Outubro 17, 2025

154 Visões

Outubro 17, 2025

154 Visões

Os Técnicos Marroquinos

0
(0)

Era uma terça-feira comum quando marquei a reparação da minha máquina de lavar. A assistência técnica disse que enviaria dois técnicos, mas não me avisou que seriam marroquinos – um pai e seu filho, ambos com aqueles olhos escuros que parecem ver tudo.

Quando abri a porta, quase perco o fôlego. O mais velho devia ter uns 50 anos, cabelos grisalhos mas com um corpo ainda sólido, enquanto o rapaz não teria mais de 25, com uma beleza selvagem que fez minhas pernas tremerem. Eles mal falavam português – apenas “máquina” e “problema” com sotaque carregado.

Enquanto trabalhavam na lavanderia, eu precisava arrumar umas coisas no quarto. Fui pegando minhas roupas íntimas para organizar no armário, sem perceber que deixara a porta entreaberta. Quando me viro, vejo os dois parados no corredor, olhando fixamente para as minhas calcinhas que estava segurando.

O mais velho disse algo em árabe, sua voz grossa carregada de desejo. O filho respondeu, e eu vi o volume crescendo nas suas calças de trabalho. Meu coração acelerou – eu, uma portuguesa de 48 anos, sendo devorada com os olhos por dois homens exóticos.

Fingi indignação: “O que estão a olhar?”, mas sabia perfeitamente bem. O pai, mais ousado, apontou para as minhas tangas e depois para o meu corpo, fazendo um gesto obsceno com as mãos. Eu deveria tê-los expulsado, mas algo em mim… excitou-se.

Deixei cair uma das calcinhas pretas no chão deliberadamente. Quando me abaixei para apanhar, senti suas respirações ofegantes. Levantei-me devagar, virei-me e balancei as ancas em direção ao quarto.

Eles seguiram-me como cães famintos. Mal entrei no quarto, o mais novo trancou a porta enquanto o pai me empurrou contra a parede. Suas mãos ásperas subiram minha saia e rasgaram minha calcinha. Ouvi o filho a dizer algo enquanto abria a própria calça.

O pai forçou meus joelhos a se abrirem e cuspiu em seus dedos antes de enfiá-los em mim. Eu gemi – estava mais molhada do que jamais estivera. Ele disse algo em árabe, provavelmente sobre como estava encharcada, enquanto o filho se aproximava com o pau para fora.

Meu Deus, que paus! O do pai era grosso e veiudo, enquanto o do filho era longo e reto. Antes que pudesse pensar, o mais novo enfiou seu membro na minha boca. Seu sabor era salgado, masculino. Enquanto isso, o pai posicionou-se atrás de mim.

Quando o mais velho entrou em mim, gritou algo que soava como uma oração. Ele me fodeu contra a parede com uma fúria que me fez gemer mais alto. Cada estocada era mais profunda que a anterior. O filho, vendo isso, puxou meu cabelo e enfiou seu pau mais fundo na minha garganta.

Trocaram de posição sem sequer se comunicar – era como se soubessem exatamente o que fazer. Agora o filho estava atrás, seu pau mais jovem entrando em mim com força renovada. O pai segurou minha cabeça e guiou-me até seu membro.

Fiquei ali, sendo usada pelos dois, sentindo seus corpos suados contra o meu. O cheiro deles – uma mistura de suor, ferramentas e algo exótico – encheu o quarto. O filho começou a gemer em árabe, suas mãos agarrando meus quadris com força.

O pai, vendo que o filho estava perto do clímax, puxou-o para trás e tomou seu lugar. Ele me virou de bruços na cama e levantou minhas ancas. Quando entrou novamente, foi ainda mais fundo. Eu gritava, mas eles cobriam minha boca – primeiro com as mãos, depois com seus membros.

O filho ajoelhou-se na minha frente e eu, quase por instinto, comecei a chupá-lo novamente. Seu sabor misturava-se agora com o meu próprio prazer. Ele puxou meu cabelo e gemeu palavras que não entendia, mas cujo significado era claro.

O ritmo do pai acelerou. Suas mãos agarravam meus seios com força, seus dedos apertando meus mamilos até doer. Doía, mas era um dor boa, intensa. O filho, vendo meu rosto de êxtase, começou a bater levemente em meu rosto com seu pau.

Estava completamente dominada, submissa à sua força. Eles me viraram novamente, e desta vez o filho levantou minhas pernas sobre seus ombros enquanto o pai segurava meus braços. Fui completamente aberta, exposta aos dois.

O mais novo entrou em mim com uma força que fez a cama bater contra a parede. Seus olhos estavam selvagens, e eu pude ver o pai ao fundo, masturbando-se enquanto observava. Ele disse algo ao filho, que aumentou ainda mais o ritmo.

Quando senti o filho ficar mais rígido, o pai aproximou-se e substituiu-o. Desta vez, ele não foi gentil – entrou em mim com força total, seus quadris batendo contra as minhas nádegas. O filho, agora livre, colocou seu pau na minha boca novamente.

O orgasmo deles aproximava-se. O pai gritou algo e eu senti seu membro pulsando dentro de mim. Simultaneamente, o filho gozou na minha boca, seu sabor amargo enchendo minha garganta. Engoli tudo, sentindo-me mais depravada do que nunca.

Mas não acabou. Depois de se recuperarem por alguns minutos, o pai pegou um frasco de óleo que tinha na sua bolsa de ferramentas. Entendi imediatamente o que queria fazer.

Virei-me de quatro na cama, oferecendo-me completamente. O filho lubrificou meu ânus enquanto o pai observava, seu membro já endurecendo novamente. Quando o mais novo entrou em meu traseiro, soltei um grito que ecoou pelo apartamento.

Era doloroso, mas incrivelmente prazeroso. O pai, vendo minha expressão, aproximou-se com seu membro e enfiou-o na minha boca. Fiquei assim, sendo penetrada em ambos os lados, completamente preenchida por eles.

Desta vez, foram mais lentos, mais deliberados. O filho no meu ânus movia-se com uma precisão que me fazia gemer constantemente. O pai na minha boca controlava minha respiração, puxando meu cabelo para guiar-me.

Quando finalmente gozaram, foi quase ao mesmo tempo. O filho dentro do meu ânus, o pai na minha boca. Fiquei deitada na cama, coberta por eles, sentindo seus fluidos escorrendo de mim.

Eles vestiram-se em silêncio, trocando apenas algumas palavras em árabe. Antes de saírem, o pai aproximou-se e beijou minha testa, dizendo algo que soou quase como uma bênção.

Fiquei deitada na cama destruída, o cheiro deles ainda em mim, sabendo que nunca mais seria a mesma. E quando a máquina de lavar quebrou novamente duas semanas depois, marquei o mesmo serviço – mas essa é outra história.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

A Japonesa - Parte 2

anônimo

13/10/2024

A Japonesa - Parte 2

Descobrir

relatoseroticos.es

22/11/2015

Descobrir

eu devorava o cigano

relatoseroticos.es

05/10/2010

eu devorava o cigano
Scroll to Top