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Transformei meu namorado em um corninho (1/4)
A luz baixa da sala misturava-se ao brilho suave da TV, onde um filme romântico qualquer passava quase em silêncio. A garrafa de vinho já estava pela metade. Suelen estava deitada de lado no sofá, com uma taça na mão, as pernas esticadas por cima das coxas de Jonathan.
Ela vestia um shortinho de malha e uma camiseta regata sem sutiã. Os mamilos marcavam discretamente o tecido, o que não passou despercebido por ele.
— Amor… posso te contar uma coisa? — ela disse, com um sorriso de canto, os olhos já vermelhos pelo vinho.
— Sempre pode.
Ela deu mais um gole e virou o corpo, encostando a boca no ouvido dele.
**— Eu ando sentindo tesão por outra pessoa. **— sussurrou, enquanto deixava a mão passear por dentro da camisa dele.
Jonathan arregalou os olhos, surpreso, mas não respondeu. Ela continuou:
— Na verdade… por duas pessoas.
— Como assim…? — ele perguntou, a voz embargada entre a curiosidade e o nervosismo.
Suelen lambeu o lóbulo da orelha dele e sussurrou:
— Dani e Gustavo… nossos amigos.
O coração dele acelerou. A imagem do casal veio à mente. Dani, a loira sensual, sempre com decotes generosos. Gustavo, o típico cara sarado, simpático e seguro de si.
— Você quer…?
Ela deu uma risada curta, mordendo o lábio.
— Não sei… mas eu me pego imaginando. A Dani me pegando por trás com um cintaralho… ou o Gustavo me comendo na frente enquanto você assiste.
Jonathan não respondeu, mas ela notou a ereção evidente no shorts dele. Sentou no colo dele, roçando a bunda provocante bem ali.
**— Você gosta quando eu falo essas coisas, né? **— ela disse, rebolando devagar.
Ele gemeu, e ela desceu a mão até o cós do shorts, libertando o pau duro dele, já pulsando.
— Só de imaginar a Dani me chupando enquanto o Gustavo mete… eu fico molhadinha. Quer ver?
Puxou a calcinha para o lado, esfregando a boceta já encharcada no pau dele, sem deixar entrar. Jonathan gemeu alto.
— Me conta mais, Su… o que você quer que eles façam com você?
— Quero que me usem, que me tratem como uma putinha… quero ouvir você dizendo que eu sou sua vadia, e que posso dar pra quem eu quiser.
Ela sentou com força, engolindo tudo de uma vez. A boceta quente e apertada deleitando-se com o pau duro e latejante do namorado. Montada, ela rebolava com pressa, gemendo, os olhos fechados.
— Imagina, amor… eu entre os dois… Gustavo me comendo por trás… a Dani me lambendo a boceta… e você ali, batendo punheta e me mandando gemer alto…
Ele não aguentou. Agarrou a cintura dela e começou a bombar de baixo pra cima, selvagem, brutal, enquanto ela ria, excitada, mordendo os dedos.
— Fala, amor… diz que sou sua vadia… diz que posso dar pra eles…
— É isso que você é, porra… minha vadia! Pode dar pra quem quiser!
Ela gozou primeiro, tremendo, a boceta espremendo o pau dele com força. Ele veio logo depois, enterrado até o fim, jorrando fundo nela com um gemido surdo.
Ela caiu sobre o peito dele, rindo baixinho.
— Se isso foi só a fantasia… imagina quando virar real.
Uma menina me contou esse fetiche e está tentando convencer o namorado, será que vai dar certo?
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