu vim fazer aqui, a Ana está irredutível, nem quer conversar comigo.
__Calma, rapaz, vai passar, vocês precisam conversar, mas dê tempo ao tempo.
Ele disse que já tem tempo demais esta separação, pois ele não ia aguentar muito tempo não, que ele era homem e como todo homem precisa de uma mulher e que ele nunca tinha traído ela e que ela não a amava mais… Enfim, percebi que ele estava carente e revoltado.
Conversa vai, conversa vem ele disse que ia procurar uma mulher ainda naquela noite pra satisfazer os desejos sexuais dele, pois já havia três semanas que ele não sabia o que era sexo.
Eu rir e disse que ele podia ficar mais um tempinho e correr atrás do amor dele, sem precisar trair. Falei do meu termino de casamento e ele me disse que eu era bonita, que logo encontraria um novo amor. Ele me disse que sexo nunca foi traição, apenas um alívio de gala. Fiquei imaginando como seria transar com aquele garotão. Penso a mesma coisa que ele e então perguntei:
__E comigo você transaria?
Ele engoliu seco, fico vermelho e respondeu tremendo: “a senhora? A senhora é patroa de Ana, jamais iria me querer. E nossa idade também…”
Insistir na pergunta: “Mas você transaria comigo, garoto?”, já colocava a mão na cintura e me exibia pra ele com minha calça jeans, e blusa de manguinha com decote.
Igor apenas apertou o pau e falou: “Minha nossa! Chega fiquei de pau duro”, qual o homem que não transaria com a senhora?”
Então sorrindo eu disse: “Me deixa ver se esse seu pau tá duro mesmo, me mostre”.
O garoto ficou vermelho sorriu. Fui na direção dele e comecei a desabotoar a calça, desci a calça até o joelho igual a criança e fui dizendo:
__Sabe, Igor, também acho que não existe traição. A gente tem que fazer o que o corpo pede. Ta a fim de beber água, beba. Ta a fim de comer, come, tá a fim de transar: transe!, enquanto eu falava ele permanecia imóvel e me olhava eu desabotoando.
Logo ele estava lá com a calça no meio da perna, com as coxas grossas malhadas e a cueca preta bem bonitinha. Ele logo foi devagarzinho tirando o membro vermelhinho e pequeno. Era muito pequeno o pau dele, devia ter seus 14 cm. Ele já pegava puxando mais, como se o pau fosse aumentar. E disse que eu estava certa:
“A senhora gostou dele duro?”, rindo timidamente, estou excitado com esta nossa conversa.
O pau estava duríssimo e ele ainda de cueca alisava o pau puxando cada vez mais.
Eu apenas respondi: “Não sei, não senti ele ainda”, falava isso e já ia na direção dele dando-lhe um abraço pra sentir a dureza do seu pau. Igor pegou o pau e encaixou bem nas minhas pernas, quase não sentia, pois estava de calça jeans. Tirei a camisa dele e o alisei enquanto dizia para ele nos entregarmos ao prazer, ele então não se intimidou e começou a beijar meu pescoço, pegar na minha cintura e me acariciar. E ele encaixava mais ainda o pau no meio das minhas pernas. Roçava, fazia um vai e vem.
Desabotoei minha blusa, tirando o soutien G, e ele logo ficou obcecado com meus peitos grandes. Tenho peitos bem grandes, muito grandes, as vezes até pesam demais. Os seios bem. A frente dele a mostra, com o bico bem duro, o bico dos meus seios estavam mãos duro que o seu pau.
“__Pegue neles, sinta meus seios fartos garoto. Deixa-me ser sua Fafá de Belém, por um dia, vem garoto”.
Ele não perdeu tempo, já mordiscava minhas tetas e tirava o resto da calça dele, e tirando a cueca preta, ficando nu. Vê-lo nu na minha frente foi algo maravilhoso. Colocou-me em uma cadeira e se ajoelhou diante a mim e chupou um a um o bico dos meus peitos.
“Ai, que peito gostoso que a senhora tem, dona Claudia. To me sentindo uma criança mamando”
“___vai Igor, mama, Finge que eu sou sua mãe e mama nos meus peitos, se satisfaz, meu filho”, enquanto ele chupava meu seios eu acariciava a sua cabeça, colocava as mãos nas suas orelhas, fazendo um cafuné. Ele chupava rápido, parecia que tava com pressa, mas era para satisfazer a vontade.
Tava gostando daquela sensação de ser mais velha com um rapaz jovem, bem mais novo. Desabotoei a minha calça e perguntei se ele queria me chupar e ele disse que sim, que ama um xibiu. Minha buceta já devia estar louca pra sentir aquele pinto pequeno aqui roçando.
Tirei a calça e fiquei de quatro na cadeira, esperando a reação dele. Minha calcinha azul, de rendinha tava toda, mas toda e enfiadinha no rego. Era uma calcinha pequena, não chega a ser fio dental, mas tava toda escondidinha dentro da bunda. O danado passava a língua por cima da calcinha e dizia:
“ual, que seu mel tá ultrapassando a calcinha, tá meladona essa pepita. Puta merda, esse cheiro, esse gosto tá me deixando doido.”
Igor colocou a calcinha de lado, e eu continuei de quatro na cadeira. A buceta fechadinha, mas o grelo tava bem excitadinho, onde ficou bem a mostra. Ele começou a me chupar e eu rebolava na cara dele. Ele se masturbava gostoso enquanto me chupava. Sentia o dedo dele na minha buceta, outra hora na portinha do meu cu. Tava doida por dedada no cuzinho, mas ele não fez, então me contentei com a dedada na buceta melada e a língua nervosa. Quando menos esperei recebi uma bela lambida no cu. Ui!, que delicia.
“Chupa meu cuzinho, bebê, chupa minha pepeka”.
Ele não aguentou e disse que queria meter e eu apenas disse não, pois não tinha camisinha, e ele disse que podíamos transar que ele gozava fora de mim. O safado imediatamente pegou a minha anca, segurou firme, passou mais cuspi no seu pau, tacou no pau na minha xota rosada e com pelos aparadinhos. O pau dele entrou que nem quiabo, fácil, pois já tenho algumas experiências sexuais, então tá mais flácida a entrada. Ele começou a meter sem dó na minha xota, eu de quatro na cadeira. O pau era pequeno, mas ele fazia movimentos gostosos. Ai que delicia, eu tô dando, minha xereca de quatro com um homem da minha funcionaria. Ai que gostoso. E ainda sem camisinha pra safadeza ficar melhor. Ai que putaria gostosa. Amo o proibido. Amo sentir pele com pele, sentir a rola toda roçando em mim.
Igor tava engatado, igual a cachorro, então peguei a mão dele e coloquei no meu clitóris enquanto ele metia. Ele alisou, colocou a mão na boca e voltou com o dedinho melado no clitóris, me fazendo ficar, mais doida.
__Tá gostando de meter em uma buceta diferente, ta, Igor?”
“__To com tesão do caralho dessa buceta gorda e melada”, ele falava no meu ouvido, quase que não conseguia falar.
“__aproveita essa buceta, querido, mete até o talo”, eu dizia querendo realmente que ele socasse com tudo. Confesso que te-lo tão jovem engatado em mim estava me fazendo me sentir como uma adolescente.
Ele tirava, colocava, tirava, colocava.
Não me segurei e comecei a gozar em seguida ele disse que ia gozar também.
Ele pediu pra gozar no meu peito.
Tirou o pau da minha buceta e eu me virei e ele imediatamente começou a esfregar o pau nos meus seios, passava lentamente, fazendo a espanhola. Aquele pau conseguia sumir no meio dos meus peitos e logo ele se afastou e se envergou para trás e começou a bater punheta e eu o provocando e não demorou ele me deu leitinho. Enquanto ele batia punheta pra o leite sair, eu sentada, abria muito as pernas e exibia a buceta com a calcinha de ladinho pra ele ver melhor. Comecei a meter o dedo nela e chupar os dedos.
“___ ai, Igor, a buceta ficou com um gosto gostoso desse seu pau”. Ele ficou doido e começou a jorrar leite nos meus peitos. Foi muito, muito. Meus seios ficou branquinho, então lambuzei muito cada peito com a sua gala.
Em seguida, ele se limpou no banheiro e voltou me agarrando e ficamos nos beijos ali mesmo em pé, e o Igor apenas cutucava minha buceta, ele não tirava o dedo dela, enquanto nos beijávamos e logo transamos novamente e depois fomos cada um para sua casa. Sábado ele esteve lá na loja para falar com a Ana e ela por sua vez atendeu ele, e eu fingir que nada tinha acontecido. Apenas passei por ele e quando só ele me olhava eu rocei a língua entre a minha boca, fazendo movimento em circulo, ele sorriu e disfarçadamente pegou no pau. Entendi que ele ficou excitado. Creio que eles reataram o casamento. Pelo menos ajudei alguém a gozar gostoso.
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