Julho 2, 2025

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Prática de língua inglesa

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Há algum tempo, usando um aplicativo de encontros em outro país, combinei com uma linda garota inglesa. Pra mim foi uma surpresa, pois eu nem sequer estava na Inglaterra, mas num terceiro país. Como eu disse anteriormente, meu tesão pode ser duplo e até triplo quando rola algo com uma moça estrangeira. Na minha adolescência e início da idade adulta vi as moças mais gostosas que conheci irem embora com um rapaz estrangeiro, às vezes pura carne e osso, mas a elas atraentes só por causa do passaporte. Decidi aprender línguas estrangeiras com a maior fluência possível e virar esse jogo ao meu favor.

Mary (nome fictício) era jovem, inteligente e muito interessante. Quando puxei conversa no aplicativo, disse que estava muito surpreso e que para mim seria uma honra sair com uma moça do Reino Unido, ela em contrapartida, disse que se considerava sortuda, pois considerando que nesse país as mulheres são consideradas as mais bonitas do mundo, escolhi justamente uma garota britânica.

Quando nos encontramos fiquei encantado, ela tinha cerca de 1,60m, uma pele branca como a neve e bastante delicada, macia, era agradável tocar até mesmo os seus braços. Tinha cabelos pretos como a noite, e belíssimos olhos azuis como os lagos do país onde estávamos. Fisicamente ela lembrava uma musa da minha adolescência, Hannah Stuart, uma inglesa safadinha da cor do leite que fazia vídeos com o namorado num hotel e certa vez até mesmo com dois rapazes. Eu poderia ter enchido uma piscina com os litros que derramei por essa garota. Impossível não associar as duas, ambas branquinhas como o leite, cabelos pretos, mesmo tipo físico, embora as faces fossem claramente diferentes.

Em nosso primeiro encontro passeamos por um parque, nos despedimos e combinamos mais um encontro. No segundo encontro fomos a um parque florestal com casas históricas de madeira do século XIX, numa delas tiramos algumas fotos e comecei a falar da história daquela casa, Mary então me flertava com aqueles lindos olhos, protegidos por lentes de grau. Foi então que eu fui até ela e beijei-a intensamente, enquanto eu acariciava aqueles lindos longos cabelos. Éramos um lindo casal, ela branquinha e eu negão (para ser mais exato, mestiço), é raro ver casais assim em público, em especial no país onde estávamos.

Depois desse beijo fomos até o metrô e combinamos mais um encontro, dessa vez eu a convidei ao meu ap, onde eu prometi que assistiríamos a um dos meus filmes favoritos, “Por uns dólares a mais”. Ela ficou surpresa com o título, pois só conhecia “Três homens em conflito”, da famosa Trilogia do Dólar. Pra mim foi uma surpresa que uma garota como ela, tão jovem, assistisse a filmes antigos. Eu não tenho preconceito com a sétima arte, se um filme é bom e seus atores fazem excelente trabalho ele pode até ter sido gravado numa sala com uma mesa que assistirei do mesmo jeito!

O filme produziu em nós dois impressões muito positivas, a essas alturas minha mão oscilava entre a cintura, os cabelos e a mão dela. Foi então que nos beijamos mais uma vez e comecei a tirar sua roupa. Para a minha sorte, ela não tinha nenhuma só tatuagem, nada de piercings e nem mesmo estrias ou celulites, tinha uma pele adorável, é raro achar garotas assim! Mary tinha seios bonitos, nem grandes, nem pequenos, mas médios, com uma linda auréola rosada. Disse a ela “I love your eyes”, ao que ela entendeu “I love your ass”, ficando um pouco assustada. Eu fiz isso intencionalmente pra ver como ela iria reagir.

Quando tirei a minha roupa ela fico encantada com o garoto, eu era o primeiro latino dela, e certamente era a primeira vez que ela se deparava com um grande pênis negro! O que Mary não sabia é que dentro de alguns instantes o espaço entre o seu “ass” e sua “pussy” se transformaria num campo de futebol, onde eu iria bater muita bola!

Encantada com o meu armamento, ela parecia uma cavaleira a segurar uma espada de duas mãos. Ela então ficou de joelhos, tal como uma pajem prestes a receber o seu título, mas em vez de uma espada na cabeça ela terminou recebendo uma bem no meio de sua boca, iniciando uma quente, suave e deliciosa felação! Como é bom ser chupado por uma inglesa! Eu teria casado com ela! Depois disso coloquei ela de pé e beijei intensamente os seus mamilos rosados e macios, deitei-a e caí de boca em sua vulva cheia de pelos ralos, macios, agradáveis de acariciar com a língua. O corpo dela se contorcia e quando percebi isso resolvi transformar a sua vagina numa bainha para a minha espada!*

Comecei com movimentos leves aumentando a intensidade, o meu temor era que a minha espada fosse parar em sua garganta, ela estava sendo simplesmente transpassada pelo meu aço! Mas queria ela como a minha cavaleira, razão pela qual a coloquei por cima para que ela pudesse cavalgar intensamente como a rainha Elizabeth I antes de comandar batalhas, até ela gemer num intenso orgasmo.

Ficamos nos beijando e nos acariciando depois disso, eu me segurava para poder dar a ela minha semente com intensidade. Deixei ela como o Bruce Lee, isto é, de bruço ali na minha cama! Comecei a transpassar mais uma vez aquela enxarcada vagina. Usando-me de ardil, coloquei-a de 4 com um objetivo bastante específico… Era uma visão maravilhosa ver aquele bumbum branquinho empinado, querendo a minha pica, mas sem saber como pedir! Ela tinha um lindo ânus rosado como as pétalas de uma flor, comecei a dedilhá-lo, ao que ela não se opôs. Quando tentei penetrar a sua retaguarda, ela olhou pra mim com uma cara bastante desagradável… O Reino Unido é um dos países que até os anos 90 proibiu o coito anal, mesmo que entre homem e mulher. Desde a Era Vitoriana, isto é, os tempos da Rainha Vitória, os britânicos se tornaram aversos à ideia de comer cu, que até hoje é tabu no país. Reparem que um dos insultos favoritos na Inglaterra é “kiss my ass” (beije minha munda), mas que é apreciado por quase todo brasileiro no sexo, no Brasil.

Mudamos de posição, mas toda e qualquer tentativa de penetrar seu rabinho com um dedo ou com o pênis era rechaçada, me fazendo, infelizmente, desistir da ideia. Coloquei pra me cavalgar com eu sentado na cama, depois ela de pé, com as duas mãos na parede, eu comia a sua vagina enquanto massageava os seus pelos pubianos, era uma sensação maravilhosa. Eu já estava quase lá, quando então ela própria disse que queria o meu mingau, ficou de joelhos na minha frente e lancei um jato de esperma bem na sua língua inglesa, que ficou totalmente branca, isso aconteceu enquanto ela olhava nos meus olhos com uma cara de safada!

Uma garota ocidental culta, submissa e muito safada! Eu jamais havia esperado isso de tal garota. Foi uma pena que não consegui comer o cu dela, mas nem sempre se pode ter tudo. Ela ficou com medo de ter sua estação preenchida pelo meu trenzão, ao qual ela depois referiu-se como “the big boy”, o que foi muito gratificante.

Foi uma experiência incrível e tenho esperanças de um dia satisfazer mais uma inglesinha!

*Originalmente, “vagina” significa “bainha”

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