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O meu primeiro swing
Foi num final de agosto que a minha namorada, Tess (F25), sugeriu passarmos uns dias em casa do Tony (M25), um amigo de infância dela. Eu nunca o tinha conhecido, já que ele vivia no extremo oposto da Holanda, onde a Tess cresceu. A ideia era fazermos uma road trip até lá, para que eu pudesse conhecer o grupo de amigos de que ela tantas vezes falava.
A meio do percurso fizemos uma paragem para apanhar um casal amigo da Tess, o Levi (M25) e a Julia (F24). Na verdade, só o Levi era amigo dela. A Julia era o +1, tal como eu. Eles eram os dois muito atraentes, um casal wannabe influencer. Ele trabalhava na indústria dos relógios, vestia uma camisola de linho, uma calças com um fit impecável e um sorriso de estrela de cinema. Ela era fotografa de moda mas podia ser modelo. Morena, de cabelo pelos ombros, e um rabo que se fazia notar nuns calções de ginásio.
Durante a viagem apliquei a minha política preferida para quebrar o gelo: cada um escolhe a próxima música até chegarmos ao destino. Entre clássicos e músicas aleatórias, deu para rirmos e tornar o ambiente mais leve. Para ajudar, fumamos um charro durante a viagem.
Chegamos, mas agora tínhamos um problema – estávamos demasiados high para interagir que a família do Tony. Ficamos no carro a fazer tempo e surgiu a ideia de jogarmos ao preferias, aquele jogo de escolher entre opções. Lembro-me de uma pergunta em particular: preferias só fazer sexo com o teu parceiro uma vez por ano ou podias fazer quando quisesses, mas tinhas sempre de envolver uma terceira pessoa.” Estávamos os quatro de acordo que a primeira opção não era viável. No entanto, a logística da segunda opção era muito difícil. Exploramos o tema até que a conversa passou para menages e swings. O clima estava a aquecer mas estava na hora de entrarmos.
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Foi a mãe do Tony quem abriu a porta. Abraçou imediatamente a Tess com toda a força do mundo. De seguida, levei eu com um abraço – também merecia por ser o namorado da “menina que brincou tanto no seu jardim”. Fomos em direção ao pátio onde estava o resto do grupo, deviamos ser uns 15. O Levi apresentou me ao grupo como um “coole gozer” (gajo fixe em holandês) e rapidamente me integrei. Perguntei discretamente à Tess onde ia dormir tanta gente, ao que ela responde “O Tony prometeu uma cama para nós, não te preocupes”.
Pouco tempo depois o pais do Tony vieram despedir-se de nós. Iam passar o fim de semana fora, daí a possibilidade de organizar aquele convivo. Assim que o carro deles partiu, o Finn (M25) sacou um kit de drogas com algumas coisas que eu nunca tinha ouvido falar. Aparentemente, já havia um plano de organizarmos uma rave na garagem e mandarmos ectasy. Eu só fumava erva socialmente e nunca tinha experimentado mais nada, por isso estava um pouco recioso. A Tess acalmou-me e combinamos mandar meia pastilha naquela noite.
O portão da garagem estava fechado, o sistema de som montado e o robot de luzes a funcionar. O Jan (M25), Dj de techno, assumiu a cabine improvisada e tomamos todos a “medicação” ao mesmo tempo. Dançamos horas naqueles 20m2.
Numa das idas à casa de banho a Tess juntou-se a mim. Ouvimos um som no corredor, parecia alguém a foder. Vinha exatamente do quarto onde íamos dormir – era o Levi e a Julia. Ficamos encostados à porta a ouvir aqueles sons. Estavam a deixar-nos loucos de tesão. Fiz um sinal à Tess e ela percebeu exatamente o que eu precisava. Pos-se de joelhos, desapertou as minhas calças e começou a chupar-me no meio do corredor.
A certo ponto, a Tess sugeriu entrarmos no quarto para nos juntarmos. Eu, que já não me aguentava de tesão, apenas acenei que sim. Abrimos a porta devagar e eles fodiam como loucos. A Julia saltava em cima dele e gemia bem alto. Nós aproximamo-nos e o Levi foi o primeiro a reparar. Soltou um “estou demasiado high ou vocês estão mesmo aqui?”. A Tess deu-lhe um beijo e eu fiz o mesmo à Julia. Acabei por pegar nela e meter meu pau ainda com baba da Tess dentro dela. Que sensação. Ao meu lado o Levi empurrava a cabeça da Tess enquanto o chupava. Ela nem pestanejava, sei bem o que aquela boca é capaz de fazer.
Elas chegaram a estar de quatro, uma virada para outra, a beijarem-se enquanto eram fodidas. Foram uns 30 minutos a foder como animais. Primeiro vim-me eu e depois o Levi, ambos para as costas delas. Não sei se foi o ecstasy, mas senti que foi do melhor sexo que já tive.
Quando voltamos para a nossa cidade tentamos repetir a experiência mas nunca encontramos esta química com outro casal. Chegamos a visitar casas de swing, mas o publico geral é muito mais velho e menos atraente.
Hoje eu e a Tess já não namoramos mas continuamos bons amigos.
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