Nas remotas paisagens dos gerais a fazenda engenho mundo novo , era palco desta historia envolvendo um velho escravo de quase setenta anos e a filha do coronel de apenas quinze anos , mas com uma volúpia sexual fora dos padrões normais, após passar um ano estudando na capital a sinhazinha Carol voltou e trouxe na bagagem estranhos desejos talvez   influenciada pelas leituras reservada que ela e outras internas do colégio praticavam a noite e que com certeza houve um desvio mental na jovem filha do coronel Mathias.

O velho escravo zulu dava grunhidos animalescos deitado sobre a enorme pedra branca as margens do  açude  , enquanto Carol de cócoras sobre seu rosto sentia a língua percorrer toda   extensão     de sua racha fustigando com   linguadas   o seu intumescido  grelo fazendo com que o corpo dela estremecesse a cada toque deixando escorrer de suas entranhas um rio de fluidos que   o velho negro sorvia como se aqueles  líquidos  fossem a melhor bebida do mundo. A geba  enorme apontava para cima pulsando ante o olhar embriagado dela que não deixava ele se tocar prendendo seus braços com as pernas , submisso as vontades dela louco de  tesão  ele urrava cada vez mais insano. As vezes ela levava uma das mãos ate o pau fazia uma breve caricia e voltava a rebolar na língua do macho que lhe provocava orgasmos intensos .

Perversa ela  provocava  ele levando-o a um estado insano , mas ele num esforço imenso conseguia se controlar e não ousava nada que por ventura contrariasse a  patroinha  mas sentir aquele desejo misturado com o medo de ser descoberto era algo doentio e esta mistura elevava o seu prazer e uma espécie de demência invadia sua mente , pois as vezes ele se espantava e imaginava  que tudo fosse um sonho .

 Deixando  ela ficar sempre no comando. Pois tudo aquilo dava a ele um prazer  imenso.  quando ela envolveu o cassete negro com suas mãozinhas  branca. Seu  pré gozo escorreu entre seus dedos ela masturbou lentamente com suavidade envolvendo o caralho  com as duas mãos , ajeitou o corpo sobre o dele .o que impedia ele ver e só sentir a língua dela lambendo a  cabeçola  em forma de um cogumelo, sua cabeça rodou se contorceu embaixo dela movimentou os quadril elevando o pélvis e sentiu que ela como uma bezerrinha mamava havidamente era impossível se controlar ,  o gozo era iminente cerrou os olhos e chorou como uma criança quando ela tirou o pau da boca e ordenou –AGORA GOZA GOZA .

 Ele deu um grito como se fosse um animal ferido teve espasmos como se estivesse tendo um ataque epilético e sentiu que ela segurava o seu pau entre os lábios e jorrou jatos seguidos de porra que ela  engolia  como se estivesse saciando uma fome insaciável ela engasgava com a quantidade de esperma que era lançada em sua boca mas sorvia tudo como se não quisesse perder nenhuma gota.ela girou o corpo e colou seus lábios na boca dele dividindo com ele seu próprio gozo, suas línguas se enroscavam sem que ela se importasse em sentir o hálito mal cheiroso dele pelo habito de mascar fumo, o coração do velho negro disparava apesar de sua idade o pau continuava duro como uma rocha e desejo de penetrar aquela bucetinha linda era quase incontrolável, ele sabia que ela não suportaria uma penetração dos seus quase trinta centímetros ,e com ternura ele admirava o corpo nu dela que repousava após sua travessura deitada com as pernas abertas oferecendo para ele a mais bela visão do mundo.

Após   este breve repouso Carol masturbava com seus pezinhos   o caralho dele que deitado olhando para o céu uivava como um lobo ferido  sentindo algo indescritível.

 A mão  dele  acariciava os  pequenos seios dela , enquanto ela mamava dois dedos dele que ia e vinha entre os lábios dela , e  aspereza    de suas mãos provocava arrepios nela.que  abriu as pernas como uma  furquia  e esfregava o caralho na entrada da bucetinha    insana pelo prazer que sentia , Carol arfava e transpirava só desejos  forçou a cabeça que ficou entre os lábios da cona que parecia mamar naquele cogumelo  ate mesmo fazendo um ruído de sucção  mas num momento de sanidade voltou atrás e ficou pincelando a pica na sua vulva ate sentir seus gozos escorrerem por suas pernas lambuzando o cassete duro como pedra que tanto a excitava, ficou de quatro

 Ele ficou ajoelhado atrás dela esfregando a pica pelo rego da bunda ate se esvair num gozo intenso esporeando e Lambuzando as costas dela que satisfeita por fazer o macho gozar intensamente sentia toda luxuria destes prazeres , já imaginando que logo voltaria para a capital para completar seus estudos mas com certeza no próximo ano ela aguentaria  toda aquela geba dentro dela  . Era aguardar sua volta pois o ano passa rápido e numa promessa muda ,  ela prometia a si mesma que o velho Zilu  era quem iria violar seu cabaço e a deixar toda arrombada………..