
Por
a filha do coronel é um demonio
Mil oitocentos e setenta e cinco , o engenho mundo novo vivia o auge da cana de açúcar e coronel Mathias vivia o auge da prosperidade graças aos trabalhos escravos, homem duro e cruel sentia um prazer imenso de humilhar e castigar aqueles que eram seus comandados . sagaz e audacioso ele conseguia controlar uma leva de homens e mulheres.
Graças a dar poderes e privilégios a alguns negros para que estes controlassem os outros e seus capitães do mato e feitores eram tirados inteligentemente dos próprios escravos , por ele que escolhia a dedo seus aliados . a esposa sinhá Teresa tinha ao seu dispor para cuidar da casa grande varias aias, senhoras mais idosas que cuidavam da lida diária , a única filha a sinhazinha Carolina era paparicada por todos e sempre fora cuidada pela nega Luda e tinha sempre a proteção do velho zulu fiel cão de guarda do coronel
Zulu um negro enorme de mais de dois metros de altura temido e respeitado por todos apesar dos seus quase setenta anos de idade que sempre fora o favorito do coronel e que ainda lhe prestava altos serviços . A bela sinhazinha estava a um ano na capital realizando seus estudos e agora retornava nas férias de fim de ano deixando a casa grande em festa para comemorar sua volta e festejar seus quinze anos no final de dezembro.
A bela menina crescera muito neste ano de ausência e voltou toda pomposa com seus cabelos amendoados os pequenos seios despontavam como dois pêssegos apetitosos e seu corpo de menina estava se transformando numa encantadora e rara beleza de uma donzela cuja pele era de uma brancura imensa. Como outrora Zulu continuava sendo seu protetor cuidando da sinhazinha por onde ela fosse. Chegou o grande dia e a casa grande esta em polvorosa convidados iam chegando de todos os cantos para a festança dos quinze anos de Carolina. e foi um dia inesquecível , a comida farta os licores e vinhos portugueses e ate mesmo a cachaça que neste dia foi servida a vontade ate mesmo para os escravos , a noite o grande baile onde sinhazinha dançou com um vestido de gala a valsa com o pai coronel Mathias.
E quando o ultimo convidado deixou o engenho fazenda da família , já era madrugada . Carol saiu furtivamente da casa grande e o velho Zulu já estava a postos a espera da sinhazinha que combinara com ele de ir tomar um banho no açude sobre a luz do luar. Contornando a senzala para não serem notados pelos vigias , eles pegaram a trilha ate o açude , com uma camisolinha rendada a sinhazinha fazia o caminho nos ombros do velho escravo.
Completamente nua ela nadava como uma sereia sobre o olhar atento do velho zulu que sentado sobre a enorme pedra as margens do lugar mascava fumo observando não haver nenhum risco para sua senhorinha .
Ela saiu das águas caminhou ate ele que grunhiu como um cachaço ao ver os peitinhos que afloravam naquele corpo branquinho como as nuvens que enfeitavam o céu sobre o clarão da lua os mamilos pontudos entre as aréolas e sua pele todinha arrepiada .
A leve penugem acobreada que despontava no baixo ventre da sinhazinha era algo que não tinha preço admirar aquele encanto, ele desviou o olhar em respeito ou talvez para disfarçar uma ereção que aflorava apesar dos seus setenta anos. Pois imaginava que sua patroinha por ingenuidade ou por inocência assim estava se comportando.
Ledo engano um ano na capital fez Carolina aprender coisas nunca imaginadas dentro daquele colégio interno e aquela menina de inocente no tinha nada .
Ele estava de costas para ela que deitada deixava o vento secar seu corpo , brincando com os pés batendo nas costas dele . e quando ela mandou ele se virar para ela , seus olhos faiscaram ela tinha as pernas abertas exibindo uma grutinha nunca antes vista ou imaginada pelo velho zulu. Que encantado estava de olhos esbugalhados pois nunca sonhara ter aquela visão e , um misto de espanto medo e luxuria se estampou em seu rosto embevecido .
E quando Carol levou sua delicada mãozinha ate o meio das pernas acariciou o grelo que esta intumescido pelo frio do vento e si tocou o velho Zilu tremeu sua respiração estava ofegante e incrédulo ele não acreditou quando ela meiga murmurou —SOPRE SOPRE AQUI MAS NÃO TOQUE SO SOPRE VAI SOPRA MINHA BUCETINHA SOPRA QUE ESTOU COM FRIO . Em respeito a ela , ele mantinha uma distancia mas admirava e soprava aquela grutinha .
Ela se contorcia sentindo o calor que aquecia sua vulva mas cada vez mais atrevida ordenou que ele se aproximasse mais , e sentindo o calor que exalava da boca dele ela se contorceu deu um languido gemido em êxtase num soluço implorou —-ME LAMBE ME LAMBE PASSA A LINGUA PASSA PASSA BEM FUNDO VAI . O velho como um cão no cio emitiu grunhidos luxuriosos chorosos escapavam dos seus lábios gemidos de tesão percorrendo com a língua a vulva da sua sinhazinha que vertia uma seiva cremosa que ele sorvia como se fosse um néctar dos deuses. Sua boca chafurdava nos líquidos que escorriam das entranhas da pequena Carolina. Ela gozou como uma vadia na língua que serpenteava na entrada de sua buceta dando urros animalescos ate que desfaleceu por alguns segundos então com um pé empurrou o negro e ficou admirando a ereção volumosa do velho , sentou de cócoras e com sorriso maldoso ordenou ao velho zulu — MOSTRA ELE ME MOSTRA O SEU PAU . o velho negro sabia o risco que estava correndo,mas insano colocou o caralho a mostra um pau enorme longo grosso com a glande igual um cogumelo , Carol segurava os bicos dos próprios seios massageando-os sorriu sacana para o velho zulu e cheia de meiguices murmurou —- BATE UMA PUNHETA GOZA PRA MIM VER , VAI GOZA ESGHICHA PRA MIM VER SUA PORRA MOSTRA, MOSTRA . o velho deu um urro igual a um animal ferido esgueirou-se para um lado para não atingir a sinhazinha e gozou fartamente esguichando jatos seguidos de porra para deleite de Carol ,zulu arfava com o coração a mil quase desfaleceu com a gozada ,grunhiu como um cachaço no cio quando sua patroinha com dois dedinhos apertou o enorme pau e com outro dedo retirou uma gótica que minava na uretra e pela primeira vez Carolina sentiu o gosto da porra de um macho, ele alucinado fez menção de envolve-la com os braços mas recuou quando ela balançou a cabeça negativamente o repelindo , o velho negro de cabelos grisalhos pelo tempo chorou e riu ao mesmo tempo sentindo seu pau continuar duro como ferro ao bel prazer da pequena Carol. Sabia que estaria morto se o coronel sonhasse com o que ocorrera mas morreria feliz com aquele prazer nunca antes sonhado ou sentido .a lua já se escondia no topo da montanha quando Carol montada em suas costas voltava para a casa grande. ……………. Continua
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.