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Meu Primeiro Orgasmo de Verdade - e Foi com um Negão Casado
Marica, vou contar pra vocês como perdi minha carteira de “falsa experiente” nas mãos (e nas outras partes) de um negão que nem devia estar me comendo. Era meu terceiro semestre na universidade, e eu, Cristina Pérez – a venezuelana mais desenrolada do campus – ainda não tinha tido um orgasmo de verdade. Até aquele dia.
Ele se chamava Carlos (nome fictício, óbvio, pra não quebrar a família do homem). Uns 15 anos mais velho que eu, professor substituto de economia, com aqueles ombros que pareciam talhados pra carregar pecados e um sorrisão branco que deixava claro: “Eu sei que você quer, e um dia você vai ter”.
O problema? Tinha aliança no dedo.
O detalhe? Eu nunca fui de problemas.
A Conquista (Ou a Queda?)
Duas semanas de olhares prolongados no corredor da faculdade, “acidentalmente” sentando do lado dele nas aulas (sim, eu não era aluna dele, mas economia nunca fez mal a ninguém), e aquele dia em que “sem querer” deixei meu decote cair enquanto pegava uma caneta no chão.
“Precisa de ajuda, Cristina?”, ele perguntou, voz rouca.
“Preciso é de umas aulas particulares, professor”, respondi, mordendo o batom.
Foi o suficiente.
O Hotel (Porque Motel é Muito Óbvio)
Carlos escolheu um lugar discreto – afinal, tinha reputação pra manter. Quando abriu a porta do quarto, já estava só de toalha na cintura. E marica…
O homem era uma ESCULTURA. Peito largo, abdomen definido, e aquela jeba negra e grossa que parecia ter vida própria – uns 20cm fáceis, com uma cabeça roxa que brilhava sob a luz fraca do abajur.
“Você tem noção do que tá fazendo?”, ele perguntou, sério.
“Tô tentando ter meu primeiro orgasmo, pana. Vai ajudar ou não?”
A Aula Prática
Carlos não perdeu tempo. Me jogou na cama como um saco de farinha, arrancou meu vestido com um puxão (RIP, meu vestido favorito) e enterrou a cara na minha buceta como se tivesse descoberto ouro.
MARICA.
A língua dele era quente, larga, e sabia exatamente onde bater. Enquanto isso, seus dedos – grossos como charutos – me abriam devagar, preparando pro que viria.
“Assim, gostosa?”, ele perguntou, olhando pra cima enquanto eu me contorcia.
Só consegui gemer.
Quando finalmente me penetrou, foi como ser rachada ao meio – no bom sentido. Cada centímetro daquele monstro negro me esticava, preenchia, fazia ver estrelas. Ele começou devagar, segurando meus quadris com força, até que…
O Milagre Aconteceu
Não foi um orgasmo. Foi um TSUNAMI.
Começou nos dedos dos pés, subiu pelas pernas como fogo, explodiu na minha buceta e me fez gritar coisas em espanhol que nem eu sabia que conhecia. Carlos riu, orgulhoso, e acelerou o ritmo.
“Essa foi a primeira, princesa. Vamos pra segunda.”
E foi assim que, pela primeira vez na vida, gozei DUAS VEZES seguidas. O homem me virou de quatro, meteu até o talo (sim, eu senti no útero) e gozou dentro com uns jorros que pareciam infinitos.
O Pós-Aula
Enquanto se vestia, Carlos me olhou com um misto de culpa e satisfação.
“Isso não pode se repetir.”
“Claro, profesor”, menti, ainda tremendo.
Ele saiu primeiro. Eu fiquei mais meia hora no quarto, tentando entender o que tinha acontecido. Meu corpo estava irreconhecível – marcado, usado, e finalmente completo.
No dia seguinte, na faculdade, nossos olhares se cruzaram no corredor. Ele franziu a testa. Eu… bem, eu passei a língua nos lábios.
Porque toda boa aluna sabe: quando encontra um professor que realmente ensina, volta pra segunda aula.
E terceira.
E quarta…
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