Vizinho gostoso e casado
Me mudei para um condomínio de classe média alta no inicio de maio e conheci alguns moradores bebendo umas cervejas na conveniência e todo final de semana nos encontrávamos para encher a cara.
Em um desses encontros, apareceu pela primeira vez um homem com mais ou menos 40 anos, negro claro e uma barba grande e grisalha. Eu senti um tesão na hora! Nos cumprimentou e sentou à nossa mesa. Durante a noite eu não conseguia tirar os olhos daquele homem! Percebi que não havia aliança, então imaginei que fosse solteiro, mas entre uma brincadeira e outra com os outros moradores, acabei sabendo que ele estava no seu segundo casamento. Na hora eu definhei! Eu jamais ficaria com um homem casado, mas o tesão é incontrolável.
Depois daquele dia eu o encontrei algumas vezes pelo condomínio e só trocávamos “oi”, “bom dia” e nada mais! Mesmo que eu o desejasse e algum dia tivesse a oportunidade de beijar aquele homem delicioso, acreditava que ele não daria mole tão fácil pra uma moça de apenas 24 anos e com o corpo fora dos padrões.
Reencontrei ele no dia da festa junina do condomínio. Ele estava sozinho (digo sem a esposa e os filhos, que já estavam dormindo). Nos cumprimentamos e começamos a conversar sozinhos. Percebi o quão gente boa era aquele homem e o desejo só cresceu! A bebida da festa acabou e decidimos ir à conveniência comprar cerveja e ir pra casa de um morador, amigo em comum, beber por lá mesmo. Ele tava de carro e me pediu – quase que odernando – que eu entrasse. Fiquei super nervosa com aquele gostoso do meu ladinho e olhando pra mim. Quando descemos na casa do amigo, ficamos no pátio e ele se sentou à minha frente. Era a visão perfeita.
Entre várias latinhas e cerveja e outras, fui ao banheiro pela primeira, segunda vez. O banheiro ficava nos fundos da casa e estava bem escuro. Quando saí pela terceira vez do banheiro já bêbada, vi uma silhueta que me puxou e me abraçou. Era ele! Foi beijando minha cabeça e descendo pelo meu rosto à caminho da boca, mas por impulso, eu me afastei e voltei ao pátio. No dia seguinte eu não conseguia parar de pensar naquilo. Aquele espetáculo de homem me queria e eu desperdicei!
Cada final de semana que passava eu mandava mensagem no grupo da galera que bebia – na intenção que ele fosse, mas nunca comparecia. Eu passei a ter a certeza que nunca mais teria aquela oportunidade e me dava raiva de mim mesma por ter desperdiçado! Eu jáhavia desistido.
Bom, em julho aconteceu um problema com nosso amigo e ele teve que sair do condomínio. Ele marcou uma churrascada de despedida, mas como eu tava sem grana pra inteirar, decidi que não iria, mas um anjo chamado Paulo (um amigão) foi em casa e levou umas cervejas. Acabei comentando com ele sobre essa churrascada e ele me encorajou a ir e fomos.
Quando cheguei lá dei de cara com o coroa gostoso! Meu coração acelerou e na mesma velocidade a minha buceta piscava. Cheguei brincando com a camisa que ele vestia do time rival, e ele correu pra me abraçar, num gesto que misturava desejo e a brincadeira dos times. Passamos a noite um do lado do outro, rindo, conversando com a galera, vez ou outra a gente tocava uma a mão do outro. Estava escrito na minha testa que eu queria dar minha buceta pra ele, que até meu amigo Paulo percebeu e jogou umas indiretas.
Já tinha dado 2 da manhã e a churrascada não aconteceu. O pessoal se recolheu e eu e a delícia daquele homem fomos pra nossa casa – que era na mesma alameda. Nos despedimos e me joguei no sofá de casa pensando em pedir comida pelo iFood, quando chega uma mensagem dele no whatsapp.
– Que barca furada essa a nossa, hein?!
– Nem me diga, eu tava afim de curtir hoje! – respondi.
– Eu estava de pau duro pra esse churrasco – respondeu.
Naquele momento, um pouco alterada já, acabei fazendo um convite.
– Vamos comprar mais cerveja e beber o resto da noite?
– Você tem coragem?
– Aqui na piscina da minha casa – respondi.
Meus pais haviam viajado e só estava eu e minha irmã em casa, que mal sai do quarto.
Ele topou o convite e em 5 minutos apareceu na minha porta. Combinamos de procurar alguma conveniência aberta no conjunto vizinho, no carro dele. Quando entrei, me dei conta do que poderia acontecer aquela noite.
Compramos um pacote de Itaipava. Quando voltamos ao condomínio, ele quis dar um tempo na casa dele pra não levantar suspeitas. Não muito tempo depois entrou em casaàs pressas e já sugeriu que eu fechasse as persianas e apagasse as luzes da sala e assim o fiz.
Entramos na piscina e a água tava muito gelada de bater os dentes. Ele de cueca e eu de top e short jeans (não queria me expor tanto rs). Ele comentou sobre a temperatura da água e me abraçou, sugerindo que a gente se esquentasse. Em fração de segundos nos beijamos e ali começou.
Passei a mão no seu pau duríssimo debaixo d’agua. Ele me puxou pro canto da piscina e tirou meus peitos grandes do top para chupá-los enquanto passava a mão na minha bunda e abria o botão dos shorts. Ele se levantou e sentou à beira com o pau pra fora e abocanhei aquele pau delicioso. Chupei com muita vontade, com a buceta molhadíssima de lubrificante. Ele gemia baixinho pros vizinhos não ouvirem e cada vez que ele gemia, ele dizia que minha boca era de veludo e era o melhor oral que já recebera na vida.
Ele desceu e mandou que eu subisse à beira. Os shorts já estavam boiando pela água, ele só puxou minha calcinha e começou a lamber minha bucetinha rosa e novinha. Eu literalmente vi as estrelas enquanto ele passava a língua pelo meu grelinho e enfiava o dedo no meu buraquinho, ao mesmo tempo que eu olhava pro lado pra ver se minha irmãzinha não aparecia.
Puxei ele pra fora da piscina e me curvei de costas na janela que dava pra cozinha e ali ele me comeu de quatro. Eu tava explodindo de tesão e adrenalina, pois há uma casa de 3 andares atrás da minha e a qualquer momento alguém poderia aparecer na sacada também.
Quando eu já não consegui mais controlar o silêncio, virei de frente e me ajoelhei chupando seu pau até ele gozar na minha goela.
Voltamos para a piscina e ali ele já foi me chamando de meu amor. Conversávamos e nos tocávamos por mais ou menos meia hora até sairmos da piscina pra irmos dormir, mas ele já saiu de pau duro e eu não resisti. Puxei ele pro quarto, tranquei a porta, joguei ele na cama, tirei minha roupa e sentei com toda minha força. Eu sentia aquele pau deslizar com tanta facilidade de tão meladinha que eu tava.
Pedi pra que ele me comesse de quatro e assim ele fez. Enfiava todo o pauzão na minha bucetinha até bater no colo do meu útero. Eu gemia baixinho, louca pra gritar, enquanto ele acariciava meu cuzinho até eu gozar. Gozei naquele pau como há muito tempo não gozava!
Puxei ele pro outro lado da cama e comecei a chupar suas bolas. Tentei acariciar o cu dele também e ele deixou. Maravilha! Enquanto isso ele batia uma punheta revirando os olhos de tanto tesão e jorrou todo aquele leitinho quente mais uma vez na minha goela. Engoli tudinho!
Não muito tempo depois ele foi embora, já estava quase amanhecendo e a qualquer momento a esposa dele acordaria e sentiria sua falta. Quando chegou em casa ele mandou uma mensagem:
– Tudo tranquilo por aqui. Amei a nossa loucura!
Eu passei umas duas semanas me masturbando pensando nesse dia que toda vez que eu lembrava, minha buceta molhava – até a gente marcar nossa primeira transa no motel.
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