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Minha primeira vez com uma muçulmana
Numa famosa rede de hostels de Berlim fui colocado num quarto com outras 4 camas. Era um bom preço e o lugar era bem localizado, no centro da cidade. Sempre confiei nos hostels da Alemanha por serem limpos, seguros e normalmente tem pessoas interessantes. O hostel também tinha um bar, o que abria a possibilidade para conhecer alguma gata alemã sem ser acusado de assédio.
Chegando no quarto, não havia ninguém, eu havia pego a cama de cima e logo abaixo da minha estava completamente coberta. Percebi que havia alguém trabalhando em seu seu computador portátil, um netbook. Cumprimentei e para a minha surpresa vi uma linda garota com feições asiáticas, surpresa com a minha presença.
Perguntei onde ficava o guarda-volumes e puxei conversa com ela, inicialmente em inglês e depois em alemão, língua que ela dominava muito bem. Pensando que ela era da China ou talvez Tailândia, por causa de seus olhos puxados e cabelos negros como a noite, em apenas 1,55 de mulher, ela então contou-me que estava mais a oeste, era do Turcomenistão, ex-república soviética, o que aumentou ainda mais o meu interesse naquela princesa. Tínhamos a mesma faixa etária. Eu havia chegado de viagem e fiquei surpreso com o fato de que ela era a única garota do quarto, que na realidade estava vazio há um dia, de acordo com ela. Ela me contava que esse era um ponto negativo do hostel, pois noutra rede colocam apenas mulheres num quarto isolado, ao que eu, secretamente e sem contestá-la, pensava exatamente o contrário, que bom ter uma linda garota no quarto, mesmo que fosse apenas para olhar… Sou homem, gosto de mulher, mas em nenhum momento avancei nenhuma linha, sempre mantendo uma distância de 2 metros e a máxima discrição para evitar as terríveis leis da Alemanha, alinhadas com algumas filosofias que em nada beneficiam o sexo masculino.
A nossa conversa estava indo bem, mas eu estava morrendo de fome e precisava me trocar, afinal havia feito uma viagem de 6 horas de trem e levei ao menos 1 hora para achar um hostel com vagas no centro de Berlim. Depois de me trocar, desci para o bar e para a minha surpresa vi que aquela princesa estava lá. Começamos a conversar sobre os nossos países, ela me falava sobre o Turcomenistão, sobre seu trabalho numa empresa de gás e petróleo e sobre como um homem da Turquia retornou o seu smartphone que ela havia dado como perdido. Tomamos algumas cervejas e sorríamos bastante, comemos um hambúrguer e mesmo fazendo questão de pagar a conta, ela preferiu pagar a sua própria. Pedi ao menos para tomarmos mais uma cerveja, apenas 500ml, que ficaram por minha conta.
Em meio a tantos alemães, britânicos e pessoas de outras partes da Europa, a minha mesa era talvez a única “não-europeia”, e com toda a gritaria decorrente do jogo de futebol, resolvemos voltar ao nosso quarto. Ela deitou-se e queixou-se de que sua barriga não estava bem. Tentei ajudá-la então, levantei uma pequena parte de seu suéter e comece ia fazer massagens em sua barriga, o que despertou uma reação inesperada! Ela começou a gemer de prazer e sussurrar em alemão “ai, que gostoso”, “que delícia”, mas eu tentava ser um bom rapaz sem segundas intenções. Ela olhava nos meus olhos e pedia que eu não parasse, que eu era um bom homem e por isso ela confiava em mim, que estava gostando, apesar da dor em seu estômago.
Nessa hora eu entendi em que direção involuntariamente estávamos indo. Resolvi então massagear um pouco mais abaixo, ao que ela se contorcia de prazer, até minha mão chegar embaixo de sua calcinha, gentilmente alisando a sua V gina. Era um momento de muita adrenalina, pois embora a cama dela tivesse uma coberta, havia um enorme risco de alguém chegar e presenciar o que estava acontecendo ali. Ela levou a sua mão até a minha espada e começou a me masturbar também, ficou assustada com o tamanho, pois disse que jamais teve um rapaz ocidental! Passei a alisar os seus seios, ela tinha pequenos, mas lindos mamilos rosados escuros. Ela começou a temer que alguém entrasse e eu assegurei-lhe de que ninguém iria entrar. Peguei imediatamente a minha coberta de cima, a minha camisinha, abaixei a minha calça e a dela também. Coloquei o cobertor e iniciamos uma deliciosa foda!
Por receios de que alguém entrasse de repente, ela não me fez nenhuma felação e eu também não, fomos direto ao ponto. Ficamos nos movendo em movimentos ritmizados, sentindo a buça dela enxarcada e apertada dar prazer ao meu p u. A adrenalina da situação fez com que tivéssemos um orgasmo e nos beijássemos. Saí imediatamente de sua cama, joguei a camisinha no vaso sanitário e dei descarga até ter total certeza de que ela iria sumir dali.
Quando saí do banheiro vi que pelo menos mais outros 2 hóspedes chegaram, eu esperava que eles não tivessem visto ou ouvido alguma coisa. Foi uma experiência maravilhosa, jamais imaginei que foderia uma garota num hostel, ainda mais de uma nacionalidade exótica. No dia seguinte trocamos contato e aproveitamos a cidade de Berlim. Foi a melhor experiência que eu tive nessa cidade, ela acabou sendo mais interessante que as alemãs e a neerlandesa da recepção, que embora fosse linda tinha sempre uma cara séria e fechada. Foi a minha primeira vez com uma muçulmana e uma rara vez em que isso aconteceu totalmente de forma esporádica num primeiro encontro, mas há quem diga que sexo assim é muito mais gostoso!
Jamais pensei em algo assim no Brasil, embora eu já tenha tido minha experiência, que contarei noutra postagem.
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