Março 14, 2017

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Provando um pedaço da Ásia.

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Houve uma época na qual me dediquei ao ensino das línguas, tinha já conhecimentos de ao menos três línguas contando a natal graças aos meus estudos universitários. Pois, um dos meus primeiros trabalhos formais foi professor de espanhol. Tive alunos de todo tipo como meninos de 15 anos que ainda assistiam ao liceu, pessoas idosas às quais custava apreender , homens e mulheres adultos vestidos com traje de escritório que levavam vidas agitadas ou, até, novinhas universitárias gostosas de minha idade que podiam me fazer perder a ética professional em qualquer momento; teve um ampla experiência com todo tipo de pessoas.

Sempre tentei de manter a ética com minhas alunas, é incrível a grande quantidade de mulheres que por uma razão ou outra tentam de te seduzir como figura de autoridade. Isto é, fora do salão quase todos somos simples mortais, estamos  mesma altura; mas dentro dele o professor (ou professora) é a figura de autoridade, e por razão alguma, as mulheres gostam dessa figura de autoridade, de ser ordenadas e tratadas de maneira forte e até um bocado ruim.

Enquanto era professor dos meus alunos, juro que sempre teve muito cuidado de não fazer nada, pois, ter uma relação de qualquer tipo com uma aluna sendo o professor quase sempre pode trazer problemas. Quando se apresentavam aquele tipo de situações nas quais alguma aluna cara de pau me mandava alguma mensagem para (supostamente) lhe ajudar com seu “trabalho de casa”, eu tentava de alongar e jogar com aquele interesse para, depois de acabar o curso, já estar fora de todo risco e foder ou o que seja que for com minhas alunas puníveis.

Mas, como toda regra esta foi quebrada por primeira vez no terço ano que trabalhei como professor; ela se chamava Tomoe Ramos, um nome muito esquisito; se devia a uma mistura de raças muito particular: sua mãe era uma mulher japonesa e seu pai um homem venezuelano, ele era um apaixonado das viagens e do mundo que, por causa do destino, acabou apaixonado quando chegou ao Japão e conheceu mãe de Tomoe. Tinha crescido como uma menina no país asiático até os 17 anos quando seus pais decidiram se mudar para a América do Sul, acabou seus estudos básicos cá e mesmo começou a universidade.

Apesar dos evidentes rasgos asiáticos herdados pela genética materna, falava muito bem espanhol, mais uma herda que a mãe lhe deixou. Era uma tarde de março quando entrei pela porta do salão que me tinham atribuído, dei uma rápida olhada para os meus novos alunos, sorri e me aproximei ao escritório. Tirei a lista de alunos da minha mochila e comecei a os nomear um por um, fiquei estranhado quando li esse nome “Tomoe Ramos” e vi no fundo da sala, sentadinha sozinha e com a mão alçada uma figura magra, de pele morena muito clara e de olhos rasgados que via para frente com um sorriso na boca.

A primeira impressão não foi própria de impacto, mas de estranheza e curiosidade. Por ser o primeiro nível o que costumava (e ainda costumo quando me decido por dar uma aula) era ensinar algumas poucas frases uteis numa aula de línguas, um bocadinho de vocabulário básico e frases para se apresentar.  Pois, a seguinte atividade era que se apresentarem com nome, idade, ocupação ou estudo e a razão pela qual decidiram estudar espanhol.

Pelo geral os alunos nesta parte ficavam um bocado nervosos, coisa que se pode perceber dado que para muitos era a primeira vez em tentar falar mais uma língua. Quando chegou o turno de Tomoe ai sim fiquei impressionado, seu acento não era perfeito mas para uma mulher que aparentava seus rasgos era muito bom.  Tinha 25 anos e  apenas tinha acabado seus estudos universitários em informática, trabalhava na sede  duma empresa (casualmente) japonesa de informática e queria aprender espanhol não porque não o soubesse, pois me falou todo isso num espanhol muito correto, mas porque não conhecia bom a gramatica e queria melhorar a escritura.

Era uma muito boa estudante, não era antipática mas tinha uma relação quase indiferente com os colegas de aulas; mas comigo era diferente. Pois, eu costumo conversar nas aulas sobre temas de interesse ou simplesmente quotidianos para que meus alunos se relaxem e possam começar a aula com bom pé, ela sempre intervia e ria muito. Numa aula falávamos de comidas típicas e, depois de uma boa conversação grupal, Tomoe me prometeu um prato de sushi caseiro, o trouxe de fato  a aula seguinte.

Em pouco tempo começamos a ter mais contato, já até falávamos pessoalmente depois de algumas aulas porque tomávamos quase o mesmo caminho a casa. Me falava do seu país natal, de porque tinham decidido mudar. Ela morava sozinha, seus pais tinham retornado ao Japão quando ela decidiu se estabelecer. Era muito simpática e interessante, apesar de pelo geral não ser assim, pois, por palavras dela “não confiava em todo mundo”. Era uma esquisita mistura entre uma pessoalidade japonesa e uma latina, mas muito atraente.

Além dessa particular pessoalidade, também tinha um físico peculiar: Morena clara, cabelos lisos e castanhos, mesmo a cor de seus olhos que se podiam ver entre seus os rasgos japoneses da sua face. Sua pele se notava delicada, era magrinha e para ser uma asiática tinha umas boas tetas medianas; sua bunda era mais uma herda da mãe: firme e dura, como para bater. Era mais baixa do que eu, mas para ser uma mulher era alta.

Já tínhamos falado de tantas coisas  depois das aulas, até tínhamos compartilhado um café um dia que saímos dantes da ora de saída. Um dia lhe falava sobre o forte que tinha sido o trabalho da semana:

– Tem sido uma semana forte – disse – o único que necessito hoje que é sexa é uma cerveja e um bom massagem – agreguei entre risos.

– Eu conheço uma massagem muito boa para relaxar o corpo, é de origem japonês, se chama “Nuru”. Tenho na minha casa todos os aparelhos precisos – me disse – além disso, tenho cerveja – e riu.

Por um cotíssimo tempo teve uma batalha moral dentro de mim, mas afinal acetei com demais vontade. Eu ignorava por completo em que consistia a massagem que Tomoe falava, mas qualquer coisa com ela teria sido boa. Depois de tempo falando começou me atrair cada vez mais.

Chagamos a seu lar e fiquei surpreso, haviam coisas evidentemente redesenhado ao estilo pessoal japonês que ela gostava, por exemplo o chão era de madeiro e, de fato, teve de deixar meus sapatos na entrada.  Tinha alguns moveis de estilo japonês, mas também uma poltrona, a cozinha também era uma mistura cultural. Gostei imensamente. Tomoe me ofereceu uma cerveja bem fria que aceitei encantado, começamos falar e me ensinou algumas fotos e demais coisas que trazia do Japão ou que os pais lhe mandavam.

Após uma ora me disse que se estava preparado pela massagem noru, aceitei com vontade. Tirou dum armário uma alfombra preta de um material semelhante ao plástico. Me disse que me deitasse com o peito para abaixo sem roupa, que ela ia voltar em alguns minutos; e sem mas entrou a um quarto. Eu não sem saber que fazer tirei a roupa toda e me deitei como ela me indicou.

Aos poucos minutos saiu Tomoe apenas coberta por uma bata muito curta, tinha uma envase transparente na mão que continha um gel viscoso mesmo transparente. Se sentou na alfombra a meu lado e senti como a bata dela caiu na minha cabeça sem me permitir ver nada.

– Espero que desfrutes e te relaxes, quando te quiseres voltar, podes – me disse.

O seguinte que senti foram duas coisas suaves e viscosas nas costas, suas tetas cheias de gel estavam fazendo contado. Senti como se sentou de joelhos sobre minhas pernas, adivinhei que estava nua, pois, quando começou a massagem era todo seu corpo fazendo contato com o meu, com o gel  viscoso que tinha trazido. Se sentia demais saboroso e relaxante, mas também excitante.

O único que podia era imaginar como se veria essa cena desde o ponto de vista duma terça pessoa, como seria o corpo dela… O podia sentir, mas não o tinha visto ainda. Se mexia como uma serpente sobre mim, voltava e voltava mais uma vez, sentia suas nádegas grandes e firmes, suas tetas suaves, suas pernas… Não me podia conter. Tirei a bata fora, me voltei e a vi, espetacular, belíssima; uma deusa asiática, em cima da vagina tinha uma sobrinha de pelos.

A apanhei das ancas e comecei a beijar sua boca, seus lábios era ricos e sua língua sabia jogar a esse jogo; apanhou meu pinto que desde que senti seu corpo estava bem duro, o mexia com energia. Baixei até suas tetas e as comi inteirinhas,  mordia seus mamilos e ela me via o fazer encantada, gemendo com cada chupada.

Tirei a mão dela do meu pinto e a pus de quatro para que me desse um boquete, ao primeiro contato da língua dela começou chupar e lamber sem controle, era quase demencial; via lá embaixo como seus cabelos chegavam depois da cabeça do rápido que chupava meu pênis. Para descarregar minha excitação comecei a bater sua bunda até que ficou vermelha, ela gostava pois pedia mais. 

Assim de quatro como estava a aproximei pelas nádegas e a penetrei sem piedade. Ela gritou forte para afinal acabar com um gemido de prazer. Lhe dava bem duro pela xoxota, via suas grandes nádegas vermelhas por minhas batidas se mexer com cada movimento de minha cintura, meu pênis entrava e saia por sua vagina cor-de-rosa . Ela se apertava as as tetas e os mamilos, chupava os dedos das mãos, não sabia o que fazer. Eu cada vez lhe dava mais duro e fiquei tão excitado que nem sequer mudei posição, mesmo assim gozei no seu anos, como uma promessa de que mais pronto do que tarde o ia profanar também.

Aquela foi nossa primeira noite de sexo delicioso, uma de muitas outras. Minhas sextas depois das aulas desde aquele momento ficaram mais divertidas, minha ética era mais flexível e eu, pois, estava a provar um pedaço da Ásia.

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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