Demorei, mas está aqui, mais um relato meu para vocês aproveitarem haha:

Naquela noite, eu não era mais eu. Era Lyz, uma versão minha sem freios, pronta para devorar. baixinha, magrinha, seios pequenos e uma bunda que não passa despercebida, eu sabia que ele, alto e forte, já estava preso no meu jogo. No salão, transformei-me: cabelo liso escorrido, maquiagem gótica com olhos esfumados e lábios quase negros, um corset preto que moldava minha cintura, calça justa abraçando cada curva e botas de salto que ecoavam minha intenção. No posto, compramos Skol Beats, o líquido gelado descendo como um prenúncio do que viria. Chegando ao motel, declarei: “Hoje sou Lyz, e vai ser selvagem.”

No quarto, fui ao banheiro me preparar. Tirei a calça, ficando só de corset e uma calcinha minúscula, o tecido marcando minha pele. Escolhi uma música com batidas pesadas, e saí rebolando, os quadris ondulando como se chamassem por ele. Ele estava na cama, olhos famintos, e eu me aproximei, subindo em seu colo para um lapdance. Meus movimentos eram lentos, provocantes, roçando minha buceta contra a ereção dura sob a calça dele. Suas mãos subiram pelo corset, desfazendo os laços com urgência, e quando o tecido caiu, meus seios pequenos ficaram à mostra. Ele os agarrou, chupando cada mamilo com força, a língua girando, mordiscando de leve, enquanto suas mãos apertavam minha bunda, os dedos cravando na carne. Então, ele afastou minha calcinha e me penetrou devagar, o pau grosso forçando caminho, centímetro por centímetro, até me preencher. Meus gemidos saíram altos, quase gritos, enquanto eu rebolava, sentindo ele pulsar dentro de mim.

A noite escalou, e as posições foram mudando. Primeiro, ele me pegou no colo, de pé, usando sua altura para me dominar. Minhas pernas enroscaram na cintura dele, unhas cravadas em seus ombros enquanto ele me segurava como se eu não pesasse nada. Ele metia com força, o pau entrando fundo, acertando pontos que faziam meu corpo convulsionar. Cada estocada era um choque de prazer, minha buceta apertada o envolvendo, e eu gemia sem controle, sentindo ele me esticar a cada movimento.

Depois, ele me deitou na cama, puxando minhas pernas até seus ombros. Meus pés roçavam sua pele quente enquanto ele se inclinava, o peso do corpo dele me prendendo. Nessa posição, ele podia ir mais fundo, e foi o que fez. O pau entrava e saía com um ritmo que misturava força e precisão, batendo no fundo da minha buceta, o atrito me levando à beira do orgasmo. Ele segurava minhas coxas, mantendo-me aberta, e eu sentia cada veia, cada pulsar, enquanto ele me fodia com uma intensidade que fazia a cama tremer. Meus gemidos se misturavam à música, e eu apertava os lençóis, perdida no prazer.

Por fim, ele me virou de quatro, minha posição favorita, onde me sinto mais exposta. Ele segurou meus quadris, puxando minha bunda contra ele, e enfiou o pau com uma estocada firme, me fazendo gemer alto. “Lyz, você é tão apertada, mais gostosa que minha namorada,” ele grunhiu, a voz carregada de tesão. As palavras me incendiaram, e eu empinei mais, rebolando contra ele, sentindo ele me arrombar com estocadas rápidas e profundas. Minha buceta pulsava, molhada, agarrando ele a cada movimento, e o som dos nossos corpos se chocando enchia o quarto. Quando ele gozou, foi intenso, o jato quente explodindo na minha bunda, escorrendo pela minha pele, marcando-me de um jeito que me fez sorrir.

Lyz terminou a noite satisfeita, o corpo saciado e a mente cheia de poder. Mais um homem comprometido havia caído, e eu saboreei cada segundo da conquista.