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Mistura
Mistura
Um dia estava a passear pela rua dos comboios, não tinha nada por fazer o domingo, e percorri até que cheguei à praia dos flamingos mas dantes de chegar comprei umas cervejas e uns cigarros; ao estar perto da costa vi como estavam chegando uns estrangeiros, pela fisionomia deles deviam ser americanos ou europeus já que eram quase todos loiros menos um rapazinho negro que falava com eles e achei que era o guia; a maioria dos estrangeiros eram homens mas havia três mulheres muito bonitas para ser loiras, digo isto porque gosto mais das morenas na minha opinião não há melhor corpo que o que têm as morenas, tão bonitos, tão cheios de cor, tão sexys; bom o único que posso adicionar é que estas mulheres estavam muito gostosas. Cheguei a praia e passei por um lado dos estrangeiros, mas não vi diretamente a nenhum embora senti a olhada deles para mim; não é que seja Brad Pitt mas tenho uma boa figura, sou alto, moreno, mas meu semblante é fino, tenho os olhos verdes, barba e tenho tatuagens; minha aparência é assim devido a mistura dos meus pais, meu pai é branco de família loira e minha mãe é morena de família indígena; somente digo isto para entrar em contexto e saibam como sou eu fisicamente.
Logo de chegar a praia caminhei até o lugar mais solitário, queria ficar sozinho, me sentei na areia e comecei a beber e fumar, queria estar relaxado porque ao dia seguinte seria segunda-feira e como odeio essas putas feiras, o único que me faltava para estar mais confortável era um boquete mas como não tinha alguém nesse momento para que o fizera e não sei porque fiquei excitado em pensar nisso, então comecei a me fazer uma punheta assistindo o mar, quando estive ao ponto de gozar se estavam aproximando quatro dos estrangeiros, rapidamente deixei meu labor manual e fiz como se não estivesse fazendo nada, os miseráveis loiros passaram perto de mim falando sua língua, não estava seguro mas penso que era alemão, sorriram para mim e eu só fiquei sério. Depois que foram embora, estava muito irritado porque não me deixaram acabar com minha punheta; continuei bebendo e fumando e já quando tinha bebido seis cervejas mais voltei a pensar em estar recebendo um boquete nesse momento, então fiquei outra vez excitado e comecei com muito entusiasmo o labor manual que não acabei dantes e não me importava se voltavam a passar os putos loiros e me viam fazendo isso; estando em pleno labor senti como se aproximavam uns passos fiquei ainda de mais excitado e quando olhei para um lado vi que estavam duas das loiras a me ver, as olhei de soslaio e lhes dei um sorriso de prazer, pensei que fugiriam por ver aquele homem depravado fazendo-se uma boa punheta mas aconteceu uma das coisas mais interessantes que tenho feito em uma praia; senti uns lábios úmidos na minha piroca e quando abri meus olhos eram as loiras que estavam chupando meu pênis e faziam-no como se fosse o fim do mundo, sentia como jogavam com suas línguas enquanto uma lambia a cabecinha a outra baixava até minhas bolas, exclamei: continuem assim loiras do caralho desfrutem meus vinte e dois centímetros! Uma delas sorriu e me respondeu em bom português: somente queres que te chupemos ou queres fazer mais? Respondi que queria fazer mais, mas gozei na cara dela.
As loiras começaram a rir e a que falava português me disse: achas que poderias vir com nós a nosso hotel agora? Eu respondi de sim. Perto a praia ficava o hotel “O rei do mar” era de cinco estrelas, mas nunca tinha entrado até esse momento; entramos e fomos a sua habitação, quando já tínhamos chegado as loiras começaram a me despir e ao momento que senti suas mãos no meu corpo “o pequeno gigante”, nome de meu amigo fiel, despertou e instantaneamente beijei-as; primeiro beijava uma, logo a outra e depois as duas ao mesmo tempo, somente pensava: que delícia! Então a loira que falava português me disse que sua amiga queria minha piroca primeiro, aprovei e comecei enquanto ela estava siriricando olhando o que fazia com sua amiga. Das duas loiras a mais submissa era a que não falava português quanto a outra era até mais dominante que eu e isso foi muito esquisito para mim, mas me deixei levar pelo prazer sexual; comecei a dar-lhe prazer com meu pequeno gigante a mais submissa até que senti como chegava ao deleite e como seus fluidos molhavam a meu amigo fiel; quando isso aconteceu senti fogo e me transformei em um animal, me aproximei até a loira mais dominante apanhei-a pelo pescoço e lhe disse: agora vais saber o que é bom! Tomei-a com força e instantaneamente a penetrei, meus movimentos eram como os de um touro que investe, ela quis dizer-me coisas mas só tapava sua boca, sinceramente esqueci da outra mulher, nesse momento meu único pensamento era ter prazer e usar esta estrangeira.
Assim começou meu labor, e pus de quatro a essa loira apanhando-a pelas ancas e dando pau com força, ela só gemia e falava em sua língua, eu não percebia o que dizia mas sei que era bom porque sorria e continuava gemendo, o suor corria por suas nádegas e isso me fazia estar mais excitado, cuspi seu cu e comecei introduzir meu dito nele, para assim, estimulá-lo; depois de iniciar com um dito enquanto penetrava sua xoxota comecei a encher os dois ditos, logo três, logo quatro até que ao final pude fazer um fisting no seu cu, tinha de habituá-la porque queria penetrá-la por ali; ao final saquei minha piroca e introduzi no seu ânus com força, a loira gemeu mais alto e só me disse: forte por favor! Eu ri e comecei a dar com entusiasmo. Nesse momento reagi do meu estupor por uns segundos e vi a outra loira que estava assistindo-nos enquanto se fazia uma siririca, a chamei e acostei acima da outra loira e comecei a dar-lhe uma chupeta.
A sensação do prazer era enorme mas não tinha acabado ainda, continuei com a mesma posição de estar penetrando o cu da loira que falava português em quanto chupava a outra, a mais submissa voltou a chegar ao clímax mas esta vez me deu um squirt na cara, oh por deus! Disse para mim e fiquei ao ponto de explodir, tirei dali essa loira, saquei meu pau do cu da outra, virei-a e penetrei novamente sua xoxota, meu rosto estava cheio dos fluidos de sua amiga mas comecei a beijá-la nos lábios enquanto estava dentro dela, dava- lhe forte até que gozei, uffff! Foi o que pensei e senti quando tudo meu sêmen estava no interior de seu corpo.
Logo de finalizar esse encontro prazenteiro, me vesti e saí da habitação sem virar para trás e sem dizer nada para as loiras; quando cheguei a recepção do hotel passaram ao meu lado a outra parte do grupo dos estrangeiros e nem sequer os vi. Caminhei novamente pela praia até chegar a loja de bebidas onde voltei a comprar cervejas e cigarros, para assim, ficar ainda de mais relaxado já que amanhã ia ser segunda-feira e, verdadeiramente, como odeio essas feiras.
João Pinto.
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