Não em nada melhor que uma pica preta e grossa!!🤤
E aí… Hoje tô aqui pra contar uma parada que me custou vários anos e muita pica pra comprovar.
Sou uma mina normal, tenho 22, mas sinto que já dei muito na minha pouca idade. Meu primeiro namorado, um boyzinho fino do meu bairro e com quem perdi a virgindade, ficou me dando uma mijada fraca por um tempão, mas como tava apaixonada, sempre achei que era o ápice. Só depois de terminar que fui saber o que era uma boa comida de rabo, e essa me foi dada por um negão com uma pica enorme, grossa e venosa.
A situação foi um tesão da porra, ele me levou pra um motel daqueles com espelho no teto e na parede, me comeu A NOITE INTEIRA, saí de lá com a xota vermelha, inchada e dolorida, mas tinha gozado tantas vezes que nem liguei. A bunda ardendo de tantos tapas que ele me deu. Mas o contraste da pele dele preta da noite, com eu toda branquinha e corada, foi delicioso. Nunca mais vi ele, mas aquele dia marcou um precedente e desde então só busco homem do tipo dele, não importa se é jovem ou mais velho, se não for negro e enorme, não me liga.
Minha última conquista foi um segurança de uma balada, me comeu num quartinho de manutenção ou sei lá o que era e foi gostoso demais…
A parada com o segurança foi assim. Vi ele desde a pista, parado lá com o uniforme apertando aqueles braços de puro preto, olhando geral com cara de poucos amigos. Mas eu, a putinha, sabia que por trás daquela cara fechada tinha um animal esperando pra se soltar. Cheguei perto pedindo um cigarro, qualquer desculpa, e quando me inclinei pra ele acender, o decote do meu vestido abriu só o necessário pra ele ver esses peitos que já estavam latejando só de imaginar ele por cima.
Ele me olhou, não surpreso, mas com aquela certeza de macho que sabe que já te pegou. “Cuidado por aqui, princesa,” ele falou, mas os olhos dele diziam ‘vou te quebrar no meio’. Entrei na onda. “E você me cuida?” soltei, mordendo a ponta do cigarro. Ele não disse nada, só deu um sorriso, um sorriso branco e perfeito naquela cara escura que já me tinha deixando molhada.
Meia hora depois, quando a balada estava lotada, ele me agarrou pelo braço suave. “Vem,” foi tudo que disse. Segui ele por um corredor escuro, longe da música, até uma porta que dizia ‘Manutenção’. Entramos. Era um quarto pequeno, cheio de balde e fedendo a água sanitária. Mas naquela hora, pra mim, era o lugar mais excitante do mundo.
Mal ele fechou a porta, me empurrou contra a parede fria. O corpo dele, enorme e quente, esmagou o meu. “Sempre tão atrevida?” ele rosnou no meu ouvido, enquanto uma mão já subia meu vestido e encontrava minha calcinha fio-dental, encharcada. “Só com quem vale a pena,” eu gemi, e isso foi tudo que ele precisou.
Me virou bruscamente, cara contra a parede, e puxou minha calcinha pra baixo de uma vez. Senti o ar frio na bunda, e depois o calor das mãos dele, enormes, agarrando meu quadril. Não teve preliminar, não teve beijo. Só o som do cinto dele abrindo e o barulho da embalagem da camisinha. Esperei, tremendo, com a ppk latejando, sabendo o que vinha.
E aí, senti. A cabeça, larga que nem um ovo, pressionando minha entrada. Mesmo estando escorrendo, o tamanho era descomunal. “Relaxa, gata,” ele ordenou, e com uma enfiada firme e brutal, meteu tudo. O grito que saiu da minha garganta eu abafei mordendo o próprio braço. Ele me enchia de um jeito que nenhum branco, nenhum latino, jamais tinha feito. Não era só comprido, era grosso, venoso, e cada centímetro que entrava me abria e me tomava.
Começou a se mexer, devagar no começo, cada bombada uma declaração de posse. Eu gemia que nem uma louca, com a cara esmagada na parede fria, sentindo minha bunda batendo nas coxas duras que nem pedra dele. “Assim… assim que eu gosto, pai… me arrebenta,” eu suplicava, e ele respondia metendo mais forte, puxando meu cabelo pra jogar minha cabeça pra trás.
“Gosta dessa pica, hein, vadia?” ele cuspiu, e a voz dele era áspera, carregada de tesão e suor. “Gosto! É a melhor! Você é o melhor!” eu gritei, e ele soltou uma risada baixa, bestial, enquanto acelerava o ritmo. O quarto encheu com o som dos nossos corpos batendo, dos meus gemidos, dos rosnados dele. Com uma mão apertava um peito, com a outra dava tapas na minha bunda, cada tapa ecoava no quarto pequeno e mandava uma nova onda de prazer pro clitóris.
Em um momento, ele me fez ajoelhar na frente dele, no chão sujo. “Chupa, quero ver essa carinha branca cheia da minha pica preta,” ordenou. Tirei ela de uma vez da calça, e lá estava, ainda com a camisinha cheia dos meus fluidos, enorme e latejando. Enfiei na boca, sentindo a grossura esticando meus lábios, me engasgando com o tamanho enquanto ele empurrava minha cabeça pra baixo. “Mais, puta, engole tudo,” ele rosnava, e eu engolia, com lágrima nos olhos de tanto tesão e intensidade.
Depois me colocou de quatro de novo, em cima de umas caixas. “Agora vou te dar por onde mais dói e mais você gosta,” anunciou. Ele cuspiu na mão e lubrificou o outro buraco. Dessa vez a dor foi mais afiada, mas a sensação de ser tão completamente invadida, tão possuída, me deixou louca. Ele fodeu meu cu com a mesma ferocidade, e eu empurrava contra ele, querendo mais, sempre mais.
Mudamos de posição de novo, e ele me sentou numa mesa de ferramentas. Me olhou nos olhos enquanto eu enrolava as pernas na cintura dele. “Quantas você já gozou, puta?” ele perguntou, enfiando de novo na ppk, que já sentia dolorida e maravilhosamente usada. “Não sei… nem consigo contar…” gemi, e era verdade, os orgasmos tinham vindo como ondas, pequenos e grandes, até que eu já não distinguia um do outro.
O final veio quando ele, com os dentes cerrados e o pescoço tensionado, me avisou. “Vou gozar… vou te encher todinha, vadia.” Eu só consegui balançar a cabeça, e senti o jorro quente do leite dele através da camisinha, enquanto eu, agarrada nos ombros dele, tive um último, um orgasmo que me sacudiu até os dedos do pé, gritando o nome dele que eu nem sabia.
Ficamos ali, ofegantes, ele ainda dentro de mim, os dois cobertos de um suor grudento e brilhante. Ele me tirou da mesa e deu um tapa na minha bunda. “Se veste. Tô fechando em dez.”
Como se nada. Como se ele não tivesse reorganizado minhas entranhas. Me vesti com as mãos tremendo, e ao sair do quarto, ele deu uma beliscada na minha nalga. “Volta quando quiser outra dose.”
E acredita, eu voltei. Várias vezes. Porque não tem nada, NADA, que se compare com o jeito que um homem negro, com uma pica preta e grossa, te faz sentir. Ele te usa, te possui, te transforma na puta pessoal dele pelo tempo que a foda durar. É uma viagem só de ida. E eu, com meus 22 anos, já comprei a passagem pra vida inteira.


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